Um pouco de sexo e já bastava para se apaixonar por uma prostituta.
Mesmo sendo incrivelmente famosa, a cantora Billie Eilish, decidiu experimentar do mercado da experiência, mas qual seria a probabilidade dela se apaixonar?
Enquanto Brooke, ou Blak...
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Senti o seu aperto se afrouxar lentamente, e a sua respiração ficar mais pesada e compassada.
Ouvi uma porta se abrir e vi Marcus vir em direção da cozinha, então o chamei.
— Shiu.
— Fala — sussurrou vendo, Blake sobre mim — Quer que eu a leve para o quarto?
— Não, ela acabou de dormir. Ela não conseguia fechar os olhos.
— Quer que eu tire a Mia da casa? — Perguntou, só para confirmar.
Assenti, com medo de falar muito e acorda-la.
— Tudo bem, vou levar ela para tomar café fora.
Deixei meu corpo relaxar. Sei que quando ela acordar e não encontrar Mia em casa, irá surtar. Mas se a Mia a visse agora, ela se sentiria mal.
Poucos minutos depois, Marcus saiu de casa com Mia, com cuidado para que ela não visse a mãe e a quisesse.
Depois de um tempo, comecei a me mexer, lentamente para sair de debaixo dela. Demorei talvez uns quinze minutos, mas assim que me sentei no chão e vi que ela dormia plena, soltei o ar.
Fui a procura do meu celular, que estava sem bateria. Fui até o seu quarto e coloquei o meu para carregar, com cuidado para não acordar a Lizza.
Procurei uma roupa confortável no seu armário e sai do quarto o mais rápido possível. Banheiro do corredor, sofri um pouco para tirar o vestido, mas quando tirei, foi como um alívio. Coloquei o camisetão e a bermuda de academia fui até a sala. Me sentei na poltrona, e fiquei a encarando dormir.
Talvez tenha se passado umas duas horas, eu estava quase dormindo novamente quando ela acordou assustada. Corri até ela, e a abracei.
— Ei, ei, está tudo bem. Foi só um pesadelo — tentei acalmá-la, acariciando seu cabelo — quer me contar?
Ela apenas negou.
— Tudo bem, então. Vamos tomar um banho então, bem quentinho.
— Pode ser na banheira?
— Pode, eu vou ligar ela.
Ela assentiu, se encolhendo na coberta.
Fui até o seu banheiro, ligando a mesma, no mais quente possível. Talvez o vapor a acalme.
Voltei para a sala e não a encontrei. Sai para o saguão do elevador e ela não estava lá, o elevador estava parado na garagem, e o tempo que eu levei não daria tempo. Voltei para o apartamento e então senti a brisa fria.
Fui até o terraço e a encontrei debruçada sobre o guarda-corpo.
