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CAPÍTULO 19

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Deveria fazer a porra de um check-up assim que voltasse para o hospital, principalmente da minha mente pois, sem dúvida, ela tinha sido ferrada em vários momentos desde que coloquei meus olhos naquele ômega.

Desde que desejei, beijei e descobri muito mais do que gostaria sobre seu casamento, fugi para não o jogar sobre a minha cama, mas então o senti tocando minha tatuagem com uma intimidade estrondosa e definitiva.
Quando seu buraco triturou meus dedos em um orgasmo tão intenso, eu pude acompanhar cada ondulação do seu canal.

— Caralho, como você é lindo e gostoso — comentei, abrindo-o para meu deleite e passando minha língua sobre o pau melado e  inchado, colhendo cada gota que escorria de seu canal. .

Wuxian ainda estava ofegante e eu poderia ter afundado meu pau naquela entrada apertada na sala, mas o queria em minha cama, por isso o carreguei ainda mole em meus braços, comendo sua boca em um beijo avassalador.

— Wangji…

Puta que pariu, não me lembro de outra pessoa em minha vida, além dos meus pais, usando o meu nome de batismo. Quando pedi que usasse meu nome, era mais para não pensar na porra do ex-marido e nem me chamar de ‘doutor’, como todos. — Ah,  assim… Deus!

— Porra — a voz murmurada, o rastro das lágrimas e os dedos fechados sobre os fios do meu cabelo, me puxando daquele jeito que fazia meu corpo estremecer, era tudo o que eu queria.
— Goza para mim de novo, bem na minha língua.

Ele estava nu, no centro da minha cama, o cabelo espalhado, as costas arqueadas empinavam os mamilos pesados, bamboleando a cada solavanco do seu corpo.

Afastei-me apenas o suficiente para ver as bolas molhadas pela minha lingua .

Wuxian gemeu, afastando as mãos dos meus cabelos para se erguer em um cotovelo e levar a outra mão até o mamilo marcado.

Os pequenos furos eram rosados e um pouco afundados na pele, fechei meus olhos por um momento, só para acalmar a minha ira.

Não queria assustá-lo ou mostrar que notava as marcas em seu corpo, tanto nas coxas quanto na parte de baixo da barriga, eram marcas de mordida.

— Estou quase, tão perto que chega a doer — sua voz era um fragmento alucinado e o aperto dos dedos em pinça sobre o mamilo atraiu ainda mais minha atenção. — Por favor…

O seu pedido mudou meus planos, teria a noite toda para senti-lo gozando na minha boca, mas não poderia esperar mais.
Beijei a parte interna da sua coxa, levando meus dedos novamente para dentro dele, estocando seu canal algumas vezes, somente para levá-los até a minha boca e chupar com um som audível de prazer.

Wuxian estava corado e deliciosamente aberto para mim.

Pulei da cama, arrancando a calça e a cueca, bombeando meu pau algumas vezes, não era de um tamanho mediano, mas eu sabia usar tanto sua largura quanto o tamanho a meu favor. .

Dr.Gelo Onde histórias criam vida. Descubra agora