Capítulo 26- Eu te amo

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Lucerys

Quando despertei, Aemond ainda estava adormecido ao meu lado e eu estava sob si, totalmente alinhado ao seu corpo quente e nu, ele estava com várias marcas de arranhão, assim como provavelmente eu estava, pois sequer conseguia mexer meu corpo devidamente.

As lembranças de ontem me fizeram sorrir, porque repetimos duas vezes e Aemond parecia enlouquecido, me fez até mesmo chorar de tanto prazer.

Não é atoa que eu estava com o corpo todo avermelhado e provavelmente roxo em algumas partes, entretanto eu não me sentia mal, apenas feliz e realizado.

Quase realizado, porque ele não me marcou.

— Aemond... — murmurei, manhoso, subindo sob si e o enchendo de beijinhos, eu estava morrendo de fome só que não estava confiante em andar. — Amor....Mond....

Os beijos eram singelos pelo seu rosto e Aemond parecia resmungar, despertando pouco a pouco, até que abriu o seu olho e seu olhar caiu diretamente em mim. Ele é lindo sem o tapa olho, provavelmente ele não sabe o quão gostoso é quando acorda também.

— Bom dia amor — disse Aemond com a voz rouca do sono e eu suspirei, em deleite, ao senti-lo endurecido. Aemond realmente despertou. — Imagino que esteja com fome? Vou pedir para que os servos....

Eu dei um pequeno selinho em si, resmungando por saber que ele não me beijaria intensamente agora, mesmo que eu quisesse, Aemond gostava de estar totalmente adequado afinal.
Eu estava realmente com fome, mais ao senti-lo tão duro contra mim e com as memórias tão vividas de ontem, eu só... Não sei, meu corpo esquentou e eu o abracei envergonhado demais.

— Bom dia amor — sussurrei rente ao seu ouvido, deixando um beijinho que virou uma mordidinha, pude ouvi-lo suspirar e sorri ao beijar seu pescoço e o lamber. — Você acorda duro assim, todos os dias?

— Lucerys... — gemeu Aemond quando eu mordisquei um pouco a região do pescoço, que já tinha umas marcas de ontem. Aemond segurou minha cintura e me puxou, me encaixando mais sobre si. — Se você começa, você tem que arcar com as consequências.

Aemond soltava seus feromônios liberalmente, deixando tudo ainda mais gostoso, eu já estava molhado e excitado, saber que ele ficava tão duro com tão pouco de mim, ah, eu me sentia muito desavergonhado, porque gostei bastante de ontem e queria mais, sempre. Aemond percebendo o meu estado, me fez descer sob seu colo, seu membro duro me penetrou com tudo e eu tive que morder meus lábios com força para não deixar o gemido de prazer e dor sair, sentindo como Aemond me auxiliava, a descer e subir.

Isso era bom demais.

— Porra Lucerys! — Aemond gemeu quando eu me endireitei em seu colo, apoiando minhas mãos sob seu peitoral definido e gostoso, o encarando enquanto subia e descia. Gemi arrastado ao  rebolar e comecei a acelerar os movimentos. — Ahh, Luke, você é tão gostoso...

Em algum momento, comecei a ficar cansado, por conta dos movimentos serem difíceis, estar assim indo tão fundo em mim que eu me sentia estremecer, ofegante e sedento, queria que ele me fodesse com mais força. Aemond, percebendo o meu cansaço, me virou na cama, ainda estando dentro de mim e começou a dar estocadas rápidas e fortes, eu gemia sem pudor, o arranhando e clamando por mais, enquanto ouvia o barulho do sexo preencher o ambiente, dele saindo e entrando de mim, em como seus movimentos eram hábeis e que iam diretamente para aquele ponto que me fazia revirar os olhos e enlouquecer de prazer.

Não demorou muito para eu chegar, estremecendo, gemendo, gritando por Aemond, enquanto o abraçava apertado, sentindo como ele indo mais e mais contra mim, prolongando meu orgasmo intenso e eventualmente chegando ao seu, depois de umas três estocadas, me preenchendo por completo e me dando seu nó, que quase me fez ter um segundo orgasmo.

A Besta Marinha - LUCEMONDOnde histórias criam vida. Descubra agora