Acordo com beijos no meu rosto fazendo eu enxergar a loira na minha frente, ela sorri beijando meu rosto dizendo te amo.
Jéssica: acorda Rafael, sua mãe já ligou milhares de vezes. -Sentou do meu lado, pego meu celular vendo as quinze ligações. -
– pq não atendeu? -Sentei olhando as mensagens dela -
Jéssica: ainda pergunta? Sabe que ela não gosta de mim, pq irei atender se ela ia desligar na minha cara? -Levantou só de calcinha. -
Jéssica é minha noiva, estamos namorando há quatro anos, pedi ela em noivado quando completamos três anos de namoro. A notícia agradou meu pai, já que o outro filho dele é um “verme”, mas quando chegou na minha mãe, ela enlouqueceu falando que não aceitava o noivado já que nem aceitava o namoro. Motivos? Achava Jéssica falsa e gananciosa.
Levanto jogando o celular na cama, vou para o banheiro e tomo um banho rápido, Jéssica entra já arrumada e começa a se maquiar.
Termino enrolando a toalha na cintura e passo dando um tapa na bunda dela que solta um sorriso, abro o guarda-roupa pegando uma calça social preta e uma camisa preta, visto tudo deixando o sapato pro final.
Entro no banheiro e escovo meus dentes, Jéssica lava meu rosto com uns produtos e depois reclama que minha pele está oleosa.
Dou de ombros e saio pegando um sapato branco e meu rolex no pulso, passo meu one million royal no pescoço e guardo sentando na cama colocando o sapato.
Meu celular toca fazendo eu bufar e desligar guardando no bolso, saio do quarto e pego a chave do meu carro na estante e fecho a porta devagar.
Entro no elevador eu vou para garagem do prédio olhando os números de andar, as porta se abre revelando vários carros e logo atrás de uma Ferrari, meu civic g10 preto. Abro a porta do carro e entro colocando o cinto, ligo o carro e vou para a empresa do meu pai, ele é dono de uma empresa de serviço financeiro, ele tem duas, aqui no Brasil e outra na Espanha onde ele nasceu.
Meu pai é espanhol e minha mãe brasileira, nasci na Espanha e vim pro Brasil com quinze anos, agora estou com vinte e quatro anos.
Paro em frente a empresa e deixo meu carro estacionado, saio batendo a porta e ajeito minha calça que se enrolou em cima.
Olho para as pessoas que trabalham passando e dando bom dia, entro e subo pro meu andar, trabalho como gerente no meu andar.
Meu celular toca mais uma vez com o nome “chefa”, levanto a cabeça e ponho o andar que vai direto pro andar dela.
espero e logo as portas se abrem e vejo minha mãe sentada no sofá de couro preto perto da grande janela.
– manda a bomba dona Angela. -Caminhei em sua direção que levantou nervosa. -
Angela: seu pai voltou para Barcelona, Pablo e ele discutiram e ele foi pra Barcelona de madrugada! -Falou nervosa, nego sentando no sofá. - fala alguma coisa Rafael!
Encaro sem entender, ela acha que eu sou Deus? Pablo é meu irmão dois anos mais novo, somos bastante diferentes, ele é mais solto, gosta de farrear. Eu já puxei meu pai, calmo, gosta do silêncio. Pablo é minha mãe toda, mas puxamos as características toda dela, morenos e alto. nossos nomes deviam se de acordo a personalidade de cada, Rafael Douglas, já podemos ver que foi escolhido pela minha mãe, o do Pablo que é Pablo Alejandro foi escolhido pelo nosso pai .
– a senhora acha que eu posso fazer o que? Segurar o avião não deixando ir?- A encaro com ironia. -
Esqueci de falar que as vezes posso ser um pouco irônico… essa parte Puxei Angela.
Angela: vou quebrar esses teus dentes seu abusado do Caralho! -Falou irritada, nem ligo tombando a Cabeça pro lado.- isso tudo foi pq Pablo está indo pras favelas, seu pai descobriu e começou a discussão. E nisso ele jogou de novo sobre a sexualidade de Pablo, já não bastava ter um filho viado e agora bandido.
– as vezes eu acho que ele é um pouco burro, vai adiantar ele fazer tudo isso e sempre voltar para Barcelona quanto estiver com raiva? Ele devia aceitar logo que tem um filho gay, vai mudar algo? Não. Se é sobre herdeiros tem eu que posso dar, sou noivo e minha noiva logo se casará comigo.
Angela: então pode virando gay também que esse casamento eu não aceito nem aqui e nem na China.
– não se preocupe, quero casar em nova York, e não na China. -Sorri satisfeito .-
Angela: não faça eu ter desgosto de você, já não basta seu irmão ser gay e seu pai não aceita.
– mãe, eu amo ela, quero casar e ter uma família junto dela. -Ela negou sentando no sofá.-
Angela: Acho você tão ingênuo, essa mulher só está com você pelo dinheiro, eu vejo isso, vejo a ganância nela.
– tá bom dona Angela, chega de falar da minha mulher. -Levantei de cara feia.-
Saio da sala dela e vou para o meu andar com raiva, sei que ela não gosta de Jéssica, mas precisa falar isso dela?
[...]
O trabalho foi cansativo, ficar em uma cadeira o dia todo só faz minha costas doer, ou andar para saber de umas papeladas, odeio quando meu pai viaja e deixa tudo nas minhas costas a empresa aqui no Brasil
Entro em casa vendo tudo escuro, deixo minha chave na estante e caminho pro meu quarto vendo a porta aberta com a luz ligada.
Jéssica: sim,sim vamos. Amanhã às três da tarde! -Se assusta quando me vê na porta do quarto, Ergo uma sobrancelha caminho em sua direção. - tá bom, tchau amiga. Meu marido chegou. -Dou um sorriso deitando do lado dela.- chegou tarde hoje.
– tive que ajeitar uma papelada pro meu pai, ele voltou para Barcelona. -Ela balançou a cabeça sentando em cima do meu corpo.- hoje não, ok? Minha costas tá doendo pra caralho.
Jéssica: de novo? Você falou a mesma coisa ontem. -Fez careta, suspiro olhando pra ela-
– amanhã amor, amanhã eu transo com você pela casa toda. -Dou um sorriso pra ela que bufa e levanta brava batendo a porta do banheiro com força.-
Rafael Douglas / 23 anos.
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Jéssica Nayara / 22 anos.
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Não aguentei e comecei outra fic gay, o fruto proibido eu amei escrever, então comecei outra.
Espero que gostem desse, vou tentar dar o meu melhor.
