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/CAPITULO NAO RECOMENDADO PARA MENORES DE 13 ANOS. /

Já fazia uma semana desde que eu e pablo voltamos a conversar, ele estava sendo muito gentil. 

Hoje cedo ele me convidou para jantar na casa dele, eu quero estar bem arrumada.

Agora são cinco horas e eu me encontro aflita.

A escolha do vestido é crucial. Quero parecer confiante, mas não desesperada. Algo que sugira que estou bem, mesmo que, no fundo, eu ainda esteja me ajustando à ideia deste encontro, mesmo que ele já tenha me visto de todas as fromas, eu nao posso ir de qualquer maneira.  Pego um vestido que a tentativa de equilibrar a sutileza com um toque de glamour, ele era escarlate e muito bonito.

Os cabelos são os próximos na fila. Penteio-os cuidadosamente, lembrando-me de quando ele costumava brincar com as mechas enquantofaziamos muitas coisas, as memórias sao tao recentes, mesm depois de mais de um ano.  

A maquiagem é o toque final. Escolho tons neutros, tentando esconder qualquer nervosismo que possa se manifestar em meu olhar. O espelho reflete uma versão de mim que tenta transmitir força e autoconfiança, mesmo que minhas mãos ainda estejam trêmulas.

Calço um par de sapatos que sempre me fizeram sentir poderosa, uma lembrança de que sou capaz de enfrentar qualquer situação, mesmo quando meu coração parece descompassado.

As seis e meia, dou um beijo na bochecha de Aidan e Josh, que jogavam Videogame na sala e nem ao menos olharam na minha cara quando saí. homems

Caminho até meu carro. Não é tão simples dirigir de salto, mas nada que eu nao possa lidar. 

ligo o automóvel, o motor batendo tanto quanto meu coração. Eu sabia que aquele jantar era inicio, ou melhor, continuidade de algo muito grande, eu estava nervosa demais.

O caminho era longo e eu tinha muita coisa em mente. 

Assim que chego na casa de Gavi, eram sete e dez, toco a campainha e ele imediatamente abre a porta. Como se estivesse lá me esperando a tempos.

— Olá... — Eu disse e ele sorriu, me beijando na bochecha.

Ele vestia uma calça social beje e uma camiseta lisa, preta.

Ele me fitou, aparentemente imóvel.

— Você está explêndida. —Ele disse, me olhando com um brilho no olhar encatador. — Entra. 

Adentrei na casa, suspirando timidamente. 

— Obrigada. Você não está nada mal também, tá até bonitinho. — Eu sorri. ele também sorriu.

Ele fechou a porta atrás de si, e me guiou até a cozinha,  que era junta da sala de jantar.

Lá, a mesa estava montada. As únicas luzes acessas eram os LEDs dos móveis, os armarios da cozinha cinco velas, duas delas em candelabros, mas estava claro. 

— Exagerei? — ele disse, estalando a língua,, receoso;

eu ri baixinho. 

— È fofo, admito. E está lindo. 

— Eu que fiz a comida. 

— Ainda da tempo de recoar?

— Quer parar de me atacar a aproveitar um pouco? Estou desde hoje de manhã preparando isso. Por favor... — Ele disse, ainda receoso, sorrindo no final.

Ele afastou a cadeira para que eu pudesse sentar e depois se sentou em minha frente.

— Perdão, senhor anfitrião. Oque será o prato principal que você me apresentará hoje? — ironizei.

Eu Ainda Te Amo - Pablo Gavi Onde histórias criam vida. Descubra agora