Lembro quando eu inventei de escrever essa palhiaçada aqui. Não tinha imaginado metade das coisas que escrevi, não tinha roteiro, não imaginava o rumo mafioso que isso tomaria e nem o seguimento com o futuro da estória. E cá estamos nós com 100k de leituras, obrigada por lerem essa loucura aqui.
Não ando muito legal, já pensei em largar de escrever diversas vezes, mas ver que começam a ler esse livro e que ainda tem gente que espera pelos novos capítulos me motiva! Então obrigada de novo, vocês são demais!
Obs: Não ficou muito legal o cap mas acreditem me esforcei bastante nele.
Votem e cometem por favor!!
▪︎Pov Narrador▪︎
Parecia que o universo estava ao seu favor. Que tudo havia se alinhado para que ela tramasse e executasse seu plano com perfeição ou era o que ela achava... mas não era nada demais ela ceifar quem estava oportunando uma pessoa que se importava com ela, um sentimento que ela mesma negava com força.
Ela já não estava mais sentindo medo, já havia matado antes, bem antes, mas era proibido falar sobre isso em voz alta... sua própria mente lhe havia pregado uma peça e feito ela se esquecer de seus feitos. Matar mais uma vadia qualquer era fixinha diante à sua primeira vítima de anos atrás.
Era apressiativo a forma ondulante com que as labaredas de fogo dançavam enquanto consumiam as madeiras. Eram de uma tonalidade linda aos seus olhos, aquele alaranjado com vermelho e alguns tons em azul fascinaram suas orbes cinzas, tanto, que ela sai de lá dançado enquanto uma enorme mansão em brasas fica pra trás. Só que, aquilo não era o suficiente pra saciar sua raiva ou ciúmes, Yunna teria de sofrer, e muito, por tê-la feito sentir tanto ciúme desde o beijo com o Toji até as recentes provocações.
Isso valia de vingança até mesmo as ameaças que estavam sendo feitas contra o Fushiguro.
Mas, voltando pra poucos minutos antes das chamas...
Se esgueirando pelos corredores podia se ver uma curta cabeleira branca andando sorrateiramente, equilibrando seus passos e até mesmo sua respiração para que não houvesse falhas. Era madrugada e seus passos silenciosos facilitavam todo o processo ao seu objetivo, sempre esperando ansiosamente mas racionalmente pela substituição dos seguranças, era um lugar muito bem protegido. Só que isso não impediu de alguns corpos sumirem com uma bala na testa por um silenciador ou uns pescoços quebrados por um cutelo achado na cozinha.
Mesmo assim não foi difícil achar a suíte principal da mansão, afinal, ela havia recebido ajuda em relação aos cômodos dá casa, sua memória a guiando por onde ela havia de passar e lugares que deveria evitar.
Ao soar da maçaneta a porta se abre, e um cano de ferro é apontado em todas direções em busca de seu alvo, mas não há nada ali, não há ninguém.
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𝑼𝒎𝒂 𝑴𝒂̃𝒆 𝑷𝒂𝒓𝒂 𝑴𝒆𝒖 𝑭𝒊𝒍𝒉𝒐/𝑻𝒐𝒋𝒊 𝑭𝒖𝒔𝒉𝒊𝒈𝒖𝒓𝒐 𝑱𝑲 +18
Fanfiction-Aiii, que bebê mais fofo Gojo, não vai me dizer que é seu filho? Nem pra me dizer né ridículo.- fingi chateação enquanto olhava fofo para o pequeno em seu colo. Gojo- Eu até poderia fazer um desse, mas você me conhece né, não sou de me apegar.- di...