Capítulo 27

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PAOLA FLORIDA

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PAOLA FLORIDA

Eu mal conseguia mexer a maldita língua durante o nosso beijo, gemi entre os seus lábios molhados. Ambos estávamos nus sobre a cama, saboreando um ao outro, estou cumprindo a minha promessa. Porém, dentro de mim, os meus verdadeiros sentimentos continuavam sendo ódio, rancor e o melhor deles: Vingança. Não estou me entregando por que o amo, estou me entregando por causa da sua mãe. Ao ver Maitê Hernández vestida naquele uniforme e o corte de cabelo mal feito, fiquei excitada, a lubrificação escorria e molhava a minha calcinha. E o Leôncio estava no lugar certo e a hora certa para saciar a minha fome.

— Eu te amo, eu te amo sua cachorra.

Seus lábios agora desciam pela curvatura do meu pescoço, dava leves puxões, Leôncio adora marcar a sua cachorra.

— Ah, Leôncio! — Minhas unhas compridas rasgavam a sua pele, a minha mão direita foi até o seu bumbum durinho e firme, apertei a carne. — Por favor, enfia logo!

Leôncio parou de dar chupões, seus olhos estavam cheios de lágrimas não derramadas. A sua mão esquerda começou a fazer carinho levemente na minha bochecha. Fecho os olhos, saboreando a espessura dos seus dedos compridos na minha pele.

— Eu te amo, Paola! Perdoa-me por tudo, eu vou consertar a besteira que fiz durante dois anos. Você e o Álvaro terão as melhores regalias que uma pessoa poderia ter na vida.

Suas lágrimas pingam o meu rosto, a sua expressão é de um cachorrinho que foi jogado na beira da estrada. Percebo que ele está totalmente arrependido da crueldade que fez comigo, portanto, vou usar esse sentimento de culpa e fazer combustível da minha vingança.

— Só me ame!

— Iremos fazer amor — Diz ele calmo.

— Quero fuder, Leôncio! Agora!

Tomei-lhe um beijo afobado, enquanto o seu braço agarrava o meu corpo e puxando para ti, abro as pernas para sentir melhor o seu pênis roçando na minha vulva que está pingando por ele.

Paramos nos beijar

Jogo a cabeça para trás, e ele se inclina para baixo e começa chupar os meus seios, sugando forte e dando mordidas.

— Aaaaaaaaah!

— Gosto de leite! Amo!

Olho para baixo, a sua língua passeava no mamilo sentindo o gosto do leite materno. Apertava a carne e mamava com muito gosto.

— Leôncio.

Meu homem pegou o seu pênis e começou a introduzir aos poucos na minha buceta, apertei as pálpebras, há semanas que não dou ela e está doendo um pouco, Leôncio foi gentil e esperou alguns minutos para que eu possa acostumar com seu pênis.

— Continua.

Ao falar isso, seu quadril começou a se mover devagar e tirando a sensação de desconforto no meu ventre, aos poucos o prazer ocupou o seu lugar.

— Ah, Leôncio! — Gemo.

Nossos corpos colados pelo suor, os pentelhos do seu peitoral esfregava-se nos meus seios despidos, e eu sentia cada músculo do seu corpo musculoso sobre meu, é tão gostoso. Meu macho. As suas mãos grandes e cabeludas agarravam a cabeceira de ferro, e intensificou-se as suas estocadas que batiam forte dentro de mim.

— Aaaaaaaaah, Leôncio!

A cabeceira da cama bateu contra a parede violentamente. Me rasgava toda para sinta-lo, olhei para o teto e não vejo mais uma cama descascada, fedida e cheia de pico, e sim um teto limpo e o meu corpo não está sendo invadido pelo Thiago e sim, o verdadeiro dono.

Levei um susto quando o Leôncio girou o meu quadril para baixo e depois montou em cima de mim. Descansei a minha cabeça sobre o travesseiro e só fiquei esperando ele me judiar, provavelmente o Leôncio quer matar a saudade que sente pelo meu corpo um dia só. Leôncio afastou as nádegas e deu duas cuspidas, com a ponta do dedo indicador ele começou espalhar a saliva no meu cu.

Tento relaxar, Leôncio era grande e grosso.

— Vou comer esse cu. — Não pareceu um aviso, e sim uma ordem.

Apertei os meus lábios ao sentir a cabeça do pênis entrando num buraco extremamente pequeno e estreito, Leôncio foi paciente, e não é todos os dias que dou para esta área.

— Leôncio! — Choraminguei.

Leôncio debruçou pra baixo e sussurrou ao meu ouvido.

— Se quiser brincar com a Maitê — Lambe a minha bochecha — É melhor ser uma boa garota a partir de agora.

Desgraçado! E eu pensava que estava na frente desse jogo.


Uma hora depois

Seus dedos ásperos faziam carinho nas minhas costas, enquanto eu brincava com os seus pêlos. Eu não podia me entregar daquele jeito, deixei que o Leôncio Hernández saboreasse cada pedacinho do meu corpo, fui estúpida demais.

— Eu te amo — Diz ele — A partir de agora seremos uma família, você, eu, Bernardo e o Álvaro.

Bernardo...

Levantei a cabeça para olhá-lo e falei:

— Não quero que o Bernardo descubra a verdade sobre o seu nascimento, quero ocultar esta história.

Franziu a testa — Por que? Ele vai te adorar, ele gosta muito de você.

— Ele gosta de mim como madrasta e não como mãe, e esse sentimento pode mudar caso ele descubra, você entendeu?

Leôncio não me respondeu, debruçou um pouco sobre mim e beijou a minha testa.

— Tudo bem, é melhor assim. Aquele garoto é muito estúpido, quando ele tiver uma idade madura falaremos a verdade.

— Por mim, você tem a minha benção.

Nos entreolhamos em poucos segundos, até que um de nós cedesse e beijasse o outro.

A vingança de Leôncio - LIVRO 2Onde histórias criam vida. Descubra agora