Um pouco de sexo e já bastava para se apaixonar por uma prostituta.
Mesmo sendo incrivelmente famosa, a cantora Billie Eilish, decidiu experimentar do mercado da experiência, mas qual seria a probabilidade dela se apaixonar?
Enquanto Brooke, ou Blak...
Olha só... postei durante o dia... então comenta e vota, vai q eu arranjo um tempo durante os próximos dias?
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— Sua casa está vazia?
— Folga da empregada e os cachorros estão na crèche.
Perfeito.
Senti a sua mão sobre a minha quando paramos sobre o farol.
— Você está me desconcentrando.
Puxei a mão delicamente, mas ela a segurou com força.
— Eu não estou reclamando, mas acho que deveria ser eu te segurar pela coxa falou sorrindo.
Sorri para ela, deixando ela guiar minha mão para meu próprio colo quando deslizou a mão para o meio das minhas pernas. Com a outra mão, ao invés de segurar o volante pegou o celular. Ouvi a notificação no celular e vi ela tinha me transferido duas horas.
Menos que as cinco horas que ela tinha parado pela primeira vez, nas duas últimas horas ficamos apenas conversando, deitadas nuas na cama, com algumas carícias sem força.
Assim que o farol abriu, ela acelerou e sua mão subiu.
— Posso?
— Pode.
— Abre as pernas.
Fiz o que ela mandou, sentindo seu dedo roçar na minha calcinha.
— Tira ela.
Levantei o quadril, fazendo ela tirar o olho do caminho por dois segundos, mas logo voltou, assim que terminei de tirar a calcinha, segurei a mesma na altura dos seus olhos, então ela pegou a mesma e a colocou no porta moedas, mas então deslizar a mão pelas minha pernas novamente
Senti seus dedos gelados no meu clitóris, deslizando lentamente, me fazendo revirar os olhos.
Assim que chegamos na casa, ela entrou com o carro na garagem, mas não me deixou sair do mesmo, segurando minha coxa.
— Tira a roupa.
Comecei tirando o colete, então o sutiã, e antes que eu pudesse tirar a saia ela me puxou tascando um chupão no meu pescoço, me fazendo arrepiar por completo.
— Fica com a saia, eu mesmo quero tira-la.
Senti ela chupar meu peito, deixei que a cabaça caísse e segurei-a pelos cabelos, os puxando entre meus dedos. Ela se afastou ofegante e com o cabelo bagunçado. Porra, que mulher gostosa.
Ela saiu do carro e a acompanhei, sentido o frio do lado de fora.
Ela me encarou de cima a baixo, fui até ela colocando meus braços sobre seus ombros. Eu devo ter mais ou menos a mesma altura que ela, mas estava usando salto, o que me dava uma pequena vantagem.
— O que quer de mim, Billie? — mordi meu lábio inferior.
— Vai para o quarto.
Me virei, saindo pela única porta disponível, me encontrando em uma enorme cozinha em creme, segui o que fazia sentido para mim e atravessei a porta dupla, dando de cara com a sala de estar.