Capítulo 26

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Maria Clara

Gringo estacionou o carro na garagem e nós descemos. Caminhamos até o elevador e ele nem me deu tempo de pensar, só clicou no botão do andar e me agarrou.

Beijei ele com vontade, sentindo suas mãos explorarem meu corpo, apertando por todo lugar que passava.

Maria: a gente tá no elevador
Gringo: se eu pudesse te fudia pra todo mundo assistir mesmo

Sorri imaginando a cena e ele deu um tapa na minha bunda.

O elevador abriu no andar certo e nós caminhamos pelo corredor, ele colocou a digital no sensor da porta e ela se abriu.

Passei na frente olhando todo o apartamento, exatamente igual, como da última vez que tive aqui.

Gringo: vem cá - Me chamou com a mão.

Seus olhos percorrendo da minha boca pros meus olhos. Me aproximei dele, sentindo o beijo cheio de tesão.

Gringo: onde você quer que eu te coma primeiro? - Mordeu meu lábio. - hum?

A mão dele alcançou o feixe do meu top e abriu, logo tirando do meu corpo.

Gringo: diz pro teu homem amor

Gringo se agachou na minha frente, tirou meu salto com cuidado e puxou minha saia pra baixo junto com a calcinha, me deixando completamente nua.

E eu não sentia vergonha nenhuma de estar assim tão rápido na frente dele.

Gringo: não vai me dizer? - Neguei com a cabeça. - tá querendo apanhar né?

Puxei sua blusa jogando em qualquer canto da sala e passei as unhas pela barriga definida.

Ele tá diferente, mais forte, mais gostoso.

Sem me avisar, ele me pegou no colo e jogou em cima do sofá, ficando por cima, apoiando o peso no próprio braço.

Gringo beijou cada parte do meu corpo, não teve uma que passou despercebida. Além dos beijos, sua mão acariciava o minha perna, apertando de leve.

Respirei fundo quando senti o dedo dele passar pela minha intimidade, subindo pro clítoris e voltando pra buceta.

Gringo: tá molhadinha amor - Me beijou. - vou te chupar até tu gozar na minha boca, posso?
Maria: por favor

Ele deu um sorriso safado, ai que cafajeste do caralho.

Seu rosto parou em frente a minha intimidade e por uns segundos ele pareceu tentar gravar aquela imagem na cabeça.

No primeiro contato da sua língua quente, eu estremeci em seus braços, fazendo todo meu corpo arrepiar.

Sua língua passou por toda extensão, deixando tudo molhado, e em seguida ele enfiou lá dentro me fazendo arquear o corpo.

Entrando e saindo, depois levando toda lubrificação pro clítoris. Foi quando eu perdi toda minha sanidade.

A língua brincando com ele e sugando em seguida, mandando ondas de espasmos pro meu corpo.

Filha do Tráfico 2Onde histórias criam vida. Descubra agora