Billie
-- por que nao deixa que ela use as telas por muito tempo?-- pergunto observando Ayla tomando seu tete, segurando firme a blusa de sua mãe
-- gosto da criação mais humanizada e interativa. Eu prefiro muito que ela brinque no jardim, brinque com seus brinquedos, se machuque, se suje e etc, do que dependente de um aparelho elétrico, agindo como um robozinho por ai... -- S/n responde
-- Isso faz todo o sentido. É bom que ela tenha essa conexão mais próxima com o mundo real, as experiências reais são inestimáveis -- respondo, concordando com o ponto de vista de S/n. Observo Ayla, que parece completamente absorvida na combinação de suas pequenas descobertas: seu tête, o rosto de sua mãe e a blusa. -- E ela parece estar se desenvolvendo muito bem com essa abordagem.
-- Sim, eu acredito que seja o melhor para ela. E claro, eu entendo que em algum momento ela vai usar tecnologia, mas quero que ela aprenda a usar com moderação e saiba que existe um mundo lá fora para ser explorado -- S/n diz, olhando carinhosamente para Ayla.
-- Definitivamente, o equilíbrio é a chave. E estou impressionado com como você está conduzindo isso. Ayla é uma criança muito sortuda -- digo, genuinamente admirada pela dedicação de S/n e pela maneira como ela está criando Ayla.
Nossa conversa flui naturalmente, girando em torno de Ayla e de outras pequenas coisas, um sinal de que talvez possamos encontrar um novo terreno comum, um lugar onde o passado não pese tanto sobre nós. Observar Ayla, tão inocente e alheia às complicações dos adultos, é um lembrete poderoso do que é realmente importante.
-- Mãmã... Apo... -- Ayla diz afastando-se do peito de sua mae. S/n arruma sua blusa no lugar e senta a pequena em seu colo -- óia, neném -- ela desce do colo de sua mae, indo ate o ursinho de pelúcia sobre a mesinha de centro.
-- deita ai com o neném pra dormir um soninho totoso -- S/n aponta para o sofa, Ayla vai engatinhando em direção ao sofá e então me pede ajuda para subir no sofá
-- popeta...
Ajudando Ayla a subir no sofá, não posso deixar de sorrir com a forma adorável como ela expressa seus desejos e interage com o ambiente ao seu redor. Ela realmente traz uma nova perspectiva sobre as pequenas coisas da vida.
-- Vamos lá, pequena -- digo, levantando-a com cuidado e acomodando-a ao lado de seu ursinho no sofá.
S/n, vendo que Ayla pede pela chupeta, pega onde ela está guardada, e entregando-a com um beijo suave na testa da pequena.
-- Agora, é hora do soninho -- S/n diz suavemente, ajustando a chupeta na boca de Ayla.
A pequena se aconchega ao ursinho, fechando os olhos lentamente, enquanto S/n cobre ambos com uma manta leve. O ambiente tranquilo e aconchegante parece envolver a todas nós em uma bolha de paz.
-- Ela adormece rapidinho assim -- S/n comenta, sussurrando para não perturbar o sono de Ayla. -- Obrigada por hoje, por tudo. Não sei o que teria feito sem a sua ajuda.
-- Não precisa agradecer, S/n. Estou feliz por poder ajudar e passar um tempo com vocês. É importante para mim -- respondo, igualmente em sussurros.
Nós duas nos sentamos em silêncio por um momento, apenas observando Ayla dormir. Esse momento tranquilo parece selar um tipo de entendimento tácito entre nós, uma promessa não dita de tentar fazer as coisas darem certo, por Ayla e talvez, com o tempo, por nós também.
-- se quiser, pode passar a noite aqui... A casa só tem dois quartos e um deles é de Ayla, então você pode dormir no meu quarto, eu durmo aqui na sala sem problemas -- S/n fala pegando a pequena em seus braços para leva-la para seu quarto
VOCÊ ESTÁ LENDO
Echoes of a Lost Loop (Billie Eilish/You)G!P
Fanfiction-- Você não tem ideia do que é chegar a este ponto -- ela finalmente diz, sua voz firme, mas eu detecto um traço de exaustão por trás de sua fachada forte. -- E não é algo que um simples pedido de desculpas vai consertar.-- Eu assinto, sabendo que e...