🕷️ Scarlett Johansson 🕷️

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O dia estava ensolarado em Los Angeles, um raro alívio da habitual neblina que cobria a cidade

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O dia estava ensolarado em Los Angeles, um raro alívio da habitual neblina que cobria a cidade. Scarlett Johansson estava ansiosa enquanto se preparava para mais um dia de filmagens. Hoje, porém, havia um motivo especial para seu entusiasmo: sua namorada, S/n, viria visitá-la no set.

S/n não era uma figura pública, mas uma talentosa artista plástica. Seu mundo, cheio de cores e formas, contrastava com o glamour e a artificialidade de Hollywood. Esse contraste era parte do que as unia, uma dinâmica que tornava seu relacionamento vibrante e cheio de descobertas mútuas.

Ao chegar ao set, Scarlett foi recebida com a usual agitação da produção. As câmeras estavam sendo ajustadas, os cenários finalizados, e a equipe de maquiagem corria de um lado para o outro. Ela cumprimentou a todos com um sorriso caloroso, mas sua mente estava em outro lugar, esperando ansiosamente a chegada de S/n.

Assim que Scarlett se acomodou em sua cadeira de maquiagem, ouviu uma voz familiar atrás dela.

— Com licença, essa cadeira está ocupada? — perguntou S/n, com um sorriso travesso.

Scarlett se virou e seu rosto se iluminou ao ver S/n. Ela se levantou rapidamente e as duas se abraçaram, ignorando por um momento o frenesim ao seu redor.

— Que surpresa boa! Achei que você só viria mais tarde! — disse Scarlett, beijando S/n na bochecha.

— Não resisti, queria ver você em ação — respondeu S/n, seus olhos brilhando de emoção.

— Hoje não é nada emocionante, só algumas cenas de diálogo. Mas fico feliz que esteja aqui. Sinto que não te vejo há semanas, mesmo que tenha sido só alguns dias — disse Scarlett, acariciando o rosto de S/n.

As duas se sentaram e conversaram sobre o que haviam feito nos últimos dias, enquanto Scarlett era preparada para a cena. A conversa fluiu naturalmente, como sempre acontecia entre elas. O que parecia ser uma pausa tranquila logo se transformou em uma discussão apaixonada sobre arte, cinema e os desafios de equilibrar uma vida pública e privada.

— Eu ainda acho incrível como você consegue separar a Scarlett pública da privada — comentou S/n, enquanto observava os maquiadores terminarem o trabalho.

— É uma questão de prática. No começo foi difícil, mas agora é quase automático. Além disso, ter você ao meu lado facilita muito. Você me lembra de quem eu sou de verdade, quando o mundo parece esquecer — respondeu Scarlett, sorrindo com gratidão.

— E você? Como está o novo projeto? — perguntou Scarlett, mudando de assunto para evitar o sentimentalismo excessivo.

— Está indo bem. A exposição está chegando e estou animada. Mas, confesso, estou nervosa também. É uma mistura de medo e excitação — disse S/n, com um brilho de antecipação nos olhos.

— Você vai arrasar, como sempre. Suas obras são incríveis, têm uma profundidade que toca as pessoas de maneiras que nem consigo explicar — Scarlett a encorajou, com convicção.

— Obrigada. E quanto a você? Como estão as gravações? — S/n perguntou, mudando o foco da conversa.

— Intensas, como sempre. Mas estou feliz com o rumo do filme. O diretor é ótimo e o elenco está se conectando bem. Acho que vai ser um bom trabalho, algo do qual podemos nos orgulhar — disse Scarlett, com um brilho nos olhos.

A conversa foi interrompida quando o diretor chamou Scarlett para o set. Ela deu um beijo rápido em S/n e se levantou, ajustando o figurino.

— Vou estar ali, torcendo por você — disse S/n, sorrindo.

— Saber que você está aqui faz tudo ficar mais fácil — respondeu Scarlett, antes de se dirigir ao set.

Enquanto Scarlett atuava, S/n observava com atenção, admirando a dedicação e o talento da namorada. Era fascinante ver como Scarlett se transformava em sua personagem, como se a pele dela fosse uma segunda natureza. S/n sabia que aquela era uma das muitas facetas da mulher que amava, e sentia-se orgulhosa por conhecê-la tão intimamente.

Depois de algumas horas de filmagem, o diretor anunciou uma pausa para o almoço. Scarlett, visivelmente aliviada, caminhou até S/n e a levou para um canto mais tranquilo do set, onde puderam comer e conversar em paz.

— Então, o que achou? — perguntou Scarlett, enquanto dividia uma salada com S/n.

— Você estava incrível, como sempre. Fico impressionada com como você se entrega aos papéis — elogiou S/n, sorrindo.

— Obrigada. Às vezes é difícil, mas é bom ouvir isso de você. Como está indo a exposição? Precisa de alguma ajuda? — perguntou Scarlett, querendo oferecer apoio.

— Estou bem. Na verdade, estava pensando... O que acha de eu fazer um retrato seu? Algo mais pessoal, que capture você fora das telas — sugeriu S/n, com um brilho de excitação nos olhos.

Scarlett pareceu surpresa, mas logo sorriu.

— Adoraria isso. Você sempre consegue me ver de uma forma que eu mesma não consigo. Seria uma honra ser pintada por você — respondeu Scarlett, tocando a mão de S/n com carinho.

— Vai ser uma aventura. E quem sabe, talvez eu consiga capturar uma Scarlett que o mundo ainda não conhece — disse S/n, piscando para ela.

A tarde seguiu com mais gravações, e S/n continuou a observar, tirando fotos e anotando ideias para o retrato. A presença dela no set trouxe uma leveza ao dia, e Scarlett sentiu-se mais energizada, sabendo que tinha o apoio e o amor de S/n.

Ao final do dia, enquanto o sol começava a se pôr, Scarlett e S/n caminharam até o carro, de mãos dadas. A brisa suave da noite trouxe uma sensação de paz.

— Sabe, foi bom ter você aqui hoje. Precisamos fazer isso mais vezes — disse Scarlett, enquanto abria a porta do carro para S/n.

— Eu também gostei. Adoro ver você em ação e estar ao seu lado — respondeu S/n, entrando no carro.

— E eu adoro o fato de que podemos compartilhar esses momentos, apesar de nossas vidas tão diferentes — completou Scarlett, entrando no carro e ligando o motor.

Enquanto dirigiam para casa, conversaram sobre planos futuros, sobre como poderiam equilibrar suas agendas ocupadas e passar mais tempo juntas. O amor e o respeito mútuo entre elas eram palpáveis, uma base sólida sobre a qual construíam sua vida juntas.

— Eu te amo, S/n. Não consigo imaginar minha vida sem você — disse Scarlett, quebrando o silêncio que havia se instalado no carro.

S/n olhou para ela, seus olhos cheios de ternura.

— Eu também te amo, Scarlett. E estou aqui para ficar, não importa o que aconteça — respondeu S/n, segurando a mão de Scarlett com firmeza.

O carro seguiu pela estrada, enquanto a noite caía e as luzes da cidade começavam a brilhar. E naquele momento, entre câmeras e confissões, elas sabiam que tinham algo especial, um amor que resistia ao brilho e à pressão de suas vidas públicas, algo verdadeiro e duradouro.

 E naquele momento, entre câmeras e confissões, elas sabiam que tinham algo especial, um amor que resistia ao brilho e à pressão de suas vidas públicas, algo verdadeiro e duradouro

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