14° Capítulo

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Isabella acordou naquela manhã e foi ao quarto do Salvatore mais novo depois de se trocar e fazer suas higiênies. Franziu o cenho quando não o achou.

Ela desceu as escadas e foi seguindo até o porão, ela já sabia que alí tinha uma sela. Mas ao chegar no porão, o mesmo estava escuro.

Isabella ouviu alguns gemidos de dor e apertou os olhos para tentar enchergar, pois como tinha acabado de acordar, seus sentidos de lobisomem ainda estavam adormecidos.

—Stefan? —A ruiva o chamou.

—Isabella? —Ouviu Stefan murmurando com a voz falha.

—Stefan? —Ela o chamou novamente para tentar se guiar pela voz dele.

—Bella. —Stefan disse se aproximando das grades da sela, onde logo Isabella apareceu.

—Quem te colocou aqui? —Isabella perguntou procurando novamente um jeito de abrir aquela porta.

—Damon e Elena. —Stefan respondeu passando as mãos pelo cabelo.

—Vamos. —Isabella o chamou e o ajudou a se apoiar.

Ela começou a sair, mas viu Damon indo correndo até eles.

—Isabella, não pode deixar ele sair. —Damon falou.

—Eu estou ajudando ele a se controlar. —Isabella disse passando pelo Salvatore mais velho.

—Não é tão simples. —Damon exclamou agarrando o braço dela.

—Pra mim é. —Se soltou e levou Stefan até o sofá. Então olhou para Damon. —Vai pegar sangue de animal.

—Não vai dar certo. —Damon falou.

—Vai. —Isabella mandou.

Relutante, Damon saiu.

—Vai dar tudo certo. —Isabella passou a mão pelo cabelo de Stefan e ele agarrou sua cintura enterrando o rosto.

—Obrigado. —Ele murmurou.

—Que isso. Não precisa agradecer. —Isabella sorriu e Damon chegou a entregando uma garrafa. Ela esticou para Stefan. —Bebe.

—Isso tem um cheiro horrível. —Stefan disse se afastando e se encostando no sofá.

—Vai te fazer melhor. —Isabella falou, ele a encarou relutante e então virou a garrafa fazendo uma careta.

—Eu ainda estou com fome. —Ele disse jogando a garrafa vazia fora.

—Aqui. —Isabella pegou a garrafa com o seu sangue e colocou em um copinho de plástico, o entregando.

—Só isso?

—Stefan. —Isabella repreendeu.

Stefan revirou os olhos e bebeu dando um gemido de satisfação.

—Seu sangue é bom.

—Isso é ridículo. —Damon falou. —Tá na cara que não vai dar certo.

—É claro que vai. Tenho o sangue Petrova nas veias, não desisto fácil. —Isabella disse determinada.

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—Damon me disse que você não quer comer. —Isabella se apoiou na grade da porta. Stefan preferiu ficar preso, não queria ferir ninguém.

Ele não respondeu.

—Stefan... —Isabella abriu a porta e entrou pegando a garrafinha que estava jogada no chão. Se abaixou o olhando, ele estava olhando para o chão com o olhar vago. —Você tem que comer.

A TRÍBRIDAOnde histórias criam vida. Descubra agora