Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
O sol começava a se esconder no horizonte enquanto S/n arrumava apressadamente o quarto. Sua namorada, Sofia, havia aceitado seu convite para passar algumas horas em sua casa. A ideia era simples: assistir a um filme, conversar e aproveitar a ausência de Júlia Bergmann, sua mãe, que tinha treino naquele dia.
S/n estava animado, mas também nervoso. Não havia contado para sua mãe sobre o namoro. Apesar de Júlia ser extremamente carinhosa e compreensiva, ele sabia que, para ela, ele ainda era seu "bebezinho". Como dizer para sua mãe que ele, seu garoto de 1,90m, tinha uma namorada?
Quando a campainha tocou, S/n correu para atender. Sofia estava ali, segurando uma sacola com alguns snacks. Ela sorriu ao vê-lo, estendendo os braços para um abraço.
— Você está sozinho mesmo? — perguntou ela, entrando.
— Sim, minha mãe tem treino até tarde. Temos a casa só para nós.
Eles foram para o quarto, onde se acomodaram no colchão com travesseiros espalhados e o laptop com o filme pronto. O ambiente logo se encheu de risadas enquanto dividiam as pipocas e faziam comentários sobre as cenas.
Conforme o filme avançava, a proximidade entre eles aumentava. Em um momento, Sofia inclinou-se para beijar S/n, e ele correspondeu com um sorriso nos lábios. O beijo, no início tímido, logo se tornou mais intenso.
Sofia, sempre confiante, subiu no colo de S/n, que, por sua vez, sentiu as bochechas queimarem de vergonha e empolgação. Ele não esperava que aquilo fosse acontecer tão rápido, mas não quis interromper o momento.
Ela tirou a camisa, sorrindo de forma brincalhona. S/n, apesar de tímido, acariciava suas costas, tentando não se perder completamente na situação.
— Você está nervoso? — ela sussurrou.
— Talvez um pouco... Mas com você aqui, estou bem.
Enquanto isso, Júlia havia decidido encerrar o treino mais cedo. Sentia falta de casa e queria surpreender o filho com o jantar pronto. Estava ansiosa para ouvir sobre o dia dele, mesmo sabendo que ele raramente compartilhava muitos detalhes.
Ao entrar em casa, notou que estava silenciosa demais.
— S/n? Cheguei! — chamou ela, enquanto deixava as bolsas na cozinha.
Nenhuma resposta. Estranhando, Júlia subiu as escadas em direção ao quarto do filho.
Quando abriu a porta, o choque foi imediato.
Lá estava S/n, deitado na cama, com Sofia sem camisa sobre ele, os dois completamente alheios ao mundo ao redor.
— MEU DEUS! — exclamou Júlia, cobrindo os olhos com uma das mãos. — O QUE É ISSO?
Sofia rapidamente pegou a camisa e tentou vesti-la, enquanto S/n, vermelho como um tomate, gaguejava:
— M-mãe, eu posso explicar!
Mas Júlia já havia saído do quarto, fechando a porta com força. Ele ouviu os passos apressados dela descendo as escadas.
— Isso foi... inesperado — disse Sofia, ajeitando a roupa.
S/n suspirou, passando a mão pelo rosto.
— Acho que não tenho outra escolha agora. Preciso contar tudo.
Minutos depois, S/n e Sofia desceram juntos. Júlia estava na cozinha, encarando o balcão como se tentasse processar o que acabara de ver.
— Mãe... — S/n começou, com a voz baixa.
Ela virou-se, cruzando os braços, mas o olhar não era de raiva. Era de confusão e, talvez, um pouco de tristeza.
— Quem é ela?
— Essa é a Sofia... Minha namorada.
Júlia arqueou as sobrancelhas, surpresa.
— Sua namorada? Desde quando?
S/n coçou a nuca, nervoso.
— Há alguns meses. Eu queria contar, mas... Não sabia como. Para mim, você ainda me vê como um garoto pequeno, e eu não sabia se estava pronto para isso.
Júlia suspirou, aproximando-se.
— Filho, você sempre será meu garoto, mas isso não significa que não aceito que você cresça. Só... foi um pouco chocante entrar e ver... aquilo.
Sofia tentou falar:
— Senhora Bergmann, eu...
— Júlia — corrigiu ela, com um leve sorriso. — Não precisa me chamar de senhora.
S/n riu nervosamente, sentindo o clima aliviar.
— Desculpa, mãe. Eu devia ter te contado antes.
Júlia olhou para Sofia, que parecia um pouco desconfortável, mas sincera.
— Você faz meu filho feliz?
Sofia assentiu.
— Sim, eu faço. Ele também me faz muito feliz.
Júlia suspirou novamente, mas dessa vez parecia mais tranquila.
— Tudo bem, então. Mas vamos estabelecer algumas regras. Nada de portas fechadas quando estiverem aqui.
S/n e Sofia riram, concordando.
Depois que Sofia foi embora, Júlia chamou S/n para sentar ao seu lado no sofá.
— Sabe, filho, não importa o quanto você cresça, ou o quanto a sua vida mude. Eu sempre vou te amar e apoiar, mesmo que às vezes eu leve um susto ou dois no caminho.
S/n sorriu, abraçando a mãe.
— Obrigado, mãe. Eu prometo te contar as coisas a partir de agora.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
•Oi meus fantasminhas. •Não se esqueçam de comentar e deixar a vossa ✨ •Se cuidem😘 •Amo vcs💜