Proibida pra mim.

Capítulo 51

Ele já estava calmo, ainda estávamos na mesma posição, eu sentada no chão e Leonardo com a cabeça no meu colo.
— Se você contar isso para alguém, eu mato você. — Ele falou quebrando o silêncio.
— Nosso segredo.
— Não estou falando com você ainda.— Levantou do meu colo e ficou sentado um longe.
— Por que?
— Preciso responder?
— Mas... você fez o mesmo.
— Você nem sabe o porquê e nem quis saber né? — Ele ergueu uma de suas sobrancelhas, ele ficava sexy fazendo isso.
— Então me explica Léo.
— Catarina sabe o que eu fiz por você, sabe do Hugo e da Júlia. — Explicou.
— Hugo e Júlia? — Perguntei espantada e ele me olhou com cara de que havia falado demais.
— Esquece isso ta?
— Eu tenho cara de fofoqueira? — Cruzei os braços e soltou uma risada fraca.
— Tem.
— Vai para o inferno. — Soquei seu ombro levemente.
— Sabe que eu quero?
— Não tenho bola de cristal. — Debochei.
— Te comer, será que tem vinho por aqui? — Ele riu lembrando do meu momento tarada.
— Idiota. — Minhas bochechas deveriam estar da cor do tomate.
— É sério, quero transar com você, por mais que eu crucifique depois por cada coisa que estou falando aqui, eu quero.
— Então me beija logo. — Falei sorrindo.
Ele se aproximou entrelaçando nossos lábios e iniciando um beijo. E cada dia eu achava isso uma loucura maior ainda, eu não estava em nenhum paraíso, eu fui sequestrada, e estou beijando o garoto responsável por eu estar aqui, mas quando ele me beijava, não adiantava me lembrar de nada disso, era como se não se importasse e a única coisa que eu estava ligando era para sua língua explorando cada centímetro da minha boca.

Leonardo Narrando.
Eu sei que vou me odiava e fica com muita raiva de mim por hoje, mas por enquanto foda-se. Estávamos deitados no sofá-cama.
— Nossa! Ta chovendo. — Kaila falou saindo dos meus braços. — É melhor voltarmos, está ficando escuro.
— Vamos ficar aqui, amanhã a gente volta.
— Mas Leonardo...
— Mas nada, depois a gente inventa alguma coisa. — Segurei em sua mão e puxei-a de volta.
— Nem parece o Leonardo que eu conheci.
— Não estraga o momento, amanhã temos que voltar para realidade. — Falei e fechei meus olhos.
— Vamos fugir. — Abri meus olhos e a encarei.
— Meu pai nos acharia no instante seguinte, e nos mataria.
— Que droga!
— Vamos aproveitar o momento que estamos aqui.
— E o que você me sugere?
— Isso.
Segurei em seu queixo e iniciei um beijo lento, cada segundo que passava o beijo foi ganhando intensidade. Kaila se movimentou até ficar no meu colo, inclinou seu corpo para frente sem que o nosso beijos foi atrapalhado. Ela rebolava um pouco, em cima do meu pau, foi o suficiente para o mesmo iniciar uma ereção. Suas mãos veiram parar no meu cabelo, dessa vez não tinha agressividade, como foi das outras vezes, estávamos curtindo o momento com calma. Levei minha mão até borda da sua blusa e levantei a mesma, seu sutiã abria na frente, então tudo foi mais fácil, tirei o mesmo fazendo seus seios ficarem quase na minha cara. Rolei na cama e fiquei por cima dela, desci meus lábios pelo seu pescoço até seus seios, chupei os mesmos devagar, Kaila gemia baixo e segurava com força no meu cabelo, continuei os beijos pela sua barriga, até chegar em seu short, tirei-o junto com sua calcinha. Comecei a chupa-la, ela se contorcia na cama enquanto deixava seus gemidos escaparem, suas mãos seguravam meu cabelo com um pouco de força.
— Sobe... — Sua voz saiu ofegante.
Olhei-a, ela mordia seu lábio inferior com força, uma cena que eu amei ver. Ela me olhou, e eu entendi o que ela queria. Tirei minha bermuda junto com a minha cueca, me ajeitei entre suas pernas, segurei meu pau, encaixei em sua entrada, ela estava tão molhada que nem precisou de esforço e eu já estava dentro dela. Comecei com movimentos lentos, nossas testas estavam coladas, ela mantinha os olhos abertos e a melhor parte ela gemia abafado olhando dentro dos meus olhos, meus movimentos aumentaram, mas nossos olhos continuavam fixos um no outro. Kaila soltou um gemido alto, e me apertou com força contra seu corpo sabia que ela havia gozado. Meu movimentos permaneceram até sentir que ia gozar, tirei meu pau dentro dela e gozei na suas coxas. Deitei ao seu lado, ela mão falou nada e nem eu, na realidade não precisava ser dito nada, o momento falava por si.