92 - capítulo

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Oieh gente 🐰 como estão? Espero que bem 😊 já eu bom, estou muito melhor, graças a Deus 🙌. 

Só quero pedir que tenham calma, a Amanda vai se dá mal, não vai demorar muito. As coisas vão se acertar, não se preocupem. Certo? É isso, vamos ao capítulo de hj 😊. 


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De volta ao solo pernambucano. Freen quase chorou quando finalmente o ônibus tinha parado na rodoviária do TIP. Estava esperando o Christian, parecia que a Florence compartilhava da mesma agonia. Estava agitada. Tentava se acalmar e também a sua filha. Não demorou muito para que o Christian surgisse... Cumprimentaram-se com sorrisos e um rápido abraço. Porém, a recepção maior foi entre pai e filha.

— Nunca mais suma com ela. Nunca mais a afaste de mim. Ouviu bem? Ou eu a caço no inferno! — Christian disse sério. Estava abraçando a Florence com muito carinho e saudade.

— Sim. Não se preocupe... Não farei mais isso. — a morena respondeu um pouco envergonhada. — Você pode ficar com ela essa manhã? Tenho que resolver a minha situação. — perguntou quando entraram no carro.

— Posso ficar com ela á semana toda, se quiser. — ele sorriu e olhou a sua filha pelo retrovisor. — Ela parece bem maior nessas últimas semanas.

— Sabe que também achei isso?

Os dois sorriram. Florence balançava o chocalha e falava a sua língua estranha. Freen estava tão nervosa. Não sabia como a Rebecca iria recepciona-la, mas torcia para que fosse com um enorme beijo e abraço! Suspirou ao pensar nisso... Todo o seu corpo reagia em ansiedade e também em saudade quando pensava em sua esposa. Sabia que as palavras seriam poucas para se desculpar de sua atitude. Mas estava disposta a passar uma borracha no passado e seguir em frente com a história de amor.

Conversou muito pouco com o Christian. Soube através do mesmo que Rebecca estava residindo no apartamento. O seu nervosismo não permitia trocar mais do que duas palavras. O Christian entendeu. Ele mesmo ficava assim sempre que tinha uma briga com o Richard e iria se conciliar. Parou na frente do prédio.

— Obrigada. Á tarde, eu a pego. Ok?

— Por que não amanhã? — deu um sorriso cúmplice. — Aposto que vocês têm muito que "conversar".

Freen riu, não ficou nem um pouco envergonhada. Saltou do carro, abriu a porta traseira e se despediu de sua filha com muitos beijos.

— Depois pego as minhas malas.

— Boa sorte.

Freen acenou para o Christian que partiu com o carro e foi até a portaria. O porteiro a conhecia, e liberou a porta.

— Dona Freen, quanto tempo!

— Algumas semanas, Severino. — respondeu com um sorriso. — Sabe informar se Rebecca está em casa?

— Sim... Ela chegou muito animadinha com... — Severino deu um sorriso amarelo. Já tinha tido muitos problemas com os moradores por sua boca grande, resolveu se calar. — Enfim, pode ir.

Freen estranhou, mas sua ansiedade para ver a sua esposa foi demais. Subiu no elevador e parou no andar de Rebecca. Antes mesmo de desce, se olhou no espelho, apesar das olheiras estava bonita. Respirou fundo na porta antes de ter coragem de tocar na campainha... Tocou muitas vezes antes de escutar um resmungo alto... Sorriu e seu coração se acelerou ao ouvir a voz de sua amada, mesmo sendo um palavrão.

Faz De Conta! { FreenBecky }Onde histórias criam vida. Descubra agora