Records

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3 semanas depois

Benedita Dias

Depois do trauma, podia dizer que já estava a 98 por cento, a Alba era tecnicamente um anjo, não dava quase trabalho nenhum.

O Félix estava encantado, assim como os meus pais e amigos, eu estava cansada, mas ao mesmo era uma situação bonita de se viver, quase que um bónus do que me tinha acontecido.

Custava-me olhar para trás e ver o que tinha acontecido, eu amarrada, fechada numa cave, tratada como um animal, e sempre que fechava os olhos via-o, em cima de mim a torturar cada parte de mim, a Alba ficou com uma cicatriz na barriga, uma coisa que já tinha em mente, o corte apesar de superficial não foi tratado, o que prejudicou a cicatrização.

- Be? - Fui chamada pelo Félix.

- Olá? - digo desorientada.

- Não estás a pensar naquilo. - disse a sentar-se na cama ao meu lado.

- Ele está preso? - Pergunto.

- Está, estão todos presos, ninguém vai fazer-te mal. - disse a abraçar-me.

- Tanto eu como o Felipe, os teus pais, acham que é uma boa ideia teres guarda-costas. - disse e eu olho para ele.

- Não quero ser seguida por um homem de 200 metros com 300kilos. - digo e ele sorriu.

- Ele não tem 200 metros nem 300 kilos. - disse a rir. - Mas é alto e forte, e pode muito bem proteger-vos as duas.

- Não preciso de guarda-costas, nem de um baby-sitter, vou ter aulas de defesa e não quero um homem gigante a seguir-me. - digo a dobrar umas toalhas.

- Não é uma questão de quereres, mais vale assim. - disse e eu respiro fundo.

- Ok! - digo e ele olha para mim indignado. - Que foi?

- Não vais dizer algo para seres do contra?

- Percebi que não vale apena. E não tenho força para discutir. - digo e ele para o que estava a fazer.

- Eu quero que fales o que te incomoda, mas só acho melhor é para a tua protecção.

- Tudo bem Félix. - Ouço a Alba chorar. - Eu amo-te. E só não quero discutir. - disse e ele beijou-me.

- Eu vou lá, deita-te que eu já dobro isso. - disse e eu puxo-o.

- Que foi? - Pergunta a abraçar-me pela cintura.

- Nada, apenas quero-te comigo. - Ele beija-me devagar.

- Eu volto já. Já! - Ele disse a beijar-me, sorri e espero por ele, vejo uma langerie vermelha. Sorri, tomo duche e visto-a, gostei de ver-me ao espelho apesar das cicatrizes.

João Félix

Fui até a Alba, e vejo-a a agarrar o pezinho.

- Hey amor! - digo baixo e embalei-a.

Mudo-lhe a fralda, e como ela tinha comido há 20 minutos adormeceu logo depois, deito-a e volto ao quarto, não vejo a Benedita e vejo vapor a sair da casa de banho, bato a porta, e ela disse rouca que podia entrar, vejo-a assim.

⚠️ CENAS HOT ⚠️

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- Uau. - digo e aproximo-me dela, agarro-a gentilmente pela cintura, apertando-a.

- Gostaste? - Disse a cruzar os braços a volta do meu pescoço.

- Eu amei, e não sabes o que te vou fazer. - Começo a beija-la pelo braço, até chegar aos seus ombros, levanto-a e sento-a na bancada de lavar as mãos, fui subtil.

Ela inclinou ligeiramente a cabeça para trás, quando começo a beijar os seus seios.

- Podes gemer, Benedita! - Digo a apertar os seus seios com calma, ela olha para mim. - O que queres de mim? - Pergunto rouco, ao ouvido dela.

- Preciso de ti. - disse baixo.

- Eu estou aqui. - disse e passo as mãos pela vagina dela.

- Eu quero-te.

- Sê específica, Coração! - disse a morder o ouvido dela. - Específica! - Sinto-a molhada. - Diz o que queres e eu faço. - passo os dedos novamente pela vagina dela e vejo-a contorcer-se. - A Alba pode acordar. Eu gosto do proibido, mas..  - Interrompo-o

- Podes fuder-me Félix, por favor! - disse com os olhos vidrados. - Podes foder-me com força. Eu quero isso Félix. - Sorri e baixo-me a ficar a olhar para a intimidade dela, beijo as coxas dela, e as suas feridas, ela agarra-me pelo cabelo, quando começo a desviar o tecido que a cobria. Volto a levantar-me e beijo-a, agarro-a e deito-a na cama, aí sim, começo a tirar o tecido que a cobria, e a beijar agora as suas intimidades, sem ela se aperceber começou a deitar leite, eu achei aquilo tão sexy, que o meu pénis começou a doer.

- Deus.

- Não o chames para aqui, que o que vamos fazer é totalmente insano. - Começo a chupar o leite, e ela gemeu.

- Oh, Félix! - Diz, e eu sorri, agarro as mãos dela e levanto-as para cima da sua cabeça, prendo-as com o tecido solto.

- O que vais fazer? - Pergunta.

- Algo insano!  - digo, e sem mais demoras penetro-a sem qualquer problema. Éramos perfeitos, estávamos encaixados corpo com corpo, alma com alma, ela gemia, e eu abafo os seus gemidos com beijos, era tão gostoso ouvi-la que podia fazer aquilo todos os dias, a todas as horas. Eu era maluco por ela, era maluco por cada detalhe dela.

Chegámos ao Climax, ao mesmo tempo.

- Benedita? - Chamo-o ofegante.

- Diz?

- Não queres repetir? - Ela sorriu e pôs-se por cima de mim. Começou por rebolar por cima do meu membro que ficou ativo mais uma vez, caralho que mulher.

- Fogo Benedita. - digo, agarro as coxas delas, e ela continua, ela baixa-se, e os seus seios, vão gentilmente para cima da minha cara, ela fez de propósito, aperto-os, começo a chupa-la, e ela continua, foi a própria que se encaixa no meu membro, Merda! Ela acelera os movimentos e quando estava quase, rodo as posições, ela ficou de quatro, penetro-a pela vagina, ela olha-me e eu enlouqueci, ela enlouquecia-me, ela sabia provocar-me, acabo por gozar dentro dela, ela sai da sua posição e começa a beijar a minha barriga.

- Não sei fazer isto, mas quero. - Eu não tive tempo de responder, porque ela começou a chupar o meu sémen que escorria ainda, CARALHO, cum caralho.

Ela passava a língua e mesmo que os movimentos não fossem fundos, eu estava a adorar, acabo por vir mais uma vez assim como ela, porque a senti ficar mais molhada ainda. Ainda beijo a sua intimidade fazendo-lhe a mesma coisa sexo oral, ela veio-se de novo e eu delirei.

ACABOU AS CENAS HOT

Acabámos por ficar por segundos parados a olhar um para o outro

- Caralho Benedita, foste demais. - disse. - 3 orgasmos?

- 3 orgasmos. - Sorriu.

- Temos que partir esse record. - disse e eu sorri para a mesma.

- Amo-te coração.

- Amo-te Louco!

João Félix | Only You | AcabadaOnde histórias criam vida. Descubra agora