Proibida pra mim.

Capitulo 27

Leonardo Narrando.
Abri um pouco meus olhos, passei a mão na escrivaninha, achei meu relógio, e marcavam 10 horas da manhã. Terminei de abrir os olhos e olhei para o lado, Kaila estava só de calcinha, deitada de bruços. Sentei na cama, passei a mão em sua coxa, deslizei até sua bunda, acertei na mesma um tapa, ela se assustou, e me fuzilou com os olhos.
- Temos que ir embora. - Baguncei um pouco o cabelo.
- Não tinha uma forma mais delicada de me acordar não?
- Levanta logo porra. - Por mais que parecesse ser ignorante, falei rindo, então saiu descontraído.
- Ogro. - Ela se sentou na cama e puxou o lençol tapando seus seios. Ela se enrolou no lençol e se levantou da cama. - Vou tomar banho.
Ela saiu andando tropeçando no lençol até entrar no banheiro, olhei para porta do banheiro, e pela falta de barulho ela não trancou a porta. Andei até o banheiro e abri a porta. Ela já estava debaixo do chuveiro.
- Posso tomar banho com você? - Perguntei encostado na porta.
- Que susto garoto! - Ela disse e tapou as partes do seu corpo com a mão, o que me fez ri, como se eu nunca tivesse visto. - Não pode, e para de me olhar com essa cara de tarado maníaco. Eu tirei minha cueca, e mantive meu sorriso malicioso no rosto. - Eu falei não Leonardo.
Entrei debaixo do chuveiro, e joguei-a contra parede.
- Cala boca. - Beijei-a.
Não precisou de muita coisa, para minha ereção se formar. Ergui-a, ela entrelaçou suas pernas pela minha cintura. Passei minhas mãos pelas laterais do seu corpo, até chegar em sua bunda, apertei com força.
- Para, eu não quero nada com você. - Sussurrou entre o beijo. - A gente não tinha que ir embora?
- Dá tempo de uma rapidinha.
Segurei meu pau, e passei em sua entrada que já estava molhada, do jeito que eu queria, ela soltou um gemido, cravou as unhas na minha nuca e nas minhas costas. Encaixei só a cabeça do meu pau, eu queria maltrata-la um pouco, queria que ela implorasse por mim dentro dela. Tirei e botei por diversas vezes, ela mordia a lábio, me arranhava e segurava para não falar nada.
- Fala o que você quer... - Sussurrei em seu ouvido.
- Eu...eu, não quero nada. - Ela estava ofegante. E aquilo estava me divertindo, ela lutando contra ela mesmo. - Leonar... eu odeio você.
Brinquei com seu clitóris com meu pau, deslizei o mesmo até sua entrada.
- Puta que pariu... mete isso logo. - Ela falou quase gritando.
Não resite mais e meti tudo de uma vez. Comecei logo com movimentos um pouco mais violentos, o corpo da Kaila dava pulos e suas costas estavam batendo na parede, mas ela não parecia estar ligando. Ela não forçava mais para controlar seus gemidos, não era aquele gemido forçado, ela era realmente estava sentindo prazer, o que era verdadeiramente excitante. Kaila entrelaçava suas pernas com mais força a cada investida minha.. (...) Ela gozou primeiro, isso não era muito normal, as mulheres são mais difíceis de gozar, isso deixou meu ego lá em cima