A Saudade

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Quatro Anos Depois...

Stenio entrou sorrateiramente na cama, e a abraçou, beijando o pescoço dela.

— Stenio.....—  Ela disse despertando de seu sono. — Você voltou! — Ela falou virando para ele e o beijando. — Senti tanto sua falta....

— Não mais que eu...—  Ele disse enquanto se beijavam. — Como ficou tudo na minha ausencia?

Stenio estava tendo que fazer viagens pelas províncias para mediar alguns conflitos que estavam surgindo entre nobres e camponeses em relação a divisão da terra e organização dos trabalhos e o pagamento por eles.

— Perfeitamente bem... — Ela respondeu. — Mas depois falamos deles, agora que só quero matar a saudade do meu marido.....

Ela puxou os lábios dele contra os dela, empurrando a língua contra a boca dele, gentilmente o encorajando a deixá-la entrar. Ele acariciou seus lindos cachos. Stenio adorava sentir a língua dela deslizando contra a dele, brincando, explorando, profundo e lento. Helô não se cansava de beijar ele assim, mesmo depois de anos de casamento o desejo e o amor que sentia por ele se mantinha intacto e vice versa.  

Stenio não consegue parar de sorrir enquanto desliza as mãos sob camisola dela, sentindo sua pele quente por baixo enquanto ele move a roupa sobre sua cabeça. Ele admira seus seios, apenas deixando seus dedos traçarem seu contorno.  Ele se inclina e a beija cada um deles. Ela arqueia as costas para aproximar os seios de sua boca, agarrando seus ombros, tentando tirar a camisa dele, amando como a barba dele fazia cócegas em sua pele nua. Ele lambe uma faixa entre seus seios perfeitos  e, em seguida, desliza as mãos por baixo de suas costas.

Ela não tem ideia do porque é tão especial o que eles têm entre eles. Helô suspira e sente seus mamilos ficarem duros. Ele desliza os seus dedos com cuidado sobre seus seios agora, amassando-os suavemente em suas mãos. Ele ama como ela se contorce suavemente sob seus toques. Ele começa a traçar o contorno de seus mamilos, onde a pele é ainda mais macia e muito mais escura.  Ela se arqueia ainda mais em direção a ele, sentindo o calor aumentar entre eles, querendo segurá-lo, mas ao mesmo tempo tirar o resto da roupa que eles ainda usam.

Stenio ajuda a tirar as calças primeiro.  Ela abre mais as pernas e coloca as mãos dentro das calças dele,  as mãos dela o explora ainda mais, acariciando suas bolas suavemente. Não podendo decidir se deveria olhar para baixo e ver o que as mãos estão fazendo, ou se olhar para seus belos olhos que brilham de tanto amor por ela, Stenio a beija mais profundo.

Ele desliza a mão entre as pernas dela a seu convite e sente a umidade. Seu membro lateja agradavelmente enquanto ele acaricia suas partes macias, já muito molhadas para ele. Ela geme e puxa sua cabeça para devorá-lo enquanto ela se sente inchar sob seus dedos e polegar. Ela aperta o membro dele com ainda mais firmeza, amando a contração ansiosa que recebe disso. Ele cuidadosamente empurra os dedos em seu calor, movendo-os lentamente no início e, em seguida, cutucando-a com um pouco mais de firmeza Helô responde ansiosamente. Ela está tão quente por dentro, tão maravilhosamente úmida e macia. E ele já mal pode esperar para substituir seus dedos por seu membro necessitado. Então ela lentamente monta nele, com um sorriso perverso ela se inclina para passar a língua pelos lábios dele que que estavam brilhando tão convidativamente. Ela se move para cima  e para baixo de forma torturante  enquanto ele acaricia seu clitóris, o que envia arrepios por todo o seu corpo, gemendo de prazer com a sensação de ter ele dentro dela novamente depois de tantas semanas separados.

Stenio afunda as mãos em seus cabelos, puxando seus lábios com força contra os dele, empurrando seus próprios quadris para encontrar os dela. Ele só quer ficar aqui para sempre assim, fazendo amor com ela, mesmo depois de todos esses anos, o amor que ele sente por ela pareceu multiplicar a cada dia. Ela contrai os músculos para estimular a si mesma e a ele ainda mais. Os movimentos a deixam suada e ela se move mais rápido, gemendo alto, olhando para sua expressão feliz. Ele retorna as mãos aos quadris dela novamente, ajudando-a a balançar mais rápido e, em seguida, desliza-as sob suas nádegas para que ele possa levantá-la um pouco, permitindo ainda mais atrito. Ela joga a cabeça para trás e quer que isso nunca acabe. 

Amor IrrealOnde histórias criam vida. Descubra agora