Um pouco de sexo e já bastava para se apaixonar por uma prostituta.
Mesmo sendo incrivelmente famosa, a cantora Billie Eilish, decidiu experimentar do mercado da experiência, mas qual seria a probabilidade dela se apaixonar?
Enquanto Brooke, ou Blak...
Estão vendo, eu ainda não esqueci de vocês... escrevi o 20° hoje mais cedo e lhes digo... boa sorte se quiser ler essa história, compre lenços para suas lágrimas....
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Ela era mãe. Eu tinha tranzado com uma mãe. Não que isso fosse um problema, mas assim... eu não imaginava.
Pensei na barriga chapada sem marcas, os seios duros...
E o nome dela não era Brooke, eu devia saber que aquele não era o nome verdadeiro dela. Mas Blake, porra eu conseguia me imaginar gemendo o nome dela, facilmente.
Quando ela saiu, levei alguns segundos para voltar ao ar. Vi Alex, um menino de sete anos, que havia se agarrado em mim.
Claro, eu tinha vindo aqui a pedido do pai dele, ele só ouvia bad guy, o dia inteiro e o seu pai, me pediu que viesse fazer uma visitinha no hospital. Me sentei onde estava antes, e ele voltou para onde estava.
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Me joguei no sofá, já era 18 horas e a Lucy tinha acabado de sair, então estava sozinha em casa de novo. Eu ouvia Shark correndo pela casa, mas estava mais interessado no brinquedo novo.
Olhei para o teto, entediada.
Minha televisão ainda não tinha chego e a única forma de diversão que eu tinha era o celular. Eu poderia ligar para algum amigo e ir para a casa dele, mas não queria sair.
Então me levantei e fui em direção da adega, pegando o vinho já aberto e bebendo direto do gargalo.
Liguei uma música no som da casa, não era muito bom, mas para o momento, iria servir. E então bebi mais um pouco, sentindo a música invadir meus ouvidos e me entorpecer.
O bom do vinho, é que ele é leve e você não percebe que está bêbada. Mas isso também é um ponto negativo. Pelo menos com a vodka você esquece o que acontece.
Agora eu estava batendo a cabeça na parede, tinha ligado para o mesmo número de ontem, e havia pedido o número da Brooke, quero dizer, Blake, ou Brooke, ela falou para eu chama-la de Brooke, mas será que ela prefere Blake?
Ouvi o celular vibrar e corri até ele implorando para a cafetina dizer que não podia passar o número dela. Mas não. Ali estam os números que formavam o telefone dela.
Peguei o celular e enfiei entre as almofadas do sofá.
Agora eu estava completamente perdida em meus pensamentos. Será que eu deveria ligar para Brooke? Será que ela estava interessada em mim também? Eu não conseguia parar de pensar nela desde que a conheci. A noite anterior tinha sido tão intensa e cheia de emoções, e agora eu estava aqui, sozinha em casa, desejando ter alguém para compartilhar tudo isso.
Enquanto o vinho continuava a me entorpecer, senti uma vontade repentina de tomar coragem e discar o número de Brooke. Mas algo dentro de mim também me dizia para esperar, para não me precipitar. Talvez fosse melhor deixar as coisas se desenvolverem naturalmente, sem forçar nada.
Decidi, então, pegar o celular de volta das almofadas e colocá-lo na mesa de centro. Era hora de parar de me iludir e encarar a realidade.
Mas o vinho... agora estava com o celular em minhas mãos novamente olhando para o número de Brooke. A vontade de discar era cada vez mais forte, mas ao mesmo tempo, eu sabia que precisava ser cautelosa. Afinal, não conhecíamos um ao outro há muito tempo e não sabia se ela também estava interessada em mim.
Respirei fundo e tomei mais um gole de vinho, tentando reunir coragem. Talvez uma mensagem seria melhor do que uma ligação direta. Eu poderia começar uma conversa casual e ver como as coisas se desenvolvem.
Digitando lentamente os números, escrevi uma breve mensagem para Brooke. Perguntei como ela estava e se gostaria de sair para tomar um café ou algo do tipo. Eu estava nervosa, mas também animada com a possibilidade de passar mais tempo com ela.
Após enviar a mensagem, coloquei o celular de volta na mesa de centro e continuei bebendo vinho. Agora, só restava esperar pela resposta de Brooke. Enquanto isso, decidi aproveitar o momento e relaxar, deixando que o vinho me leve para um estado de tranquilidade.
Quem sabe o que o futuro reserva? Talvez essa seja a primeira de muitas mensagens trocadas entre nós. Ou talvez, as coisas não sejam como eu espero. Mas uma coisa eu sabia com certeza: era melhor tentar e descobrir do que ficar imaginando o que poderia ter sido.
Enquanto a música tocava ao fundo, eu me permiti sonhar e imaginar todas as possibilidades que poderiam surgir desse encontro. Quem sabe, talvez eu tenha encontrado alguém especial, alguém com quem posso compartilhar momentos emocionantes e intensos.
Enquanto isso, eu continuava a beber vinho, deixando que ele me embriagasse não apenas fisicamente, mas também emocionalmente. Eu estava disposta a arriscar, a seguir meu coração e ver onde tudo isso poderia me levar.
O celular vibrando interrompeu meus devaneios. Era uma resposta de Brooke. Meu coração disparou enquanto eu abria a mensagem, ansiosa para descobrir o que ela tinha a dizer.
"Quem é?"
"Billie" respondi.
"Olha Billie, não estou trabalhando no momento, mas se quiser, lhe envio uma mensagem quando voltar."
Simples e direta. Quando a Mel disse que esse era o telefone de trabalho dela, devia ter entendido o sinal. E afinal ela é uma prostituta, não deve sentir nada por mim.
E me iludi novamente por uma tranza.
Larguei o celular no chão e bebi mais um gole de vinho, para finalmente entornar a garrafa. Tinha voltade de joga-la longe, mas eu teria que catar. Então apenas apoiei a garrafa ao meu lado e bufei.
Depois dessa vergonha, a única coisa que eu queria fazer era sumir. Então me levantei e fui até o frigobar e peguei a mini garrafa de licor. A abri e virei com tudo.
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