Dessa vez eu tinha ganhado, compramos sushi.
Comi igual louca, desde a hora que chegou eu não falei uma palavra, apenas comi rapidamente.
-Simon, precisa admitir -digo enquanto mastigo- Hoje pedia um sushi.
-Eu até gosto, mas prefiro pizza. -Ele diz de boca cheia.
Terminamos de comer e fomos dormir, eu tava cansada, exausta de tantos exercícios.
Me deito com Simon enquanto Caleb tomava banho.
-Porque ele é tão ciumento? -falo com Simon enquanto ele me abraça.
-Sempre foi. -ele ri- Eu também sou, mas sei controlar.
-Ele é um bobo. -digo
-Verdade. Casa comigo então. -Simon diz de repente e eu fico boquiaberta.
Ele ri, e me beija com um selinho.
-Já imaginou você sendo minha esposa? -ele diz- Nossa esposa.
-Fico boba sendo namorada, imagina esposa então. -respondo e Simon me envolve nos braços dele.
Eu estava quase dormindo de conchinha com Simon, quando Caleb volta do banho com a toalha na cintura e sem camisa.
Ele vê que eu observo o seu corpo enquanto ele se veste, mas ignora.
Caleb passa perfume, põe uma calça de moletom e se deita conosco.
Ele fechou os olhos, mas eu não conseguia dormir, por algum motivo eu estava acordada ainda, a única.
Me sento na cama e suspiro.
-Porque tá acordada? -Caleb pergunta baixo.
-Não sei... -respondo
-Deita aqui. -ele diz abrindo o braço pra que eu me juntasse a ele, e assim faço.
Deito ali com Caleb, enquanto acaricio o rosto dele.
Dou uns beijinhos na bochecha, e depois dou um selinho na boca de Caleb.
Ele puxa meu rosto delicadamente pra voltar a beija-lo, e assim faço. Beijo lentamente ele, um beijo gostoso e longo.
Sua língua dançava com a minha, e só paramos por falta de ar.
As mãos dele apertavam minha cintura, fazendo arrepios percorrerem meu corpo inteiro.
Pego a mão de Caleb e ponho dentro do meu short, pedindo pra ele me tocar.
-Pede pra Simon. -ele fala.
-Sabe que falo isso pra te provocar né? -confesso- E sempre que te provoco, você me pune. Eu gosto disso.
-Hoje você vai implorar, chorar, espernar, e mesmo assim só meus dedos vão entrar em você. Nada mais. -ele diz ameaçando com os olhos fixos nos meus.
-Vai me deixar passando vontade? -falo mordendo o lábio.
-Não vai passar vontade com meus dedos enterrados na sua buceta Lana. -ele diz e desliza os dedos em mim, eu estava molhada.
Os dedos gelados começam a me massagear, em círculos, me fazendo arfar.
Eu beijo Caleb enquanto ele continua me massageando, eu mal conseguia manter o ritmo do beijo.
-Eu amo você. -admito gemendo- quero ser sua pra sempre.
Caleb sorri, e responde enfiando mais dedos em mim.
-Eu te amo, porra. -ele diz com os dentes cerrados, movimentando os dedos em mim.
O barulho dos dedos encharcados na minha buceta me deixava louca, eu queria mais.
-Me fode, por favor- peço olhando para os olhos de Caleb.
-Hoje só vou te enfiar meus dedos amor, próxima vez como seu rabo. -ele diz rindo por eu implorar.
-Por favor... -gemo
Ele balança a cabeça como um não, e aumenta o ritmo dos dedos em mim, fazendo eu revirar os olhos.
Caleb introduz o dedo mindinho no meu ânus, me deixando sem controle, era ótimo.
-Porra... -falo
Ele não para, só continua na mesma intensidade com aquelas mãos gigantes, e os dedos enormes enfiados em mim.
-Tô com saudade de enterrar meu pau aí. -ele diz e põe mais um dedo no meu ânus.
Meu corpo responde e eu gozo, gemendo alto, estremecendo.
Caleb ri com minha reação, mas eu via que ele tava louco de tesão também.
Então sem nem pedir, começo a engolir o pau dele, chupando tudo.
Olho nos olhos, ele segura meu cabelo e me incentiva a ir mais fundo.
Ele começa a se movimentar também, ao mesmo tempo que eu vou fundo engolindo ele. Batia na garganta.
Ele me da um tapa na cara e enche minha garganta do líquido quente.
-Gosta de leitinho quente antes de dormir? -ele diz rindo enquanto eu engolia tudo.
-Agora tô desculpada? -pergunto e volto a deitar nos braços dele.
-Uhum. -ele responde e me envolve.
Adormeço nos braços de Caleb.
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Presa Com Soldados̷ - slowburn
RomanceLana, uma solitária mulher de 23 anos que tem a vida monótona da cidade e atua no marketing da empresa, divide a vida com Kate, sua única amiga. Sem família, apenas uma amiga e frustrada sexualmente. O improvável ocorre em uma explosão misteriosa n...