9° Capítulo

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Damon convidou Isabella para ir no Mystic Grill e a mesma foi mesmo contra vontade, pois estava curiosa.

—O quê que foi, Damon? —Ela perguntou. —Fala logo, eu tenho um encontro.

—Encontro com quem? —Damon questionou e Isabella o mandou um olhar de "isso não é da sua conta". —Bom, a história do colar da Elena não tem fim.

—Um de vocês vai pagar isso aqui, não é? —Isabella se assustou quando escutou a voz de Mason Lockwood.

—O quê? Mason? Como?... —Isabella se engasgou o encarando confusa, então se lembrou do Outro Lado. —Ahhh...

—Saúde. —Mason a encarou sorrindo antes de virar um shot. —É bom te ver novamente, Isabella.

—Vamos ser diretos. —Damon disse se levantando e pondo Isabella atrás de si. —Eu te matei. Você quer vingança. Entra na fila.

—Na verdade, eu quero desculpas. —Mason falou fazendo Isabella e Alaric se encararem confusos.

—Boa sorte então. —Ric riu sem humor.

Isabella deu de ombros enquanto fazia uma careta, concordando com Ric. Damon não tinha custume de pedir desculpas.

—Não tem uma família pra assombrar? Seu sobrinho virou um escravo híbrido sem cérebro. —Damon disse.

—Por isso estou aqui. Pra ajudar o Tyler.

—Bom, desculpa pela franqueza, mas Tyler não pode ser ajudado. —Damon falou rindo sem humor. —Pelo menos não enquanto Klaus estiver vivo. Que é, tipo, pra sempre.

—Não necessariamente. Não se achar a arma que pode matá-lo. —Mason disse chamando a atenção de Damon.

—Não tem arma que... —Eles se encararam. Até mesmo Alaric começou a prestar atenção na conversa. —O que você sabe?

—Eu sei que você precisa se desculpar.

—Você tá brincando comigo. —Damon falou.

—Você é incapaz de sentir remorso? Pede desculpas. —Ric disse.

—Tem razão. —Damon falou depois de suspirar com raiva. —Eu não precisava te matar. Fiz muitas coisas que não precisava.

—Pra mim basta. —Mason disse se levantando. —Me encontre na velha adega Lockwood, e leve uma pá.

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Mason apagou o fósforo que havia usado para acender uma lamparina.

—Estou surpreso por você realmente ter vindo. —Mason falou encarando Damon e depois Isabella. —E fico feliz por te trazido companhia, pelo menos não vou te que te aturar sozinho.

—Não temos notícias do Klaus. —Damon disse com uma pá na mão, ignorando a última parte da frase de Mason. —Então digamos que você nos deixou curiosos.

—Mikael? É. Acho que não deu muito certo. —Mason falou pegando a pá da mão de Damon e entregando a lamparina para Isabella.

—Como você sabe tanto? —Isabella indagou seguindo os dois pelos túneis abaixo da adega Lockwood.

—Não tem muito o que fazer do outro lado, só sentar e ver as pessoas estragarem tudo. —Manson disse.

—O que estamos procurando? —Damon perguntou.

—Há uma antiga lenda na família Lockwood sobre uma arma que pode matar um vampiro original. —Mason explicou batendo a pá em uma parede de tijolos que até então, Isabella não havia percebido. —E, como todos os outros segredos, eles mantinham enterrado.

A TRÍBRIDAOnde histórias criam vida. Descubra agora