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Bruna 🎡Acordei quando a claridade bateu no meu rosto, fiquei enrolando na cama, pra aproveitar um pouco e notei que fiz o Danilo acordar. Eu cochilei outra vez e ele levantou pra ir tomar banho.
Lobão : Não vai levantar? -Questionou e eu aproveitei para espreguiçar o meu corpo.
Bruna : Meu sonho ficar aqui, mas dinheiro não cai do céu e eu preciso trabalhar. -Passei a minha mão pelo rosto e levantei para ir tomar o meu.
A água estava tão gostosa, que eu fiquei maior tempo, passei um dos meus cremes que ficava aqui a deslizei pelo o meu corpo úmido ainda, passei a escova no cabelo e me enrolei na toalha pra voltar para o quarto.
Bruna : A gente podia ir tomar café na padaria ali da esquina, né? -Murmurei, me aproximando da minha bolsa pra pegar o que precisava.
Lobão : Melhorou o humor? -Questionou rindo, me puxando pelo braço e eu arqueei a minha sobrancelha. -Você é maluca, papo reto.
Bruna : Você não me viu maluca ainda. -Sentei em cima do colo dele, após ele ter segurado minha cintura. Contornei o pescoço dele com os meus braços a minha toalha deslizou um pouco, na região do busto.
Lobão : É? -Mordeu a ponta da minha orelha e eu confirmei com a cabeça, sentindo a ponta do nariz dele no meu pescoço.
Ia subir a minha toalha, mas ele impediu, trilhou diversos beijos partindo do meu queixo, até chegar nos meus seios. Fechei os olhos com a sensação da boca dele contornando o bico do meu peito.
Joguei a minha cabeça pra trás e a mão pesada dele se direcionou a minha cintura. Rebolei no colo dele, notando a minha buceta roçar no pau duro dele.
Lobão tirou o restante da minha toalha e me deitou na cama, por baixo dele, esfregou a minha buceta com um dos dedos enquanto me beijava, a língua dele se perdia com a minha e para intercalar ele deixava chupadas no meu lábio inferior.
Esfreguei minhas pernas uma na outra e ele sorriu, se afastando, molhou um dos dedos com a boca e enfiou dentro da minha xota. Uni minhas coxas uma na outra para aproveitar melhor a sensação de prazer e arranhei a nuca dele com a nuca.
Danilo aumentou a frequência dentro de mim e prontamente começou a estimular o meu clitóris, coloquei a mão sob os meus seios, apertando eles e as minhas pernas foram suspendidas para os ombros largos dele.
Gemi baixinho, e ele começou a provocar, passava a língua pela minha vulva e se afastava, deixava beijos na parte interna da minha coxa e fazia toda questão de manter contato visual comigo.
Bruna : Danilo... -Murmurei, fechando os meus olhos e puxei o lençol com as mãos. -Me fode... -Desci a mão para a minha buceta e ele segurou ela, me impedindo.
Lobão : Calma. -Sussurrou contra a minha boca, e manteve a mão dele por cima da minha. Mordeu a minha boca, e logo em seguida chupou o bico do meu peito, que estava sensível. -Vou te ensinar a fazer como eu faço... -Mordiscou a minha orelha.
Minha mão foi orientada pela a dele, até chegar próximo ao meu clitóris. Primeiro ele estimulou e logo em seguida foi para a entrada da minha vagina. Eu já estava molhada e sensível, próxima a gozar, eu não tinha controle nenhum sobre os meus dedos, mas era gostoso demais o que ele me proporcionava.
Quando eu estava prestes a ter um orgasmo fui surpreendida com ele me suspendendo pelo colo e consequentemente fazendo com que eu trocasse de posição com ele.
Meu bofe permaneceu deitado, mas sem esforço algum me puxou, me posicionou sentada por cima do rosto dele e eu nem tive tempo para ter reação, porque ele começou a me chupar com toda a vontade do mundo.
Apoiei um dos meus braços na cabeceira e o outro nos meus seios. A língua dele deslizava dentro de mim e eu gemia, sendo preenchida pelos tapas na minha bunda e o prazer que só o meu gato me proporcionava.
Comecei a rebolar e ele estocou em uma frequência surreal, fiquei molinha e gozei na boca dele. Sai de cima em um sorriso de canto a canto, passei o meu polegar pelo canto do lábio dele e não perdi a oportunidade de beijar ele outra vez, sentindo o meu gosto.
Enquanto eu tentava regularizar a minha respiração, levei minha mão a altura da bermuda e pressione o pau dele por cima do tecido, ele gemeu rouco no meu ouvido e eu fiquei de quatro na cama, deslizando pelo colchão até me posicionar de uma forma que eu conseguisse tirar a parte de baixo da roupa dele. Por cima da cueca, eu lambi o pênis duro e ereto.
Ele empurrou um pouco da minha cabeça e eu sorri, jogando o meu cabelo todo para um único lado. Umideci o meu lábio com a língua, salivando, e retirei a cueca dele.
Passei a língua por todo o comprimento e quando chegou na cabecinha eu parei, comecei a fazer movimentos de vai e vem com a mão. Lobão fechou os olhos jogando a cabeça pra trás e eu aproveitei para parar, provocando ele.
Lobão : Porra, minha loira. -Sussurrou, com a voz rouca e eu comecei a chupar as bolas somente com a parte externa da boca, aproveitei para masturbar o pau dele com a mão.
Senti o pré-gozo percorrer a minha mão e voltei a dar atenção para o comprimento do tênis. Enfiei tudo dentro da minha boca, com a maior vontade do mundo, continuei estimulando as bolas com uma das mãos.
Ele retirou um pouco, batendo a região da cabecinha no meu rosto e quando eu passei a língua outra vez, sentir o orgasmo preencher a minha boca, engoli e um pouco caiu sob os meus peitos, passei os dedos e lambi.
Fui por cima do colo, abraçando o mesmo pelo pescoço e minha buceta voltou a roçar contra o colo dele. Nos beijamos, e perdi a quantidade de vezes que ele puxou o meu cabelo.
Bruna : Me fode. -Depositei vários beijos no rosto dele. Voltei a instigar e a rebolar sob o colo dele, que subiu o meu queixo com as mãos.
Lobão : Da forma que você quiser, e pedir. -Sussurrou no meu ouvido. Ele me deitou no colchão e veio por cima, abriu as minhas pernas e começou a pincelar o pau na minha entrada, colocava e tirava e eu morrendo na tesão. Pedi pra ele meter, e foi na frequência que eu me amarrava. O barulho das estocadas ecoava pelo quarto, e misturava com os meus gemidos.
Na primeira oportunidade eu fui por cima cavalgando, ele chupava o meu peito e eu perdidinha, sendo comida da forma que eu gostava. Trocamos de posição outra vez e dessa vez eu sentei de costas, oposta ao peitoral dele.
Minhas costas se acomodaram nele, e eu continuei intercalando entre quicadas e reboladas, senti a minha garganta ser tomada pela mão dele, apertou com força e eu pedindo por mais, arrepiando com o nariz dele na volta do meu pescoço. Recebi uma apertada boladona no rosto, e sorri de canto a canto. Contrai a buceta, e ele deu a resposta que eu queria no meu ouvido, tive o milésimo orgasmo e o gozo dele escorreu quente em mim no mesmo instante. Minhas pernas começaram a formigar e eu aproveitei aquela sensação gostosa.
(…)
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Vivência [M]
FanfictionExige sacrifício, não é só fazer oração Ela me deu o bote porque sabe que eu não sei nadar Eu desci o rio, agora ficou longe pra voltar Tem sangue frio, espera a corrente levar Quanto mais puxa, menos dá pra respirar