10 - Billie

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Acabei de escrever um hot ai pensei, pq não postar mais um capítulo hoje?

Comentem, se não nunca veram o hot maravilhoso do capítulo 35 que eu escrevi.

Comentem, se não nunca veram o hot maravilhoso do capítulo 35 que eu escrevi

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Estava parada na porta do prédio da Brooke. Estava tocando música no carro, mas minha atenção estava toda na porta do prédio. E quando eu a vi, percebi que eu estava fudida. Ela usava um colete e uma saia estilo colegial bem mais curta que a de uma colegial, e uma bota que ia até o joelho.

Consegui me imaginar tirar a bota e subir pela sua perna, beijando cada centímetro no interior da sua perna.

Abri a janela do carro, para ela perceber que eu estava ali. E assim que me viu do outro lado da rua, correu para atravessar a rua, o que fez quando que seu cabelo pulasse para tras dos seus ombros. E não foi so o cabelo que pulou.

— Bom dia — falou entrando no carro.

— Bom dia, Brooke. Podemos ir?

Ela assentiu colocando o cinto, então aproveitei os dois segundo que ela ficou virada para o outro lado para pegar o cinto e olhei para suas coxas, me sentindo totalmente tentada a colocar a mão sobre ela.

Sai com o carro e me segurei para não olhar para ela, mas era incrivelmente difícil, a cada farol eu a encarava de cima a baixo, e ela já tinha percebido e ria toda vez. Que risada.

Ela era irresistível. Seu sorriso, seu olhar, sua voz, tudo nela me deixava louca de desejo. Eu sabia que não podia ceder, não podia me entregar à tentação, mas era difícil resistir a ela.

Enquanto dirigia, conversamos sobre coisas banais, mas eu mal conseguia prestar atenção em suas palavras. Minha mente estava ocupada com pensamentos impuros, com desejos proibidos.

Chegamos na minha cafeteria favorita, era um pouco afastada da cidade, mas era agradável, vegana e raramente alguém me incomodava aqui.

Estava quente lá dentro, de uma forma bem agradável, apontei para a mesa que ficava no sofá em L, e me sentei na mesma, vendo ela se sentar no outro sofá. Tao próxima, mas tão longe.

Uma garçonete veio e entregou o cardápio, ficou alguns segundos a mais que o normal e se virou indo embora, claramente muito alegre.

— É sempre assim?

Me virei vendo Brooke com um sorriso no rosto, ela parecia achar graça da situação.

— Normalmente são menos discretas.

— Eu não seria.

— Não faz seu estilo.

— Eu sou bem discreta, você não é minha única cliente famosa.

Ah sim, cliente. Eu não passo de uma cliente na vida dela, uma cliente que invadiu seu espaço pessoal. Eu devo estar a afastando nesse exato momento, e veio apenas porquê ficou com dó, e porque quase a obriguei. Me remexi no sofá, pensando em como eu devia estar fazendo merda, quando bati sem querer na perna dela.

— Desculpa.

Ela apenas sorriu e voltou a olhar para o cardápio.

Ela me odeia.

— Vou pedir so um café mesmo.

— Não vai comer nada? Eu quem vou pagar.

— Não como nada de manhã.

— Nem mesmo uma torta de abóbora? É muito boa, eu juro que você vai gostar.

— Um pedaço então.

Fiz o pedido e então me soltei no sofá, e a encarei. Incrível ela tem uma postura incrível, mesmo nesse sofá não muito confortável. Bati a mão no bolso da calça e peguei a caixinha na mesma a colocando sobre a mesa.

— Um presente para você.

Vi ela pegar a caixa e abrir.

— Se não gostar, pode deixar no fundo de uma gaveta, so queria lhe dar um colar.

Ela sorriu e respondeu:

— É bonito, me ajuda a colocar?

Assenti e me arrastei para perto dela o mais rápido que pude. Passei o colar pelo seu pescoço e me aproximei para encontrar o fecho e senti o cheiro seu perfume e o reconheci. Açúcar, baunilha, âmbar...

— Que perfume está usando? — Perguntei deslizando a mão pela sua coluna, vendo a sua nuca arrepiar.

Ela se virou e me encarou no fundo dos olhos. Seus olhos castanhos estava tão profundo que eu esqueci como se respirava por alguns segundos.

— Ganhei esse perfume a alguns meses, não sei se me lembro do nome dele.

Eu até poderia acreditar nela, não fosse pelo sorriso no rosto. Desci o olhar até o blosh, posicionado no seu colo, no começo dos seus seios. Eu super a arrastaria para o banheiro e a chuparia todinha.

Tive minha atenção tirada quando a garçonete chegou com as tortas, o café dela e o meu chá de camomila, a única coisa que eu posso fazer para relaxar perto dela.

Comemos em silêncio por um tempo, mas eu não conseguia parar de pensar em como ela era irresistível. Cada movimento, cada sorriso, cada palavra que saía de seus lábios me deixava ainda mais encantada.

— Então, qual é o seu plano para hoje? — perguntou Brooke, quebrando o silêncio.

— Na verdade, eu não tenho muitos planos. Apenas queria passar um tempo com você.

Ela sorriu de leve, parecendo surpresa com minha resposta.

— Aqui é bem agradável. Mas acho que a sua presença a deixa mais ainda.

— Não faça isso comigo.

— Isso o que?

— Me seduza e me trate novamente como sua cliente.

— Billie, é como quando você canta uma música que nunca irá lançar, é isso que esta acontecendo agora. A música é uma arte, tanto quanto a sedução.

— Então é por isso que esta com essa mini saia? Sedução?

— O que achou que seria quando aceitei o seu convite?

Eu sentia meu estômago se revirar, se algum dia existiu borboletas ali, elas estavam carbonizadas pelo que eu estava sentindo agora.

Quando terminamos de comer, Brooke se levantou e estendeu a mão para me ajudar a levantar do sofá. Eu peguei sua mão e me levantei, sentindo uma corrente elétrica percorrer meu corpo no momento em que nossas mãos se tocaram.

— Obrigada pelo café e pelo colar, foi um gesto muito gentil da sua parte.

— Não foi nada, eu que agradeço por me fazer companhia.

Ela sorriu e então eu tive certeza que estava fudida, mas por quê não me fuder mais um pouco?

Me aproximei pela, para falar baixo o suficiente para apenas ela escutar.

— Posso te levar para minha casa?

— Tenho coisas para resolver.

— Eu preciso trepar com você, você está me deixando completamente louca, eu pago a mais.

Apenas a vi sorrir, aquele sorriso que mataria qualquer um e se virou indo em direção do lado de fora, e a cada passo eu via claramente o seu quadril se mexendo, movendo a saia de uma forma tão sensual, principal para as 10 da manhã.

Me arrependi por ter escolhido um lugar tão longe da minha casa. Assim que destranque o carro, ela entrou, me esperando. Assim que coloquei o cinto, senti a sua mão sobre a minha coxa, indo em direção do interior da minha coxa, me fazendo arrepiar toda.

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