Capítulo 64

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Enquanto tomávamos café da manhã juntos, acertamos diversos aspectos sobre meu futuro trabalho.

Simon e Caleb claramente estavam mais ansiosos por isso do que eu.

-Já tiramos suas medidas hoje e mandamos fazer o uniforme. Vou ligar para o chefe e pedir para ele fazer o seu registro. -Simon fala.

-Quando acabar nosso período, você volta com a gente. -Caleb diz

-Calma gente! Primeiro que eu não me sinto pronta, preciso me recuperar. Segundo, deixa eu tomar meu café?! -falo e eles caem na gargalhada.

-Nosso período acaba em mais de um mês Lana. Nosso chefe soube da situação, e nos liberou. -Simon fala- Até lá você melhora.

-Certo. -digo enfiando um pedaço de pão na boca de cada um.

Depois do café, Simon sugeriu a aula de tiro que havíamos acertado de ter.

Fomos para fora, longe da casa. Caleb e Simon levaram os alvos e posicionaram no chão, além de trazer diversos tipos de armas para me apresentar.

-Essa é maior. -Simon diz segurando a arma e eu concordo com a cabeça.

Ele vem atrás de mim e me ensina como segurar a arma, como posicionar meu corpo e me auxilia na mira.

O som alto da bala sendo disparada assusta os pássaros, fazendo com que voem longe.

O tiro não acerta no centro, mas pelo menos acerta o alvo.

-Você tem potencial. -Caleb diz me olhando, com os braços cruzados. Eu respondo piscando o olho.

-Denovo. -Simon retoma.

Atiramos várias vezes, algumas eu errei feio, passou longe dos alvos. Mas outros eu acertei no material.

-O segredo é a persistência. Você já mostrou que pode muito. -Simon fala saindo de trás de mim.

-Eu quero outra arma dessa vez. -falo me referindo a pistola.

-Você que manda, soldada. -ele diz e pega a arma.

Simon cola o corpo no meu, ficando bem perto, ao ponto de eu saber que não era necessário para o treinamento essa aproximação.

Era necessária pra ele.

Ele me ajuda a segurar a arma, e no meu ouvido fica me orientando sobre como mirar.

-Respira fundo, fecha um olho... -ele diz no meu ouvido, me fazendo arrepiar- E atira!

Disparo o gatilho, acertando bem perto do centro.

-Então é sobre pressão que você trabalha bem? -Caleb diz rindo.

Dou uma risada leve, até Caleb havia percebido as intenções de Simon.

Simon aperta minha cintura, me puxando para mirar novamente.

Sinto meu corpo ser puxado, enquanto ele pressiona o quadril em mim.

Suspiro fundo, já não conseguia me concentrar mais. Minha mira tava fraca, minhas mãos moles e meu coração acelerado.

-Podemos continuar mais tarde? Tô cansada. -falo baixando a arma, e Simon ri levemente.

-Que cansaço é esse que você fica suada pela buceta? -Caleb fala descaradamente

-O cansaço deixou ela molhada. -Simon fala ironicamente, saindo de trás de mim- Não eu.

-Quando eu te treinar mais tarde, não vai ter moleza. -Caleb fala chegando perto de mim, me olhando de cima. Era intimidador.

-Eu não sou molenga, soldado. -falo passando a mão pelo peito dele- Sabe que eu aguento bastante né?

Simon pega meu cabelo e enrola na mão, fazendo força e puxando.

-Te deixei excitada pra ir atrás de provocar outro? Vem brincar comigo também caralho. -ele diz me puxando pelo cabelo e Caleb ri.

-Que tal ela conhecer o riacho que passa por aqui? -Caleb sugere e Simon concorda.

Caminhamos alguns minutos, era logo ali.

-Que lindo! -falo tirando os calçados e molhando os pés- Tem pedrinhas coloridas!

Era lindo o lugar, parecia mágico. Era um riacho que as árvores contornavam, as pedras na beira enfeitavam naturalmente aquele ambiente. E a vegetação e flores me faziam questionar se aquilo era real ou era um sonho.

-Eu amei esse lugar! -grito e eles me olham sérios, com os braços cruzados.

Como aguentar eles com a feição de brabos, aqueles braços estourando nas roupas e aquela altura que fazia sombra?

Simon levanta o indicador e move o dedo, me chamando.

Vou até eles, e meu coração acelera.

-Querem tomar banho aqui comigo? -pergunto olhando pra cima, nos olhos de ambos.

Eles concordam, e começam a tirar a roupa.

Meus olhos admiravam descaradamente os seus corpos, ainda mais na luz natural.

Eu tiro minha blusa e a parte de baixo. Tiro minha calcinha e meu sutiã, deixando eles boquiabertos.

-Que foi? -pergunto- O lugar não é privado?

-É sim. -Simon responde sorrindo, ele tava sem camisa.

-Aceitei as sugestões sobre começar a andar nua, não é nada ruim. -digo e saio andando até a água.

-Não é mesmo. -Caleb diz e vem até a água, junto com Simon que vem logo atrás.

Entro devagar, a água tava morna.

Eles me olhavam, com fome e desejo. Fitavam meus seios, e toda vez que eu me virava eu sentia seus olhares sobre mim.

Começo a brincar na água, pego um pouco e molho meus peitos.

Sentia que eles já não se aguentavam mais, porém isso não era problema meu.

Chego bem pertinho de Caleb, e minha mão desliza sobre o abdômen molhado dele.

Continuo tocando até sentir o pau dele, que tava duro, então eu aperto.

Ele deixa um gemido escapar, e aquilo me deixa possuída.

Simon se aproxima por trás, suas mãos massageiam meus seios em círculos enquanto eu pressionava minha bunda contra ele. Minhas mãos não saiam de Caleb.

Começo a rebolar lentinho em Simon, e ele suspira.

-Porra. filha da puta. -Simon fala

Caleb me tira do transe ao me pegar no colo e por em cima de uma pedra gigante.

Meu corpo nu e molhado era admirado pelos dois, que estavam doidinhos.

Simon abre minhas pernas e com pressa começa a me chupar, acelerando com a língua pela minha buceta molhada.

Gemo e seguro o cabelo dele, puxando. incentivando ele a continuar.

Minha boca aberta é lateralizada e preenchida com o pau de Caleb, me surpreendendo.

Ele segura meu cabelo e começa a meter na minha boca, até a garganta.

Eu via o rosto furioso dele, sua outra mão segura meu pescoço.

Reviro os olhos quando Simon começa a passar o pau na minha vulva, ameaçando entrar.

Eu queria dizer pra ele ir logo, mas estava de boca cheia.

Meus dedos vão pra meu clitóris, e eu começo a me massagear. Simon bate na minha mão, e eu tiro os dedos dali.

Então ele começa a me massagear e enfia de uma vez, bem fundo.

O gemido sai abafado da minha boca, mas longo e manhoso.

-Tá molhadinha Lana. -Simon provoca.

Caleb continuava a estocar na minha boca, batendo com o pau na minha goela.

-Quero meter na buceta também. -Caleb se comunica com Simon.


Presa Com Soldados̷ - slowburn Onde histórias criam vida. Descubra agora