Danilo Manginello é um jovem que sonha em ser um jogador profissional de futebol americano. Ele acaba de se tornar o quarterback titular do time da faculdade e com isso sua popularidade cresce.
Mesmo com muitas mulheres e festas presentes na sua vi...
Não consigo evitar de sorrir quando vejo minha mãe, minhas cunhadas e Maya conversando enquanto cozinham. Estou parado, encostado no batente da porta, observando a cena com um sorriso no rosto. Minha família acolheu Marina muito bem, o que me deixa muito feliz.
- É verdade que Katya está grávida? - Giovanna, minha irmã pergunta a respeito da minha cunhada.
- Sim, é uma menina. Eu e Ivan seremos os padrinhos.
Ekaterina já está casada com Égor há mais de um ano e agora ela está grávida. A bebê deve nascer em alguns meses. Ivan deu uma surtada quando soube o sexo, como um verdadeiro tio ciumento, mas minha mulher adorou ser tia e madrinha de menina. Ela quer muito ser mãe e já verbalizou várias vezes que quer uma filha.
- Não vejo a hora de ter uma neta. - minha mãe confessa. - A última menina Manginello foi Gio e ela é uma das únicas. Depois de ter quatro garotos que veio ela. Essa família tem homens demais.
Marina se vira para minha namorada e comenta.
- Tem uma lenda que diz que todo bebê primogênito dos Manginellos é menino e a regra é que ele tenha nome italiano. Todos os nossos filhos são meninos, então acho que é verdade. - ela acaricia a barriga que está começando a crescer. Minha cunhada está grávida de poucos meses do segundo filho. Ela ainda não sabe o sexo. - Espero que seja uma menina para vir para o nosso time e dar um pouco de dor de cabeça para meu marido.
As mulheres dão risada e só agora percebem minha presença.
- Olha, temos um impostor. - Lena, esposa de Antônio, brinca batendo no meu ombro.
- Queria bisbilhotar para ver o que vocês estão fazendo. Estou com fome!
Vejo Maya mexer um molho branco que está na panela. Vou até ela e abraço seu corpo por trás, beijando seu pescoço.
- É molho Alfredo? - ela acena com a cabeça. - Posso pegar um pouco?
Dou o meu melhor olhar de cachorro sem dono. Com um sorriso bobo, Maya pega uma colher e me dá um pouco do molho. Solto um gemido de apreciação.
- Delicioso!
- Você só pensar em comer, amor. - um sentimento bom vem no meu peito toda vez que ela me chama de amor.
- Eu amo comer, preciso sustentar esse corpinho atlético. - ela solta uma gargalhada. - Além disso, não penso só em comer comida. Também penso em comer vo... - sussurro essa última parte, mas Maya não me deixa completar. Seu rosto está vermelho.
- Não fala essas coisas perto da sua família. - sussurra.
- Danilo, deixa Maya respirar um pouco. O almoço já vai estar pronto. Vá ver se nossos maridos estão cuidando direito das crianças. - Giana me expulsa da cozinha.
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