CAP 025 || paixão e prazer!

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Demorei, talvez, mas voltei! Trago alguns comentários, necessários, antes da historia.


- Espero que a parte das ideias e o planejamento da viagem esteja minimamente satisfatório, entendível, e faça sentido. Tentei ter o máximo de cuidado com tudo isso para que fique pelo menos bem organizado. Tomara que tenha funcionado!

- Sobre duas figuras extras aqui: Uma delas aparece bem rápido no começo e depois vai aparecer um pouco mais também mais adiante. Enquanto a outra aparece no meio, já mais perto do fim, e deve voltar mais pra frente na história também... enfim, pra doutora Adriana: a Malu Mader, e pra Renata: a Renata Sorrah (e se vocês imaginarem a Renata pra Renata, vocês vão imaginar tb quem eu imagino pra tia Bárbara desde o inicio). Sobre essa tia, aliás, temos finalmente a presença dela por mais do que uma ligação, ou depois de tanto tempo sendo somente mencionada.

- A proposta da história nunca foi ter muitas cenas +18, ter delas o tempo todo, tanto é que a história sequer tem a tag do conteúdo. Em um outro momento pontual, antes, entrou uma cena que precisou desse aviso de conteúdo, e nessa atualização aqui preciso avisar de novo: num determinado momento, durante a viagem, 'tirem as crianças da sala'. (Pra quem assistiu Terra e Paixão vai poder visualizar bem melhor, quase exatamente, como é a cena de que eu falei aqui! Hehehe)

- É sempre bom lembrar que já que saiu capítulo, a lista de músicas foi atualizada também. E que cada coisinha citada aqui, tá lá, e que escutar pode ajudar sensivelmente a experiência da leitura. 😌

- Antes que eu esqueça, o salve da Helennnnn e a cena exatamente como eu prometi pra ela dias atrás, exatamente a da foto e das fitinhas. 😌💖

- Por fim, antes da leitura: tem detalhes aqui que podem parecer pouco explicados, ou não fazer sentido completamente por enquanto, mas essa espécie de mistério faz parte... pra isso vem o próximo capitulo, cuja ideia já tá mais ou menos organizada, pra explicar bem detalhadamente essas coisinhas. Vai fazer sentido, eu prometo que vai, é só esperar só mais um pouquinho.


É isto, espero que gostem, e vamos (finalmente!) à essa viagem & tudo o que ela vai trazer de novidade.

Uma boa semana 'pá vocêis', Queridinhos!


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"Quem ouve desde menino,

Aprende a acreditar.

Que o vento sopra o destino,

Pelos caminhos do mar!"





Bahia, Junho de Dois Mil e Vinte e Três. Por mais algumas semanas, somando talvez um pouco mais do que os dois meses seguintes ao nascimento da sobrinha deles, a ideia e as perguntas das duas voltaram a se repetir. Invariavelmente depois de dias, as vezes um fim de semana inteiro com eles reunidos na casa dos avós, quando retornavam à rotina a ideia das meninas ainda era a mesma: 'puquê a gente não pode ter um bebezinho na nossa casa também, igual a tia Nena teve a Bibia outro dia?'. A situação e os questionamentos deixavam os dois em posições distintas. Incômodas, as duas, mas ainda assim diferentes. Ele se incomodava de vê-la cada vez mais... 'encurralada' talvez não fosse a melhor palavra, mas sem uma resposta satisfatória o suficiente que desse o assunto por encerrado na cabecinha das duas. Quando Junho chegou, os dois estavam tão cansados, e Simone estressada de tal maneira, que ela estava começando a ficar genuinamente ansiosa pelos dias antes e depois da viagem. Pela folga, foi o argumento dela no fim do seu último dia de trabalho, pelo menos o último dia durante os quinze dias seguintes.


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