Capítulo 48

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Ela continuou com as pernas abertas, levei minha mão na minha calça abri o botão e desci o zíper, me aproximei dela. Catarina se sentou na cama, fiquei entre suas pernas, suas mãos seguraram meu pau, começou a masturba-lo devagar, não demorou para que minha ereção se formasse em sua mão, ela levou até a boca, percorreu sua língua por toda extensão do meu pau, soltei um suspiro, começou a chupar mais rápido, nunca é ruim sentir uma menina com a boca no seu pau, mas eu não estava com vontade de transar com ela. Ela continuou com seus movimentos, o que me fez não demorar a gozar. Antes que eu falasse qualquer coisa, ela ficou de quatro com a bunda virada para mim. Estiquei a mão até meu bolso, peguei um preservativo, desembolei o mesmo por toda extensão do meu pau, levei minhas mãos até sua cintura.
— Me fode Léo. — Sua voz era a mais vulgar possível.
— Cala boca Catarina, — Penetrei meu pau nela de uma vez. — quanto menos você falar melhor.
Ela ficou quieta, continuei penetrando nela. Ela me fez deitar na cama, deitou em cima de mim, encaixou meu pau em sua entrada, e sentou de uma vez, acabei soltando um gemido abafado. Catarina começou a rebolar, ouvi o barulho da porta se abrir, me assustei ao ver a Kaila.
— Desculpa atrapalhar vocês. — Ela falou sem graça.
— Se você parar, pensa nas consequências. — Catarina sussurrou no meu ouvido e continuou rebolando.
Kaila saiu do quarto apressada e bateu a porta. Ela continuou rebolando até que eu gozasse, se ela gozou, eu não sei, não prestei a mínima atenção. Tirei ela do meu colo, peguei minhas roupas e me vesti. Ela ia pronunciar alguma coisa, mas eu saí do quarto antes disso acontecer. Procurei a Kaila pela casa e não achei, suspeitei onde ela estaria, caminhei até a casa de ferramentas. Abri a porta e ela estava lá, com o Fred no colo.
— Posso falar com você? — Perguntei assim ela desviou o olhar para mim.
— Não tenho nada para falar com você.
— Sobre aquilo que você viu no quarto, eu...
— Você não me deve satisfação da sua vida.
— Realmente, eu não devo satisfação da minha vida à você. — Falei irritado, sai pela porta e bati a mesma.

Proibida pra mim.Onde histórias criam vida. Descubra agora