Capítulo 35

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Gringo

Meti nela com força, ouvindo o gemido que saiu como um grito ecoar pelas paredes do quarto. Me dando mais impulso pra meter sem pausa.

Maria: porra

Dei um tapa na bunda dela e observei a mesma fechar os olhos com força.

Gringo: toda ninfetinha pro teu homem

Aumentei a velocidade que me enfiava dentro dela, vendo os olhinhos se revirarem a cada metida e os gemidos como música pros meus ouvidos.

Depois de uns minutos nessa posição, senti que ia gozar e enfiei mais uma vez jogando tudo dentro dela.

Desamarrei o lençol que prendia seus pés e deixei em qualquer canto. Ela se jogou na cama, o corpo brilhando com o suor e ainda tentando respirar direito.

Me agachei no meio de suas pernas e passei a língua na buceta toda molhada.

Enfiei um dedo e ela arqueou o corpo na cama, suguei o clítoris brincando com a língua e a perigosa se contorceu, já que não pode usar as mãos.

Maria: eu vou gozar - Falou ofegante.
Gringo: eu mandei tu gozar? - Ela negou. - então segura
Maria: eu não consigo
Gringo: eu to mandando

Maria se derreteu nos meus dedos, melando eles e deixando seu gosto na minha língua. Ela mordeu o lábio inferior me encarando e eu sorri passando a língua por todo o gozo.

Me aproximei do seu rosto e dei um tapa em sua cara.

Gringo: falei que não era pra gozar

Peguei em seus pulsos, tirando o nó do lençol e no mesmo instante ela me puxou pra um beijo, tava sedenta.

Gringo: gostosa, senta pra mim?
Maria: sim

Me sentei na cama, encostando as costas na cabeceira e ela veio por cima jogando o cabelo pro lado. Toda delicinha e toda minha.

Gringo: senta até eu gozar e se tu parar, já sabe o que te acontece - Ela assentiu.

A perigosa fez exatamente o que eu mandei. Apoiou as mãos nos meus ombros e desceu de vez no meu pau. Apertei a bunda dela com força, sentindo a carne por toda minha palma. Ela se esfregou no meu pau fazendo um vai e vem rápido.

Levei minha boca até seu peito, chupando um e brincando com o bico do outro. Mordi de leve e suguei o bico, vendo ele durinho balançar a medida que ela sentava.

Maria: doeu

Dei um tapa na bunda dela sem medir a força, logo seus olhos encheram de lágrimas.

Gringo: eu avisei pra tu não reclamar vagabunda

Maria acelerou os movimentos e contraiu a buceta com meu pau dentro dela, o que me fez jogar a cabeça pra trás gemendo rouco.

Peguei seu cabelo enrolando em minha mão e fiz seu rosto ficar próximo do meu. Com a outro mão, enfiei um dedo em sua boca, fazendo ela chupar como se fosse meu pau.

Os olhos dela de ninfeta vidrados nos meus, a buceta apertando meu pau e seu orgasmo logo em seguida, foi o combo perfeito pra eu jogar a porra nela.

Maria: ai caralho - Abraçou meu corpo.
Gringo: levanta
Maria: Gringo - Choramingou no meu ouvido.

Puxei o cabelo dela forçando nosso olhar, a perigosa fez bico achando que me comove, mas a raiva que eu to não passou nem um pouco.

Minha mente me sabota pensando em ela com outro, sendo tocada por alguém além de mim.

Gringo: tá malcriada pra caralho, quer apanhar perigosa? - Ela negou com a cabeça.

Filha do Tráfico 2Onde histórias criam vida. Descubra agora