Echoes of a Lost Loop (Billie Eilish/You)G!P

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Billie

Eu comecei a estudar um pouco o que pode acontecer, o que é e o que não é normal durante uma gravidez. Quero poder e conseguir dar a atenção necessária para S/n, para que ela perceba e entenda que estou aqui para qualquer coisa.

Ultimamente a mulher anda tão manhosa e sensível que tenho até receio de falar qualquer coisa que possa magoa-la

-- amor... Você acha que estou gorda?-- pergunta repentinamente. Durante uma ligação de video com sua mãe, a mais velha disse que parece que S/n ganhou peso, depois disso a mulher entrou nessa paranóia maluca

-- não acho que você esta gorda babe... -- respondo com sinceridade -- você esta mais gostosa do que nunca...

-- Além disso, você está grávida, amor. Seu corpo está mudando para acomodar nosso bebê, é natural e absolutamente normal ganhar peso durante este período. Você é linda de qualquer jeito, e eu te acho incrível -- continuo, tentando enfatizar o quanto a vejo bonita e desejável, querendo elevar sua autoestima.

-- Mas e a minha mãe? Ela não parou de falar sobre isso... -- S/n parece ainda preocupada, a insegurança transparecendo em seu tom.

-- Sua mãe ama você e talvez só esteja um pouco preocupada, mas de um jeito que acabou não sendo muito positivo. Lembre-se, o mais importante é como você se sente e a saúde do nosso bebê. Estamos juntos nesse processo, e eu te apoio em cada passo, cada mudança. Afinal, é tudo parte desta jornada incrível que estamos vivendo. Vamos focar no que realmente importa: você, nosso bebê, e o amor que temos um pelo outro. Todo o resto, a gente dá um jeito, juntos -- digo, segurando sua mão com carinho, querendo assegurar que estou ao seu lado, independentemente do que os outros digam ou pensem.

Eu puxo ela pela mão, fazendo com que ela se sente em meu colo. Lhe dou um selinho demorado, vendo-a sorrir de lado fazendo carinho em minha bochecha

-- quero so ver quando eu virar uma bolota chorona, com desejos esquisitos e... Eu ja disse chorona?-- fala risonha

-- Então, eu estarei aqui com um balde de sorvete de picles na mão, se for o que você desejar, e uma caixa de lenços para as lágrimas -- respondo, sorrindo de volta, completamente entregue ao momento. -- Não importa como, eu vou adorar cada versão sua, bolota chorona ou não. Você nunca estará sozinha nessa, eu prometo.

Ela ri mais um pouco, o som preenchendo o ambiente com leveza e amor. Seu sorriso, mesmo brincalhão, tem um brilho de tranquilidade agora. A segurança em nossas palavras compartilhadas, em nossos planos e sonhos para o futuro, parece acalmar qualquer tempestade interna.

-- Você é incrível, sabia? -- ela diz, ainda acariciando minha bochecha, os olhos brilhando com amor e gratidão.

-- E você é extraordinária. Juntos, somos invencíveis -- digo, selando nossa promessa com outro beijo, desta vez na testa dela, um gesto de proteção e carinho, reafirmando meu compromisso de estar ao seu lado, sempre.

-- mãmã... Cocô... -- Ayla entra no quarto sapateando, suas mãozinhas fechadas e o semblante preocupado

-- vamos pro banheiro... -- S/n diz e rapidamente a pequena corre para o banheiro do corredor -- tinha um banheiro bem aqui, mas tudo bem...

-- O importante é que ela avisou a tempo -- comento, seguindo para ajudar no que for necessário. A determinação de Ayla para chegar ao banheiro, mesmo escolhendo o mais distante, mostra que ela está aprendendo e isso é o que realmente conta.

(...)

-- agora lavamos as mãozinhas -- S/n diz ajudando nossa pequena a subir no pequeno banquinho que ajuda a pequena a alcançar a torneira

-- oia mãmã, bolinha!-- Ayla mostra a bolha de sabão que se formou enquanto ela lavava as mãozinhas -- cheloso

-- É mesmo, uma bolinha! Muito cheiroso -- S/n concorda, encantada, ensinando Ayla a aproveitar até os pequenos detalhes da rotina diária. Ela mostra a ela como estourar a bolha suavemente com um dedinho, fazendo a pequena rir com a surpresa e a leveza da bolha de sabão desaparecendo.

-- masi bolhinha -- Ayla pede e eu riu fraco

-- Vamos fazer mais bolhinhas, então -- S/n diz, incentivando Ayla a esfregar as mãozinhas novamente com sabão. A pequena se anima, movendo as mãos com mais entusiasmo desta vez, observando fascinada as bolhas que se formam.

Eu me aproximo, observando o momento de pura alegria e curiosidade de Ayla. S/n olha para mim e sorri, uma daquelas expressões que transmitem tanto amor e felicidade que me sinto preenchido por dentro.

-- Olha só quantas bolhinhas, Ayla! -- comento, entrando na brincadeira e ajudando a criar mais algumas, para o deleite dela.

A simplicidade desse instante, rodeado pela risada de Ayla e o amor incondicional em nosso pequeno lar, reforça o quanto momentos como esse são preciosos. Observo S/n e Ayla, sentindo-me incrivelmente sortuda por fazer parte dessa família.

(...)

Agora Ayla está dormindo, e S/n esta deitada com uma de suas pernas sobre as minhas. Uma de suas mãos estava em minha barriga, próximo de minha virilha, ela beija meu pescoço e eu sorrio de lado

-- essa mãozinha esta em um lugar sugestivamente suspeito -- falo e ela ri arranhando minha pele -- amor...

Ela ri e me encara

-- O que foi? -- S/n pergunta, o brilho travesso em seus olhos refletindo uma mistura de carinho e provocação.

-- Está tentando me distrair de alguma coisa? -- eu pergunto, meio risonha, meio curiosa, aproveitando o calor do momento e a proximidade entre nós.

Ela se aproxima ainda mais, a respiração dela misturando-se à minha, criando um momento de intimidade e cumplicidade.

-- Talvez eu esteja apenas querendo um pouco da sua atenção -- ela diz suavemente, seus olhos fixos nos meus, expressando todo o amor e desejo que sente.

Eu levo minha mão até sua nuca, puxando seus cabelos, juntando nossos lábios em um beijo lento e sensual. O beijo se aprofundou lentamente, ganhando intensidade, nossos lábios movendo-se com uma paixão crescente, mas ainda retendo a suavidade inicial. Era uma dança lenta, um dar e receber que falava mais do que palavras poderiam expressar. A sensação de seus lábios nos meus, macios e firmes ao mesmo tempo, era eletrizante, desencadeando uma cascata de emoções que me inundavam.

Nossas línguas se encontraram, explorando com curiosidade, entrelaçando-se em um abraço íntimo que só fez aumentar a intensidade do momento. A sensação era avassaladora, um turbilhão de sensações que me faziam querer mais, mergulhar mais fundo naquele mar de sensações.

Conforme o beijo se prolongava, o mundo ao redor parecia desvanecer, deixando apenas a sensação avassaladora de proximidade, de união. Era um momento de pura conexão, onde o tempo e o espaço perdiam seu significado, deixando apenas a certeza de que aquele beijo era tudo o que importava.

S/n puxou minha perna, fazendo com que fique exatamente entre suas pernas. Eu podia sentir sua intimidade quente, eu podia sentir pois ela estava apenas de calcinha. Ela arfou baixinho descendo um pouco sua mão de minha virilha até meu membro ainda coberto pela cueca

-- p-posso?...-- ela pergunta entre o beijo, com sua mão no cós de minha cueca