23

1.1K 56 15
                                    

                                 ANNY KAROLINE

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

                                 ANNY KAROLINE

                                          🔞🔞🔞




Eu me sentia uma inútil por não poder realizar as coisas que eu costumava fazer. Depois do acidente, Pedro queria que eu ficasse deitada o tempo todo para não ter nenhuma piora e ele contava com a ajuda de Clara para me manter nessa prisão que eles chamavam de quarto.

A minha amiga simplesmente trancou a faculdade para ficar ao meu lado e isso foi motivo de termos uma certa discussão. Eu não queria que Clara saísse de Sevilla, abrir mão de seus sonhos, só para cuidar de mim. Me senti culpada no início, mas concordei quando ela disse que queria ficar sempre por perto, porque ela me considerava parte de sua família.

Fiquei até emocionada com as palavras que ela me disse. Logo eu que busquei a vida toda cer aceita pela "família" que eu tinha e ser rejeitada de todas as formas. Mas entendi que família não se resume a sobrenome ou laço sanguíneo, até porque do mesmo sangue que o meu até um pernilongo pode ter.

Me desfi dos meus pensamentos quando Pedri apareceu com o brigadeiro que eu havia pedido para que ele fizesse. Ele sorriu para mim e enfiou a colher na panela logo tentando levar a mesma a minha boca. Fala sério, eu por acaso tinha voltado a ter dois anos?

— Deixa de ser idiota, me dá essa porra que eu ainda não estou alejada. — Tomei o utensílio com o braço bom, já que o outro ainda estava enfaixado, e ele revirou os olhos se sentando ao meu lado.

— Você tem que parar de agir assim, amor. Eu tô tentando ser o mais carinhoso possível e você fica aí com esse seu jeito de quem odeia a vida.

Pedri, que estava com outra colher, enfiou a mesma na panela que estava em meu colo e levou a sua boca parecendo raivoso. Mas a parte que estava me deixando sem reação foi a que ele me chamou de "amor". O Pedro me chamou de amor. O PEDRO.

— Você me chamou de amor ou eu ouvi errado? — questionei atônita e ele sorriu para mim.

— Sim, porque você é meu amor. — Ele se ajoelhou em minha frente e tirou o objeto que estava em meu colo me dando um selinho em seguida. — E você tá precisando parar de tanto estresse, acho até que posso te ajudar Karoline.


Pedro romântico é uma novidade pra mim. Como estava com meu corpo pouco inclinado ele quase se deitou sobre mim, tomando todo o cuidado necessário, e beijou meus lábios de forma delicada me fazendo suspirar pela sensação gostosa que era de sentir sua boce sobre a minha.

— Pedri, não tem como a gente transar... — Soltei um resmungo por ele ter afastado sua boca da minha mas ele sorriu voltando seu corpo pra traz e colocando suas mãos sobre meu short.

— Por isso mesmo eu vou te chupar. — Ele sorriu malicioso descendo a minha roupa e encarando logo em seguida a minha boceta com seus olhos cheios de desejo. — Porra, tô com tanta saudade do seu gosto, amor.

Um Lance Falso - Pedri González Onde histórias criam vida. Descubra agora