25. In my dreams.

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Em meus sonhos.

O pau de Remus é grande.

Sirius conseguiu pontuar isso mesmo em meio a névoa de prazer que o cercava enquanto o corpo todo continuava subindo de temperatura, ficando úmido de suor e ele, completamente ofegante conforme os pulmões se contraiam cada vez mais em um espaço de tempo muito menor do que o recomendado saudável.

Na verdade, se o submisso tivesse de dizer algo com clareza naquele momento, só conseguia pensar na certeza de que aquele homem por inteiro era grande.

O braço esquerdo de Remus lhe rodeava o corpo, o mantendo perto o suficiente para suas costas encostarem contra o peito desnudo do homem e o manter de joelhos ali. O pênis do dominador entrou fundo em si, fazendo sua bunca bater contra a virilha alheia e se afastar, apenas para colidir ali de novo e ser preenchido novamente. Logo, Remus estava o fodendo em um ritmo cadenciado.

Não demorou muito para Sirius ofegar e babar com os lábios entreabertos. A mão direita do mais velho estava firmemente ocupada com dedos experientes enrolados em torno do pênis do submisso, apertando com a pressão certa para causar correntes elétricas por todo o corpo pequeno, pálido e trêmulo.

Sirius não queria pensar em como aquele homem conseguia ter equilíbrio para o foder em estocadas certeiras, o masturbar com precisão e ainda sim os manter naquela posição; Remus em pé e Sirius ajoelhado quase no limite do colchão macio da cama. Ao invés de tentar descobrir como o dominador conseguia essa façanha, o submisso preferiu se concentrar em jogar os quadris para trás, ir mais forte contra o pau de Remus e o fazer deslizar ainda mais fundo do que conseguia sozinho.

Um riso soprado surgiu ao pé de seu ouvido e Sirius sentiu uma nova descarga de arrepios em seu corpo.

— Você é guloso, não é? Ganancioso...

Um tapa acertou sua bunda, fez arder quase instantâneamente e esquentar a pele atingida, Remus apertou o lugar onde bateu, fez pressão no agarre de seus dedos da mão direita e o soltou, libertando também o braço esquerdo que o segurava quando o impulsionou para frente.

Sirius bateu contra o colchão fofo, o pau do dominador escorregando para fora de si quando seu corpo ficou em uma nova posição; ombros contra os lençois verde musgo, rosto pressionado de lado contra um travesseiro e o quadril erguido no ar.

— Remus!

A troca de posição não o machucou, mas o surpreendeu o bastante para causar um ofego surpreso. Um novo tapa atingiu sua bunda oferecida no ar.

— É "senhor" para você, querido. — Outro tapa e dessa vez Sirius não conseguiu não gemer com o impacto. Erguendo mais ainda o quadril e balançando um pouco, pedindo silenciosamente por mais. — Como eu disse... um garoto guloso. — Mais dois tapas e mãos fortes o seguraram pelo cintura, apertando a pele macia e o puxando um pouco para trás, para o encontro de Remus. — Mas eu vou cuidar de você.

Sem aviso prévio, Remus segurou o membro pela base, o alinhou contra a entrada vazia de Sirius e se empurrou para dentro. Avançou contra o interior quente que parecia o sugar em necessidade enquanto ouvia o menino gemer contra os lençois. Não demorou para que conseguisse alcançar um novo ritmo, seguindo com maestria uma sequência de idas e vindas que o fazia se retirar todo do menino apenas para entrar completamente novamente, fundo o bastante para que a bunda de Sirius colidisse contra sua virilha em um barulho obsceno.

Em segundos Sirius estava sentindo o corpo formigar e o próprio pau latejar. A quase vibração que crescia na base de seu estômago foi capaz de fazer seus olhos se fecharem e sua boca se abrir, finalmente se tornando vocal.

SiriusOnde histórias criam vida. Descubra agora