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                                ANNY KAROLINE

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                                ANNY KAROLINE




E pela terceira vez em dois meses eu estava me mudando de residência, e sim, tudo isso foi por conta da insistência de Pedri. Desde a semana passada em que recebi mensagens estranhas, tanto relacionadas a mim quanto a meu irmão, o camisa oito do Barcelona tem mostrado um lado protetor nunca visto por mim antes.

Nunca imaginei em toda a minha vida que ele iria me proteger de tal forma. Convenhamos que as nossas brigas não passavam de algo infantil, apesar de na maioria das vezes ele implorar para que eu o xingasse, mas ainda assim eu não pensava que ele poderia ser tão carinhoso e afetivo.

E era justamente nessas ações onde morava o perigo. Sim, aquele perigo que vem aos poucos te fazendo mudar de ideia em relação a pessoa, aquele perigo em que você começa a cogitar que não seria tão ruim dar uma chance ao tempo para que ele te mostre se isso pode ocasionar em uma relação mais profunda. E tudo o que mais quero é esse perigo longe de mim.

— Mamãe, olha o que o tio Pepi me deu. — meu irmão veio correndo em minha direção com uma camisa em miniatura do Barcelona.

Isso já tava passando de alguns pontos e nem era porque eu não queria meu irmão próximo de Pedri, e sim por ele em toda semana aparecer com um presente diferente. Além de agora ter me levado para morar em sua casa. As vezes eu sinto que estou sendo um fardo a ser carregado pela família do meu namorado de mentira.

— Que lindo, meu anjo. Agora agradeça seu tio pelo presente. — Sorri para meu irmão e ao encarar Pedri que adentrava o meu quarto os meus olhos semicerraram e ele entendeu que teríamos uma conversinha. — Que tal mostrar a camisa pro tio Fer? Agora a mamãe tem que conversar com o Pepi.

— Aquelas conversas chatas de adulto, mamãe? — Sorri pelo seu questionamento e assenti vendo ele se retirar do local saltitante pelo presente.

— Você tá passando dos limites com esses presentes, Pedro. — Falei entre dentes e continuei a organizar as roupas no meu mais novo closet.

O idiota apenas soltou um risinho, enquanto provavelmente estava sentado sobre minha cama, e eu continuei dando as costas a ele enquanto analisava os espaços que ainda sobrava no closet. Dobrei mais algumas e quando estava prestes a sair senti mãos agarraram as minhas nádegas e me puxarem fazendo com que meu corpo caísse em um rompante sobre a cama.

— Pedro! — Soltei um grunhido tentando empurrar o idiota, mas como ele era bem mais forte que eu, a minha ação foi nula. — me solta!

— Relaxa, Karoline, você precisa relaxar... — O safado mordeu o lóbulo da minha orelha e meu corpo se arrepiou por inteiro com apenas aquele contato.

Beijos e chupões foram destrubuidos em volta do meu pescoço. Pedro se esfregou na minha pélvis mostrando o tamanho de sua excitação, soltei um gemido baixinho mesmo sabendo que aquilo ali não poderia acontecer debaixo do teto dos meus falsos sogros.

Um Lance Falso - Pedri González Onde histórias criam vida. Descubra agora