Um pouco de sexo e já bastava para se apaixonar por uma prostituta.
Mesmo sendo incrivelmente famosa, a cantora Billie Eilish, decidiu experimentar do mercado da experiência, mas qual seria a probabilidade dela se apaixonar?
Enquanto Brooke, ou Blak...
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Seu corpo estava completamente fora da água, costas erguidas e seu gemidos eram como música. A mais linda e harmoniosa. Eu poderia fazer uma música apenas com esse som.
Seu corpo voltou a água, derramando água para todos os lados. Ela tinha um sorriso relaxado e cansado, jogou o corpo para frente, ficando no meu colo. Seu rosto estava exatamente no meio dos meus seios.
— Gosta da vista?
— A melhor da Califórnia.
— Está cansada?
— De você? Nunca — disse antes de colocar meu seio na boca.
Joguei a cabeça para trás, segurei seu cabelo puxando seu couro cabeludo, senti ela sorrir contra meu seio antes de voltar a me chupar. Porra, que boca dos deuses.
Eu sei que esse era o seu trabalho a alguns meses atrás, mas eu nunca poderia imaginar que alguém poderia me sentir tanto tesão e prazer apenas tocando meus seios.
Sua boca começou a descer pelo meu corpo, sua mão ergueu meu quadril, e então seu toque, era leve e torturante. Ergui o quadril por mim mesma, mas ela riu se apoiando sobre mim.
— Ansiosa, futura esposa?
— Sim.
Que mulher maravilhosa. Seus dedos deslizaram pela segunda vez na tarde, para dentro de mim. Seus lábios tomaram os meus em luxúria, tomando meu ar para ela.
— Porra.
Cada vez que ela estocava os dedos, uma corrente elétrica percorria meu corpo. Ela se abaixou o suficiente para que seu rosto ficasse perto dos meus seios. Sua boca não levou muito tempo, e tomou meu seio para si.
Leves mordidas e chupadas longas me faziam arrepiar.
— Blake.
Ela apenas sorriu, movimentando os dedos mais rápido.
— Goza para mim, meu amor.
Sentia meu corpo precisando dela, segurei seu cabelo, lhe puxando e beijando. Minhas pernas já não queriam mais funcionar, elas não tinham mais forças.
Com a respiração entrecortada, senti-me vazia e eufórica. Blake deitou no meu peito e envolveu minha cintura com os braços.
— Quer fazer o que, agora?
Sorri, vendo seu cabelo molhado sob a testa.
— Acho melhor a gente tomar um banho, de verdade.
— Estou muito cansada — falou me apertando.
Ri e a afastei, para me levantar e ir para o box. O chão estava completamente molhado e frio. A puxei para fora da banheira, ouvindo ela murmurar que queria apenas deitar na cama.