Um pouco de sexo e já bastava para se apaixonar por uma prostituta.
Mesmo sendo incrivelmente famosa, a cantora Billie Eilish, decidiu experimentar do mercado da experiência, mas qual seria a probabilidade dela se apaixonar?
Enquanto Brooke, ou Blak...
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— Toma, calcinha descartável.
— Como assim?
— Eu compro delas para quando eu to naqueles dias, sabe. Para não manchar as minhas.
— Eu meio que tenho as que eu uso naqueles dias, não tenho descartável, sabe, meio ambiente e tals.
— Elas não vão destruir o meio ambiente, depois que tira do saquinho, ela dura um mês no máximo, depois ela começa a desmanchar e em um ano não existe mais nada.
— Só microplasticos.
— É feita de algodão.
— Ah — olhei para ela, parecia confortável.
Ela sorriu e abriu o saquinho e me deu o pedaço de tecido branco.
— Não sai caro?
— Mais barato do que jogar fora a calcinha toda vez que ela mancha.
— Blake...
— Não reclama do meu consumo, eu tenho alguns toques, deixa eles em paz.
— Tudo bem — falei me afastando para tomar banho.
Fechei a porta do seu banheiro e ouvi ela mandar Mia ir tomar banho e lavar o cabelo. Ouvi Mia perguntar se podia dar banho nas barbies dela, mas não ouvi a resposta.
Liguei o chuveiro e terminei de tirar o pijama. Entrei debaixo da agua, sentindo o jato forte e quente.
Vi a porta do banheiro ser aberta e vi Blake com uma toalha em mãos.
— Esqueci de te entregar a toalha.
Ela ia sair do banheiro mas abri o box e a chamei.
— Quer entrar comigo?
Ela olhou para a porta, para mim e foi até a porta a trancando.
— Só por segurança — respondeu sorrindo.
Encarei ela tirar a blusa de costas para mim, eu achei maldade, até ela tirar a calça, lentamente. E então a calcinha, mais lentamente ainda.
— Blake — falei levemente sem ar.
— Sim, Billie.
Ela entrou no box, me empurrando para fora do chuveiro, levantando o rosto e deixando a agua escorrer pelo seu rosto e corpo. Deslizei meus olhos pelo seu corpo, sentindo meu corpo pedir por ela.
Ela me puxou pela nuca, me dando um beijo necessitado. Senti minhas costas baterem no azulejo gelado, mas eu não me importava. Senti seus beijos descerem pelo meu corpo, sem muita enrolação. Sua mão deslizar por entre as minhas pernas, puxando uma delas para abrir espaço.
Senti sua língua quente me tocar, me arrepiando, o simples toque, pareceu ligar algo em mim, uma necessidade, eu não respondia mais pelos meus atos. Ela me chupava, de tal forma, que eu não conseguia conter os gemidos, então mordi a mão.
