All I Ask!

CAP 038 || alô rio de janeiro, aquele abraço!

- Atualização com o único intuito de celebrar esse dia, esse marco, esse um ano da primeira publicação dessa história. De quando o prólogo dela saiu, de quando ela finalmente ganhou o mundo, e falando dela em particular... eu não podia ser mais feliz hoje. É, eu não podia mesmo! Por isso eu queria algo pra hoje, algo pequeno, algo que não deixasse esse dia passar batido. Porque esse é o tamanho que essa familinha tem pra mim!

- Pequeno, pequeno e rápido de sair como foi aquele prólogo porque era o que eu queria, não ficou. Mas de todo modo eu tentei fazer algo parecido, nessa escala meio que reduzida, e que foi igualmente muito mas muito especial. Espero que agrade! Espero que essa reta final esteja agradando, na verdade, porque tudo que ainda falta acontecer tá sendo planejado com muito carinho.

- Muito obrigada, a cada um. Que tá aqui desde o primeiro desses trezentos e sessenta e cinco (!) dias, muito obrigada a quem chegou depois e ficou, a quem já foi mas que sempre foi e vai ser muito especial pra essa familia ser o que é.

Boa semana 'pá vocêis'!

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"O Rio de Janeiro continua lindo,

O Rio de Janeiro continua sendo;

O Rio de Janeiro, fevereiro e março!

Alô, alô, Realengo, aquele abraço!

Alô, torcida do Flamengo, aquele abraço!"

Niterói, Rio de Janeiro, Outubro de Dois Mil e Vinte e Quatro. Além das três crianças de que estariam acompanhados, sendo Antonio um bebê de colo ainda, a categoria do seu cartão de crédito também permitiria que eles fizessem esse embarque prioritário e tivessem o seu acesso aos primeiros lugares das fileiras do avião. Seria um voo curto, é uma viagem muito rápida entre São Paulo e o Rio de Janeiro, mas de toda forma fazê-lo com as três crianças era uma pequena maratona. Chegaram à Congonhas por volta das dez da manhã, sendo que o voo deveria sair pontualmente ao meio dia. Check-in e despacho da bagagem em casa não foram um problema, gastaram pouco tempo com isso. Gastaram pouco tempo também com o lanche feito na sala reservada já no embarque do aeroporto de São Paulo a que tiveram acesso, um dos benefícios a disposição deles também.

"Mamãe, a gente pode comer alguma coisa?"

"Pode, filha. Mas o tempo da gente aqui no aeroporto vai ser rapidinho..."

"Senta aqui com ele, eu vou até ali com elas procurar algo que as duas queiram."

Estavam bem acomodados num dos ambientes mais reservados dessa sala vip já dentro do embarque em Congonhas, quando as duas perguntaram. Ainda estavam um pouco longe da hora do almoço, e para a chegada deles a tia de Alessandro estava preparando esse almoço tardio para a família, considerando o horário da chegada deles até Niterói depois de desembarcarem no aeroporto do Galeão. Enquanto Simone ficou sentada com um Antonio quase impaciente, pelo menos até que ela tivesse entregue a mamadeira pronta à ele enquanto o aninhava no seu colo pra que ele se alimentasse, Alessandro saiu com as duas. Que voltaram com o suco que elas queriam cada uma, além de mais alguma coisa rápida que beliscar de lanche.

"Cê quer alguma coisa?"

"Um cappuccino?"

A mulher respondeu, o sorrisinho estampado no rosto, enquanto ele deixou as duas sentadas com ela e o pequeno e foi dessa vez buscar algo para eles dois. Estavam indo um dia antes do que toda a sua família pro Rio de Janeiro sob a desculpa do jogo a que a esposa de Alessandro se prometeu e prometeu de tentar organizar as agendas com eles. Que deveriam estar indo também, é verdade, porém só o fariam na manhã seguinte. Durante esses três dias do fim de semana os shows da turnê de Caetano Veloso e Maria Bethânia a que todos eles iam juntos aconteceriam no estádio Nilton Santos (também conhecido como 'Engenhão' e que apesar de pertencer a prefeitura da cidade, vinha sendo há anos administrado pelo time do Botafogo, e assim seria ainda por muitos anos pela frente), acostumado a receber eventos do tipo além dos jogos de futebol... o evento acabou sendo organizada e realizado lá diante da impossibilidade de realizar a passagem da turnê no Maracanã.