The meeting of the wolf and the fox

Capítulo 32

POV Stiles
Nos despedimos de Hope e explicando que ficaríamos algum tempo fora para resolver algumas coisa e estranhamente ela aceitou os fato de boa e agora estávamos caminhando pelas ruas da cidade como turistas perdido.
- Tem certeza que sabe para onde está indo? - pergunta Klaus em dúvida.
- Eu não estou perdido Nicklaus - falo bravo parando na frente de um bordel.
Estralo os dedos três vezes e novas letras se acendem na placa do bordel, as letras vermelhas escrito "Descida picante" se acenderam e logo uma frase em latim aparece.
- Desculpa mas eu não acho que um bordel seja a entrada do submundo - fala Elijah vermelho enquanto encarava a placa.
- É exatamente aqui você não conseguem ver mas tem uma frase que eu nunca poderia esquecer - falo sorrindo - vamos entrar.
Entramos e todo interior do bordel era em tons roxo deixando o ambiente elegante mas roxo de mais.
- O que desejam - fala um homem de cabelos ruivos e olhos azuis muito bem vestido com um termo de alta costura.
- Descensus ad inferos facilis est et ad Hades via torquetur - falo a frase e o ruivo me encara de forma séria.
- A muitos séculos que não aparece Mieczysław - ele fala encarando meus olhos - espero que não tenha vindo fazer confusão em meu reino.
- Preciso falar com sua majestade - falo de forma igualmente seria.
- Por aqui senhores - ele fala saído de trás do balcão e nos conduzindo para longo corredor.
Os corredores eram igualmente decoradora de roxo igual ao hall de entrada a única diferença era que agora a cor prata também era presente. Descêssemos até chegarmos ao porão do bordel.
- Espero que tenham uma boa estádia - o ruivo fala com uma bengala negra na mão e batendo três vezes no chão.
Levemente um tremor passa por nosso pés e uma sacada caracol se forma no chão descendo para uma passagem escura e tenebrosa, crânios humanos estavam disposto de forma decorativa nos degraus da escada. O ruivo indica com uma mão para descermos, o caminho era escuro mas não muito longo e não demora para estarmos em um enorme píer onde uma única barca estava estacionada.
A passagem por onde entrarmos já tinha sumido e só restava um enorme píer no meio de imenso mar feito de poeira escarlate onde se era possível ver as almas gritando por socorro, era uma visão nada agradável, o céu era um misto de vermelho e alaranjado criando uma mistura peculiar.
- Trezentos e três anos que não venho aqui é um muquifo, não mudou nada - falo olhando ao redor.
- O que o cara ruivo quiz dizer com confusão aqui? - pergunta Freya.
- Antes de colocar meu plano em prática tive que resolver alguns problemas por aqui - falo sem uma importância já tirando algumas moera-se de ouro.
- O que você fez love? - pergunta Klaus curioso.
- Sem querer eu joguei algumas almas no rio Lete o que deixou Hades muito infeliz - falo já entrando no barco sendo acompanhado por eles.
- Para onde desejam ir? - pergunta o ser encapuzado.
Eu sabia que por baixo da capa existia um ser forjado de ossos e magia do mais alto gabarito.
- Nós leve até o palácio - falo jogando algumas moedas de ouro para ele.
O barqueiro começa a remar em direção ao palácio enquanto eu repasso meu plano em minha mente.
- Aconteça o que acontecer não façam nada não comam, bebam, conversem ou qualquer outra coisa. Deixem que eu falo e se forem questionados se mantenham em silêncio - falo repasso a lista na minha cabeça.
- Você conhece Hades? - pergunta Freya.
- Não mas com toda a certeza ele não gosta de mim, eu já causei mais caos e destruição em seu reino do que seria aceitável - falo procurando algumas coisa no meu bolso.
- Você veio para cá várias vezes e nunca conheceu o rei disso tudo? - pergunta Elijah chocado.
- Ele já mandou seus lacaios atrás de mim - falo dando de ombros - mas fazer o que raposas são ariscas por natureza.
- Tem certeza que não vamos ser jogados em um calabouço assim que ele nos ver? - pergunta Klaus meio inseguro.
- Absoluta - falo mentindo de forma muito natural.
Sinceramente eu não fazia ideia de como seria a reação de Hades ao me ver mas entre os três grandes Deuses ele me parecia o mais acessível. Chegamos a uma enorme olha o de tinha um castelo enorme todo feito em pedras negras, descemos do barco e fomos direção para a porta de entrada.
Entramos no castelo e de cara tinha um longo corredor iluminado por castiçais onde velas estava acesas.
- Ora, ora o que temos aqui - uma voz soa por todo o corredor - vejamos se não é a raposa travessa que gosta de bagunçar meu reino - falo um homem saindo das sombras.
Ele estava todo vestido de preto calças de couro camiseta preta e um sobretudo de couro carregando um cajado negro com chamas roxas na ponta formando uma meia lua. Seus cabelos eram negros bem cortados e sua pele era bronzeada no tom de oliva e seus olhos eram pretos mas passavam a sensação de que duas chamas dançavam por eles.
- Veja se não é meu sobrinho de segundo grau - fala Hades me encarando de cima a baixo.
- Como diabos você sabe disso? - pergunto surpreso.
- Por favor suas caudas são iguais a da sua mãe e você tem o cheiro do sol igual ao seu pai - fala Hades indignado como se eu tivesse o ofendido - acha mesmo que eu não tinha te pegado até hoje só porque você é inteligente?
- Você pode ate ser meu tio avô mas de fato eu sou inteligente - falo me gabando e estralando meus dedos fazendo um olmo aparecer nas minhas mão.
Lanço o olmo para ele e ele o pega ainda no ar.
- Então foi você que roubou minha arma - ele fala desacreditado.
- Tecnicamente não roubei só peguei sem pedir - falo debochando.
- Seu pirralho - ele fala e um raio negro voa em minha direção e eu prontamente o absorvo.
- Por favor nos sabemos que seus poderes não são páreos para mim - falo olhando minhas unhas.
- Sorte sua que eu sempre gostei de você - ele resmunga nos conduzindo até um dos salões do castelo.