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- Nicoly 🔫

Depois que o Bn foi embora, eu e o Alleire decidimos sair do bar e vim para a casa dele.

Sentei na cama observando ele sair do banheiro enrolado na toalha enquanto vinha em minha direção.

Puxei a coberta e encobri meu corpo e ele se aproximou da cama ficando em pé e me encarando por um tempo.

Alleire : Tá tomando algum remédio? ‐ perguntou com a voz preocupada e eu neguei - Qual é, sou novo de mais pra morrer - dei risada.

- Preciso passar no médico lá para ver qual eu tenho que tomar - ele assentiu - Mas a gente usa camisinha pelo menos.

Alleire : É, mas não vamos confiar muito não - assenti - Estamos novos de mais pra ser pais.

- E pra morrer também - ele riu sentando na cama e me puxando para o colo dele - Que horas é hein?

Alleire : Não sei - sentei no colo dele e puxei a coberta - Não olhei, tem algo importante para amanhã?

- Tenho que ir para escola né - resmunguei - Tô afim de ir não, mas falta reprova.

Alleire : Último ano? - assenti - Ah, então tá de boa. Mas uns mês e o ano acaba - beijou meu pescoço.

- Último e pior - resmunguei - Não aguento mais - ele riu e eu me ajeitei em seu colo - Estava pensando aqui - ele me olhou curioso.

Alleire : Manda o papo - passou as mãos pela minha cintura.

- Meu pai meio que já sabe da gente né? - ele assentiu - Então, a gente tá na fase de...ficantes? - perguntei receosa.

Não quero parecer emocionada, mas ele foi o primeiro cara que eu passei além de conversar e beijo.

Não quero que agora, que eu me entreguei para ele a gente acabe seja lá o que temos.

Alleire : É pô, só fiquei com você depois do dia da janta lá na sua casa - sorri toda boba.

- há, então estamos na mesma - ele sorriu largo - Mas - ele arqueou a sobrancelha - Vai ser só entre a gente? Ou vai existir terceiros?

Alleire : Só entre a gente - sorri - Você e eu sem terceiros - me deu um selinho.

- Então nem você e nem eu vamos ficar com mais ninguém? - ele concordou - Okay então - passei minhas mão pelos ombros dele e desci até o nó da toalha.

Alleire : Vai fazer o que? - arqueou a sobrancelha e eu desmanchei o nó retirando a toalha e o mesmo sorriu, segurei seu membro e suspendi um pouco meu corpo pincelando a cabecinha na minha entrada e logo comecei a descer de vagar - Porra...Nicoly - sussurou e eu mordi o lábio inferior dele.

Desci por completo e esperei me acostumar e logo depois iniciando os movimentos.

Coloquei minhas mãos em seu ombro para pegar apoio e comecei a aperfeiçoar os movimentos da sentada. Subi e desci de vagar ouvindo ele gemer baixo.

Sorri de lado e puxei para um beijo e o mesmo desferiu um tapa em minha bunda me fazendo gemer entre o beijo.

Continuei os movimentos, mas assim que começei a ficar cansada ele inverteu as posições me deixando de quarto. Senti ele me penetra novamente e mordi o lábio para não gemer muito alto.

- Caralho - suspirei, assim que ele começou a se movimentar - Continua assim - pedi manhosa e ele continuou na velocidade que desejei.

Senti uma de suas mãos sair da minha cintura e adentrar no meu cabelo, sorri de lado ao mesmo tempo que ele puxou intensificando o aperto e movimentos.

No complexo do Alemão 2Onde histórias criam vida. Descubra agora