09 - Aquele do laxante no café.

905 129 151
                                    

🎨 | Boa leitura!

Fecho os olhos e tudo o que eu vejo é aquela imagem saída direto do vale dos pecados do inferno

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

Fecho os olhos e tudo o que eu vejo é aquela imagem saída direto do vale dos pecados do inferno. Não achei que Dulce iria se dedicar tanto para ficar gostosa em seu encontro, mas foi isso o que aconteceu. Suas curvas ficaram acentuadas e os seios estavam chamando tanta atenção que eu quase os cumprimentei. E agora eu estou deitado na minha cama sem conseguir tirar aquele monumento da cabeça.

Viro-me no colchão algumas vezes e até coloco um travesseiro entre as pernas, apertando o meu pau para tentar fazê-lo amolecer. Eu me recuso a ficar duro por ela, mas já que não posso controlar isso, tenho que resistir à vontade de me tocar tendo a imagem de Dulce naquele vestido como estímulo.

De jeito nenhum eu vou bater uma pra ela. Essa mulher não pode ter esse poder sobre mim. Simplesmente não pode!

Algumas muitas horas depois, quando meu pau está voltando ao seu estado normal e o sono está me atingindo, ouço batidas na porta do meu quarto. Abro os olhos e olho para lá com a testa franzida. As batidas soam de novo e eu levanto torcendo para que seja só uma assombração.
Giro a maçaneta e abro a porta. Lá está ela. Do mesmo jeitinho de quando saiu. Acho que vou ter que brigar com o meu pau de novo.

— Achei que não voltaria hoje. — digo.

— Eu não transo em primeiros encontros. Gosto de conhecer as pessoas antes de ter coisas carnais.

— E me acordou para se orgulhar disso?

— Não. — rola os olhos. — Te acordei porque o zíper do meu vestido emperrou. — ela vira de costas e coloca o cabelo sobre o ombro. — Pode me ajudar?

Meu Deus, eu achei que os peitos estavam bem, mas a bunda está espetacular. Isso só piora.

— Não pode só puxar ele pra cima e tirar? — pergunto.

— Ele é justo demais, só vai sair abrindo o zíper. Se eu tentar puxar, vai acabar rasgando.

Bem, eu adoraria rasgar ele inteiro agora.
Respiro fundo e observo o problema. Ela tentou abrir, mas enroscou no tecido. Estico os meus braços para manter o meu corpo o mais longe possível e, com as pontas dos dedos, desenrosco o vestido. Tudo bem, eu podia parar por aqui e dizer que ela já pode abrir sozinha, mas eu fiz isso? É claro que não. Porque eu sou um babaca sedento por mais um pouco de pele.

Abaixo o zíper devagar, suas costas nuas se revelando diante dos meus olhos. Ela poderia pedir que eu parasse, dizer que já é o bastante, estou implorando mentalmente que ela me pare. Mas ela não faz isso. A maldita fica quieta enquanto eu abro o seu vestido sedutor. Chego até o final, tendo a visão da barra da sua calcinha preta. E se o meu pau estava dormindo, ele acordou como se tivesse bebido cafeína pura.

— Pronto. — falo pressionando meus dentes com força.

Dulce olha para trás, por cima do ombro, segurando a parte da frente do vestido. Ela abre um sorrisinho que derruba um pouco mais o meu controle e me faz apertar tanto o maxilar que chega a doer.

Room HatersOnde histórias criam vida. Descubra agora