1 - Brooke

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Antes de começar, lembre-se: seu voto é comentário incentiva a continuação da história.

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Estava saindo de uma das casas de Prostituição mais famosas de Los Angeles. Mas meu turno tinha acabado de começar.

Entrei no meu carro e digitei o endereço no GPS. Estava acostumada a ir para aquela região, então a maior parte do caminho era conhecido.

Liguei a música no carro, e deixei o som alto o suficiente para me envolver.

Em menos de dez minutos estava na portaria do condomínio de Luxo, dei minhas informações e logo entrei no mesmo, dirigindo até a grande mansão. Engatei o carro na frente do portão e sai, sendo envolvida pela temperatura amena do outono do lado de fora.

Fui até a porta e toquei a campainha, sentindo um frio na barriga, mas não sabia se era da ansiedade ou do frio da estação. Talvez os dois.

Assim que a porta se abriu, vi uma mulher extremamente bonita. Não precisava ser muito inteligente para perceber isso, ainda mais quando o rosto dela fica estampado em um outdoor na vista da sua janela.

— Boa noite. — Falei sorrindo.

— Boa noite, pode entrar.

Adentrei a casa, olhando ao redor. Era um pouco vazia e sem vida, nada com que eu imaginei.

— Procedimento padrão, preciso ver a sua identidade.

Ela assentiu e saiu para pegar o documento. Andei um pouco mais para dentro da casa, encarando as paredes brancas.

— Acabei de me mudar, vou pintar aquela parede — falou apontando para a parede oposta.

Peguei o documento vendo a data de nascimento que eu já conhecia. Mas olhei mesmo foi a foto do documento, a qual ninguém, exceto ela, sai bem.

— Sua primeira vez?

— Com mulher, não.

— Digo, com uma profissional...

— Ahh, não.

Sorri docemente.

— O que você mais gosta?

— Como?

— O que quer que eu faça? Eu posso te chupar até não sentir mais suas pernas, — falei dando um passo em sua direção — ou te provocar até você não aguentar mais - sussurro em seu ouvido docemente enquanto entregava sua carteira de motorista.

— Acho que vou querer beber antes. - ela responde calmamente, mas pude ver um leve rubor em suas bochechas.

Assenti e vi a morena se afastar. Ela pegou um vinho em um frigobar.

— Aceita?

— Não bebo.

— Acho que eu quem deveria pedir sua identidade — falou rindo após abrir a garrafa.

Alta LibidoOnde histórias criam vida. Descubra agora