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- Bn 🤬

Depois que sair de casa, vim direto para a casa do Bk. Mariana tinha me mandando mensagem me contando que tinha se mudado pra cá, e eu não pensei duas vezes pra vim ver ela.

- Fala ai minha gostosa - entrei avistando ela sentada no sofá e no mesmo momento em que ouviu a minha voz a mesma levantou e veio toda sorridente em minha direção.

Mari : Achei que você nem ia vim - disse me abraçando - Não me respondeu, pensei que estava ocupado - se soltou e segurei seu rosto a beijando.

- Quando vi a mensagem, tomei um banho e vim direto pra cá - disse após finalizar o beijo - Chegou hoje? - assentiu e segurou minha mão me puxando em direção a escada.

Não falei nada, apenas a seguir deixando ela me levar para aonde quisesse. Em alguns segundos ela abriu uma porta no final do corredor revelando um quarto com algumas malas espalhada pelo cômodo.

Mari : Acabei de chegar na verdade - me puxou para dentro do cômodo e fechou a porta - Não tá afim de ajudar sua gostosa a arrumar tudo não? - perguntou toda manhosa e com um pouco de interesse na voz e sorri negando.

- Pilantra e pouco pra você - ouvi sua risada e a ela se afastou levantando uma mala que estava caída - Veio realmente de mudança né? - ela assentiu.

Mari : Kaique me chamou pra morar aqui, depois daquele episódio do remédio - fez careta - Inclusive, até esqueci de conta pra você - sentei na cama e ela sentou do meu lado - Marquei uma sessão de terapia, e fui - coloquei uma mecha de cabelo atrás da sua orelha enquanto prestava atenção em cada detalhe de sua fala - E tô me sentindo bem melhor em relação a ansiedade.

- E os remédio? Conseguiu ficar sem tomar? - ela ficou calada e continuei esperando sua resposta - Hum? - ela sorriu fraco e respirei fundo - Pode me contar pô, vou falar nada não.

Mari : Eu acabei vacilando e comprei outra cartela - disse de cabeça baixa - Mas tomei somente uma vez; quando tentei tomar novamente, parecia que eu tinha caído na real sobre os remédios e não consegui tomar mais - sorri e ela retribuiu - E com as sessões da terapia, tô me sentindo bem, mas tem hora que a crise vem.

- E você nunca me fala nada né - ela sorriu fraco - Já falei pra tu, e vou repetir quantas vezes for necessário, independente de qualquer coisa ou situação, me liga, manda mensagem - segurei seu rosto com cuidado - E não vem com esse papo que vai incomodar, porque você sabe que não vai.

Mari : De tanto você falar isso, e eu já comecei até me acostumar com essa ideia - sorri - Ah e a mulher lá da terapia me passou um remédio, mas é só pra ir ajudando com as crises mais fortes - assenti - Só que eu não tô gostando.

- Porque? Não tá ajudando? - ela ficou em pé e tirou o casaco ficando somente com um top justo o que deixava seus seios fartos - Não entendi ainda.

Mari : Mo, eu tô engordando - tirou o shorts ficando somente com o top e a calcinha preta de renda - Esses dias passei na farmácia e me pesei, depois que comecei a tomar esses remédios engordei quase três quilos - sentou na cama novamente.

- E isso é ruim? - ela deu os ombros - Você tá é gostosa - ela arqueou a sobrancelha e sorriu - No papo mermo, tá gostosa pra caralho - me aproximei dela e levei minha mão para a lateral do seu rosto a puxando para um beijo.

Apoei minha mão no colchão e dei um toque em suas perna para que a mesma pudesse abri-las e assim ela fez, me deixando entre suas pernas. Desci os beijos para seu pescoço ouvindo sua risada baixa me fazendo sorri contra sua pele. Levei minhas mãos até seu top e as retirei de seu corpo deixando seus seio amostra, fiquei encarando por um tempo sabendo que essas duas perfeição estão totalmente a minha disposição e sorri de lado.

No complexo do Alemão 2Onde histórias criam vida. Descubra agora