Capítulo 23

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Danilo

Meu coração erra as batidas com essa declaração. É como se eu estivesse sonhando acordado.

Deito Maya na cama novamente e fico por cima dela. Levo minha mão a sua intimidade para saber se ela está bem lubrificada. Como ela acabou de ter um orgasmo, está bem molhada e relaxada. Não quero machucá-la.

Pego as camisinhas na minha mesa de cabeceira e deixo a postos. Volto a beijar Maya. Beijo seus lábios e depois desço os beijos para seu pescoço. Vejo ela arfar e sua pele se arrepiar.

Gemo quando nossas intimidades se encostam. Maya tenta se esfregar em mim, mas não deixo. Me afasto dela e pego um preservativo. Rasgo o pacote, cubro meu membro e volto a ficar sobre ela.

- Você tem certeza, linda? - volto a perguntar.

- Sim, eu tenho.

Posiciono meu pau na entrada de Maya e começo a penetra-la lentamente. Creio que se eu for de uma vez posso machuca-la, então vou devagar. Sinto suas paredes internas me apertando.

Ouço um gemido de dor vindo dela, então paro de me movimentar.

- Está tudo bem?

- Está. Pode continuar.

Maya abraça meu corpo e arranha minhas costas. Volto a introduzir meu membro e só paro quando estou totalmente dentro dela. Seu rosto demostra que está sentindo dor, então beijo seu pescoço e digo o quanto ela é gostosa para ver se ela relaxa.

Quando Maya se sente mais confortável, passo a estoca-la com mais rapidez. Percebo que suas feições mudam de dor para prazer. Seus gemidos ficam mais altos e constantes. Não me seguro e gemo junto com ela. Normalmente, não sou vocal durante o sexo, mas com Maya é impossível me segurar.

Encaro seu rosto contorcido de prazer e com os lábios entreabertos, ofegantes. Abaixo meu olhar e vejo seus seios balançando a medida que estoco. Não resisto e levo minha boca até eles, seus peitos são minha perdição. Chupo e mordisco seus mamilos, deixando o ato mais prazeroso ainda para ela.

- Puta que pariu... - rosno quando sinto Maya contrair sua boceta, apertando meu pau mais ainda.

Ficamos nessa posição por mais alguns minutos e quando eu sinto que está completamente entregue, eu saio de cima dela e deito na cama. Maya entende meu pedido silencioso e monta no meu colo. Ela senta de uma vez no meu membro, me fazendo arfar.

- Porra, rebola gostoso.

Desfiro um tapa na sua bunda e em seguida aperto-a com as duas mãos, ajudando Maya com os movimentos. Ela sobe e desce contraindo, me deixando louco. Me sento na cama, com ela no meu colo e grudo nossas bocas. Nossas línguas travam uma batalha por espaço, enquanto nossos corpos suados se chocam freneticamente.

Pensei que estava indo muito rápido, afinal Maya era virgem, no entanto ela demonstra estar gostando de tudo. Ela puxa os fios do meu cabelo enquanto nos beijamos.

A media que Maya senta gostoso, minha cama faz barulho. Nesse momento, fico aliviado que meus pais não estejam aqui. Afinal, eu e ela estamos fazendo muito barulho, são gemidos altos, a cama batendo contra o chão, nossas pélvis se chocando.

Nos Braços do Jogador - Série Irmãos Manginello (Livro 5) / CONCLUÍDO Onde histórias criam vida. Descubra agora