ᴅʀᴀᴍᴀ ᴇʀᴏ́ᴛɪᴄᴏ 🔥
Uma mulher quebrada e sem esperança, era assim que Dilara se intitulava depois de ter sofrido diversas coisas ao longo de sua trajetória de vida, com apenas 24 anos ela acredita que sua vida está destruída e que a única forma de so...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Depois de assumir o que eu sinto por Dilara, não ousei entrar em seu quarto. Decidi deixar a mesma em paz e tentar organizar os meus pensamentos também.
Tinha assumido algo que estava tentando interpretar ainda, e tudo porque estava com medo de que Dilara me entendesse mal.
⎯ Talvez tenha sido melhor assim... ⎯ Não suportaria a possibilidade, de vê-la zangada, muito menos decepcionada comigo, de qualquer forma.
Enquanto estou perdido em pensamentos, meu celular toca fazendo com que eu desperte em questão de segundos, ao ver o nome de Ibrahim.
⎯ Aconteceu alguma coisa? ⎯ Pergunto preocupado, porque sei que Ibrahim não me ligaria se não fosse algo sério e de suma importância.
⎯ Estou com um dos homens que bateram em Dilara, o único que sobreviveu aliás. ⎯ Levanto rapidamente de onde estava sentado, assim que Ibrahim informa. ⎯ O sujeito não tem escrúpulos, e não parece querer colaborar.
Mas ele vai colaborar, antes que eu o mate.
⎯ Já estou indo. ⎯ Digo saindo do hospital. ⎯ Não faça nada, deixe ele comigo!
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Estaciono meu carro no galpão que eu conheço na palma da minha mão, pronto para descobrir quem fez com que Dilara ficasse a beira da morte.
Assim que entro tiro meu paletó, encarando fixamente o homem desacordado e pendurado no teto através de duas correntes.
Ao observar bem o seu rosto enquanto eu me aproximo, percebo que o mesmo está cheio de hematomas, deixando claro que o homem não dormiu por vontade própria.
Pois bem, mas mesmo assim eu acho que ele já dormiu demais.
Sem pensar duas vezes pego o balde de água fria perto de onde eu parei, fazendo com que tanto água quanto gelo sejam arremessados no homem que acorda como se estivesse se afogando.
E pensar que isso é só o começo.
⎯ Vejo que o grande Can Yaman já chegou. ⎯ Mesmo a ponto de morrer, o homem debocha.
