>fifty eigth

963 89 28
                                    

Não tenho o que falar.
votem por favor ⭐️

▪︎ Pov Narrador ▪︎

Derrepente um silêncio mútuo invadiu todo o local, os risos, os tapas e socos, a gritaria e até mesmo os tiros antes ouvidos já não se ouvem mais. Todos, absolutamente todos que ali estavam, estavam atentos aguçando seus sentidos pro ataque que viria pela frente. Uns estavam até mesmo duvidosos se realmente aconteceria o ataque, outros pensavam como iria acontecer e de onde viria a primeira investida.

Mahito- Senhor Sukuna o que estamos esper...

Uma janela quebrada interrompe a fala do azulado, algo entrou junto aos cacos, a reação de todos foi atirar imediatamente em direção ao alvo. Mas quando os tiros cessaram eles perceberam em que gastaram suas balas.

Shinks- Isso é uma lata? Mas como caralhos jogaram isso lá do primeiro andar?

TXXIIIIIIIIIIIIIIIIIII!!!

A lata começou a rodas e a soltar uma fumaça que ficava densa e um cheiro estranho que ficava cada vez mais forte.

Geto- Merda! Tapem os narizes e fechem os olhos, agora! Pode ser gás venenoso. - ele berra fechando os olhos e tapando o próprio nariz.

Ele mal terminou a frase quando já escutou o som de corpos indo ao chão, corpos fracos e mal preparados que sequer suportaram uns poucos segundos de gás.

O rei dos malditos estava alerta, sabia que aquilo tinha sido uma jogada do inimigo pra emboscar os mais fracos daquela sala. Mas ele não dava a mínima pra eles, pois o mesmo, não era fraco como os outros, não seria um gászinho de merda que iria o impedir de terminar algo de seu almejo. Ele vai matar Toji Zeni'n!

Sukuna- Dane-se esse gás! - murmurou pra si mesmo.

Ele abriu os olhos e percebeu que além do mal cheiro o lugar estava totalmente nublado pela fumaça, ele mal enchergava os palmos em sua frente. Mas pro azar de seus inimigos ele tinha um mapa mental perfeito do lugar em que antes residia. Sabia bem onde o bastardo foi amarrado. Então, ignorando os outros que tateavam as paredes e cutucavam uns aos outros pra sair dali o mais rápido possível, ele caminhou pesadamente até o homem caído, se perguntando se ele já havia desmaiado igual aquele bando de fracote que ele reuniu.

Sukuna- Claro que não, esse filho da puta é um Zeni'n afinal. - sorriu pegando sua arma. Aquela situação ruim apenas o excitava mais, o divertia, o encorajava, o estimulava e o atiçava mais e mais a cometer os atos mais grotescos que um ser humano podia cometer. Era essa adrenalina que ele gostava de sentir. - É uma pena Zeni'n, gostaria de te matar de forma bem lenta e dolorida, mas não sou imbecil. Se o rei cair primeiro seu exército também cairá. Só não se preocupe com sua carne, darei aos meus cães, eles terão uma bela refeição. - ele já estava de frente pro moreno - Quanto a sua cabeça pensei em pôr numa vasilha com água pra conservar, mas talvez mande empalhar e bote na minha sala principal. - ele engatilha e aponta na direção dele - E quando finalmente mandar em todo submundo do Japão, o resto dá sua família de merda não vai mais existir. Não é um saco tentar proteger eles e não conseguir? E ainda morrer de forma deplorável pro seu inimigo? - rir - Que seja, só morre de uma vez!

Um tiro soou. BANG!

Sukuna- Aarrrgg! - gemeu de raiva aos tropeços.

Ele decidiu ignorar os outros, estava tão absorto na própria matança que não se deu conta que naquele quartinho em que estavam tinha uma porta aberta, uma janela quebrada e fumaça, mais muita e muita fumaça.

Mais um chute e ele vai ao chão.

Sim, ele tinha recebido um chute na mão em que segurava a arma à jogando pra longe. Então não sabia se a bala que foi disparada tinha ou não acertado o Zeni'n, mas aquilo pouco importava agora, afinal, o miserável teria se final. Agora a dúvida era: quem foi que o chutou?

𝑼𝒎𝒂 𝑴𝒂̃𝒆 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝑴𝒆𝒖 𝑭𝒊𝒍𝒉𝒐/𝑻𝒐𝒋𝒊 𝑭𝒖𝒔𝒉𝒊𝒈𝒖𝒓𝒐  𝑱𝑲 +18Onde histórias criam vida. Descubra agora