Thriller | Changki Apocalypse!fic

✗Capítulo 43 | Changkyun

Capítulo enomeeeeee gente, perdaooooo
Eu não gosto de fazer capítulos tão grandes, mas a fic tá acabando e eu não queria ficar dividindo eles. Falando nisso 👀👀 faltam apenas mais um ou dois capítulos para thiller acabar, altissimas chances do próximo capítulo ser o último, contando com um  epiologozinho no final

Adorei ver rostinhos antigos que ainda não desistiram da fic aqui, eu sou muito grata por não terem desistido dessa autora sumida 🥲

Queria avisar, pra quem curte changki e ainda não abusou de mim, q ja tem fic nova saindo do fornoooo. Só que essa vai ser mais clichê e boiolinha pq eu preciso respirar um pouquinho das cenas de ação de thriller. Quem quiser dar uma olhadinha, o prólogo e o primeiro capítulo já saíram

Enfimmm, cabo o papo. Boa leitura!!!!

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— Precisamos checar os carros e ver quem mais sumiu no abrigo.

— Eu já pedi que fizessem isso. — Hyunwoo respondeu a Minhyuk e eu disparei os meus olhos em sua direção.

— Então quem foi o bastardo?

— Foi o senhor Kang. — não foi Hyunwoo quem me respondeu no entanto. Meu olhar caiu para baixo, para a figura que surgiu pelo corredor. Era Minseok, o garotinho carregava um facão em uma mão e tinha os olhos arregalados.

— Você viu isso? — Hoseok questionou e o menor negou com a cabeça.

— O senhor Kwon disse para tomar cuidado com ele, disse que eu deveria ficar atento porque ele poderia machucar alguém.

— Por que aquele velho achava isso? — eu inquiri, agitado, mas Minseok não soube responder.

— Onde está Kang Wonshik? — Minhyuk perguntou a Hyunwoo.

— Ele também não se juntou a nós no gramado durante o alerta de incêndio. — ele disse — e nós também não conseguimos localiza-lo no acampamento.

Merda.

— Façam uma busca geral nas estradas, — eu pedi, tirando a besta das minhas costas e checando quantas flechas me restavam. Teria que passar no arsenal — eu vou descobrir para onde aquele filho da puta pode tê-lo levado.

— Estou indo com você. — meu irmão disse, sem espaço para objeções. Ele me conhecia melhor do que ninguém, sabia exatamente do que eu era capaz naquela situação.

Eu deixei o quarto e me apressei pelas escadas, passando rapidamente no arsenal para apanhar mais flechas e algumas facas antes de finalmente deixar o hotel para tomar o caminho já conhecido pela floresta. Minhyuk me seguiu em silêncio, seu olhar sério e cauteloso na minha nuca. Quando a casa de madeira cercada por mortos presos nas cercas de arame surgiu pouco mais a frente, meu irmão finalmente questionou:

— Que lugar é esse?

— A casa de alguém aparentemente mais lúcido do que eu pensava. — respondi, atravessando o espaço entre a cerca, ajudando-o a fazer o mesmo em seguida.

— Você e Kihyun conhecem todo tipo de gente.

Minhyuk armou o seu arco com uma flecha, se mantendo pronto para qualquer surpresa, enquanto eu mantive a besta em minhas costas, tirando apenas uma adaga da minha bota.