27 - capítulo

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Amizade. Era a coisa mais sensata que poderia oferecer a Freen. Mas porque estava sentindo a maior vontade de bater o seu rosto no espelho até que toda a frustração saísse de dentro de si? Como poderia ser amiga de uma mulher que sempre pensava em tirar a roupa?

— Pense com a consciência e não com o corpo. — disse a si mesma, sentindo algumas partes do seu corpo bem acessa. — Lembre-se... Quando o corpo não pensa, a mente padece. — murmurou para o seu reflexo no espelho.

Sinceramente. Estava quase recorrendo à masturbação. Precisava de auto-controle. Também força de vontade. Olhou para o chuveirinho solitário ao lado da banheira. Um banho rápido não iria fazer mal para aplacar o desejo em seu corpo... Não!

Não iria se masturbar, porque se o fizesse, o seu corpo iria querer mais, muito mais... E sabia o quanto era gulosa. Tirou a sua roupa e ignorou os seus mamilos endurecidos, e o seu sexo molhado. Entrou debaixo da ducha com a água fria e ficou o tempo suficiente até que seu corpo ficasse numa temperatura ideal. Também parou de pensar em Freen... Naquele vestido com aquele decote volumoso e os lábios carnudos...

Inconscientemente, sua mão desceu pela sua barriga até chegar entre as suas pernas... O seu clitóris estava duro, tenso e seu sexo contraído. Podia sentir as pulsações violentas e exigentes. Ah, como queria a Freen nesse momento... Morreria para sentir a boca dela em seu clitóris, da mesma forma que os seus dedos estavam passando, em movimentos circulatórios e lentos... Encostou-se na parede fria e fechou os olhos, imaginando o seu corpo sendo possuído, em nenhum momento aumentou a pressão dos dedos... Podia até sentir o cheiro de Freen, a sua saliva molhada em seu sexo que latejava deliciosamente... Abriu a boca e levantou a cabeça, soltando alguns gemidinhos, moveu os quadris pra cima e pra baixo, cavalgando em seus próprios dedos.

— Ah, Freen... — gemeu em seu próprio prazer... Só que não percebeu que gemeu alto demais até que batidas na porta do banheiro a assustou.

— Rebecca, você está bem? — Freen gritou no outro lado da porta. — Escutei você chamar o meu nome. Você caiu? Precisa de ajuda?

Ajuda? Sim, ela precisava... Porque ela não tinha parado de se tocar, os seus dedos não queriam parar! Ela arfou quando afundou dois dedos dentro de si, aumentando a pressão em seu sexo que engolia os seus dedos de tão molhada que estava.

— Rebecca? —  insistiu Freen.

— Oi... — a voz de Rebecca saiu dengosa, uma delícia para os ouvidos.

— O que está acontecendo? — Freen estava preocupada. — Posso entrar?

Mais fundo. Os dedos a fodiam com mais pressão e força. Ela estava quase go\zando, não iria suportar mais... Abriu os seus dedos dentro de si, aumentando o atrito e foi o suficiente para levá-la a loucura. A voz de Freen ajudava para aumentar o seu desejo.

— Oh sim... — Rebecca gemeu perdida em seu prazer, quando percebeu que a maçaneta da porta estava virando, gritou. — Não... — foi na hora que atingiu o orgasmo. — Não... Não... Não...

A maçaneta parou de girar, e Rebecca quase caiu por falta força em suas pernas. Retirou os dedos de si, estavam melados do seu go\zo. A frustração foi mais forte, mesmo com a respiração ofegante. Droga!

Queria foder com a Freen!

Faz De Conta! { FreenBecky }Onde histórias criam vida. Descubra agora