- Excepcionalmente, assim como na semana passada, trazendo essa parte dois no mesmo dia e horário que a parte um. Depois voltamos aos nossos domingo de manhã!- Espero que esse momento, que finalmente chegou, agrade a quem ainda tá por aqui e tá esperando por ele. Juro que fiz com todo o carinho deste mundo (e procurei ter o máximo cuidado também!).
- As referências, além da obvia no título e trazida por dona Gracinha, trazem também 'Santo Antonio, com a Bethânia' e (de novo, sim!) 'Oração ao Tempo, do Caetano'. 🤍✨
Uma boa terça 'pá vocêis'! 💖
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"A repetição do verso 'Que seria de mim, meu Deus, sem a fé em Antônio?' ressalta a dependência emocional e espiritual do eu lírico para com a figura do santo, indicando que sua fé nele é um pilar central em sua vida.
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A canção ainda aborda temas de cura, amor e transformação, sugerindo que a fé em Santo Antônio é capaz de reverter situações adversas e trazer esperança. A figura do santo é invocada como um guia, capaz de mostrar um novo caminho e oferecer proteção."
São Paulo, Vinte e Dois de Fevereiro de Dois Mil e Vinte e Quatro. O tempo de paz assim como o tempo que os dois tiveram pra aproveitar esse momento sozinhos não durou muito, mas tudo bem. Alessandro sabia que não ia durar, no instante em que a mãe dele soubesse da novidade. Já tinham telefonado pras duas na casa do irmão logo depois de instalados ali no quarto, porque queriam dizer pessoalmente para elas que iam demorar, e dessa forma dar boa noite e se despedir, para convencê-las a irem dormir lá com a tia... conversar diretamente, pras duas ficarem mais calmas. Já tinham feito isso, e desse modo passava um pouco das onze da noite, quando o telefone interno do quarto tocou. Alessandro viu no relógio, antes de pular da cadeira em que estava sentado depois de deixar a cama só pra ela para que ficasse mais confortável assim talvez, que mais de uma hora, talvez duas tinham se passado desde que chegaram ao hospital. O telefonema era da recepção, perguntando se eles autorizavam alguém a subir aquele horário. Simone tinha cochilado, aproveitando um momento de folga entre um episódio de dor e outro, logo depois de ver as duas antes de elas dormirem.
"Quem é? Ah, tudo bem, tudo bem. Eles estão autorizados sim. Pode liberar a entrada."
Alessandro estranhou o pedido à essa hora, sabendo que estavam fora do horário usual de visitação 'durante o dia', mas tudo bem. Talvez os três tivessem insistido muito, ou então tivesse alguma coisa haver com o nome da médica deles envolvida desde o início, vá saber. Mas enfim, depois da liberação, não deu cinco minutos e os três apareceram ali na porta do ambiente ao lado. O irmão, junto dos pais dele. Depois das primeiras perguntas se estava tudo bem e sobre como tinham sido aqueles primeiros momentos desde a chegada, logo que eles passaram da antessala pro quarto onde ela tinha ficado deitada, Simone despertou meio atordoada. Até cinco minutos atrás, ou ela achava que eram cinco minutinhos só, estavam só os dois ali.
"O que vocês tão fazendo aqui? Aconteceu alguma coisa?"
Foi a pergunta dela, por instinto, enquanto se esforçava como podia pra sentar melhor na cama sem empregar força em cima do braço que estava com o acesso. Os três explicaram, ou Luiz explicou antes deles, que Helena tinha pedido para ele que fosse pro hospital pra fazer companhia pros dois. Porque sabia que os dois podiam precisar de ajuda, porque Alessandro já tinha pedido a ele que fosse até a serra buscar a mãe dela de manhã bem cedo, e com tudo isso a sua mulher acabou insistindo para que ele fosse logo e ficasse por lá no caso de o irmão precisar de mais alguma coisa.
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All I Ask!
Ficção Geral"Let this be our lesson in love, Let this be the way we remember us. (...)" Los Angeles, Dezembro de 2017. Por uma feliz coincidência, por obra de um casamento ao qual ela não queria comparecer, Simone viajou a Los Angeles (LA) e acabou esbarrando c...