15 - Brooke

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A Billie não aparece nesse capítulo, mas eu to apaixonada por escrever cenas de mãe e filha da Blake e Mia.

Então galera... comenta aí q eu tô adorando escrever essa fic

 comenta aí q eu tô adorando escrever essa fic

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— Mamãe, eu quero de chocolate.

Era três da tarde, e estava com Mia na sorveteira, e eu realmente não sei porquê ainda pergunto o sabor que ela vai querer. Não precisei repassar o sabor, a atendente, já estava colocando o sorvete no potinho.

— A senhora vai querer também?

— Não, só o sorvete dela e uma agua.

A atendente sorriu e me entregou o sorvete e a água.

Mia foi correndo para a mesa com vista para a rua e se sentou, esperando que eu colocasse o sorvete na sua frente.

— Obrigada, mamãe.

— De nada, meu amor.

Abri a minha água e senti meu celular vibrar. Abri ele e não vi nenhuma mensagem, então logo deduzi, que era o de trabalho, e como tinha decidido mais cedo, eu não olharia ele.

— Quero ir no zoológico.

— Mas não era o parquinho?

— O parquinho tá lá todo dia, e no Zoológico tem escorregador.

— É um ótimo ponto, mamãe vai ver se o Zoológico está aberto, termina o seu sorvete.

Era óbvio que estaria aberto, é sexta-feira, mas eu estou cansada e ela ainda esta doente demais. E eu sei que ela vai ficar hora no recanto dos macaquinhos e tenho medo que ela pegue gripe, sei que eles tomam vacina, ms tenho medo.

Mexi no celular, realmente abri o site do Zoológico e dizia aberto de terça a domingo, mas infelizmente menti.

— Poxa, eles estão fechados. Quer ir no aquário ao invés do Zoológico?

Muitos Kilometros a menos e ela não corre risco de pegar uma gripe de um peixe atrás do vidro.

Mia concordou animada e continuou aproveitando seu sorvete de chocolate. Enquanto isso, eu aproveitei para observar a rua movimentada pela janela. Era bom ter esses momentos tranquilos com minha filha, mesmo com todas as preocupações do dia a dia.

Após terminarmos os sorvetes, pagamos a conta e partimos em direção ao aquário. Mia segurava minha mão com entusiasmo enquanto caminhávamos pelas ruas. O ar fresco e o sol brilhante nos alegravam ainda mais.

Chegamos ao aquário e fomos recebidos por um mundo subaquático fascinante. Ou pelo menos era o que dizia o vídeo informativo que prendeu a atenção dela, por uns cinco minutos, até ela perceber que não mudaria nada e seguiu correndo para ver os peixes pequenos no começo do aquário.

Ao caminharmos, ela parava em cada tanque e me fazia ler o que estava escrito em cada placa. No começo do passeio, ela tentava ler comigo, mas depois do décimo tanque, eu só dizia o que tinha no tanque e ela ficava feliz.

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