Capítulo 27

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Gringo

Parei o carro próximo do dela, que deixou aqui quando saiu do baile comigo ontem.

Gringo: vai direto pra casa
Maria: sua mania de achar que manda em mim - Deu risada.
Gringo: vem cá
Maria: eu vou embora Gringo
Gringo: vai sentar um pouquinho pra mim antes

Empurrei o banco pra trás e puxei ela pro meu colo.

Maria: a gente tá no meio da rua
Gringo: o vidro é fumê e mesmo que não fosse, quero que se foda

Abri o zíper da minha calça, puxei a calcinha dela pro lado e ela encaixou no meu pau sentando de vez.

Sou viciado nessa buceta, se eu pudesse passava seis anos fudendo com ela pra recuperar o tempo perdido.

Passei a mão na curva da bunda, toda vermelha com os tapas que levou.

Fitei ela subindo e descendo no meu pau, a buceta apertada me dando ainda mais tesão, deixando essa imagem salva na minha cabeça.

Gozei dentro dela mesmo e estimulei seu clítoris até ela se derreter no meu pau vindo de encontro a minha boca.

Ela saiu de cima de mim e se ajeitou, pegou o celular no banco do carro, que eu nem lembrava que tinha ficado ali.

Maria: a Ana já me ligou, deve tá preocupada
Gringo: vai lá - Dei um selinho nela. - te vejo mais tarde
Maria: não marquei nada contigo
Gringo: mas eu to marcando contigo

A perigosa deu aquele sorriso malandro e saiu do meu carro. Esperei ela entrar no dela e dar partida, fica linda dirigindo.

Dirigi até em casa, tava cansado pra caralho, só queria dormir.

Parei o carro, peguei o celular no banco e desci. Entrei em casa e olhei ao redor vendo a Luna saindo da cozinha.

Puta que pariu. Eu esqueci completamente da existência dela.

Que merda eu fiz? Caralho.

Quando eu vi a perigosa tudo se anulou na minha cabeça, inclusive ela.

Luna: onde você tava Gringo? você disse que voltava em uma hora e agora são quase 10 da manhã
Gringo: foi mal
Luna: foi mal? eu fiquei aqui sozinha, em um lugar que eu não conheço nada, eu acordei morrendo de fome e me surpreendi com o fato de você nem ter dormido em casa, a minha sorte foi a sua mãe ter chagado
Gringo: minha mãe?
Luna: ela tá na cozinha

Caminhei até a cozinha e peguei a coroa dando um abraço, tirando ela no chão.

Gringo: saudades porra
Lica: saudades nenhuma seu falso
Gringo: tu sabe que eu senti
Lica: e por que não veio me ver? eu vou te bater se tu fizer isso de novo Davi
Luna: Davi? - Apareceu na cozinha.
Gringo: já falei que é Gringo coroa
Lica: pra mim é Davi e pronto
Luna: eu não fazia ideia que seu nome era Davi
Lica: vem tomar café
Gringo: to cansadão, vou tomar banho e dormir - Beijei o rosto dela.
Lica: vou na casa de uma amiga, tem tempo que eu não vejo ela?
Gringo: que amiga é essa em dona Lica?
Lica: te interessa Davi? você nem me contou que tinha uma namorada nova
Luna: a gente namora há quase dois anos
Lica: coisa feia em Davi
Gringo: vão declarar guerra a mim agora? fui

Saí da cozinha e entrei no quarto, senti que a Luna tinha vindo atrás, mas não olhei.

Tirei a camisa e joguei em cima da cama.

Luna: o que é isso em suas costas Gringo?

Me olhei no espelho que tinha ali e vi as marcas de unha, puta que pariu perigosa.

Filha do Tráfico 2Onde histórias criam vida. Descubra agora