💕 Júlia Bergmann (Trans)💕

243 16 0
                                    

O sol começava a se esconder no horizonte enquanto S/n arrumava apressadamente o quarto

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

O sol começava a se esconder no horizonte enquanto S/n arrumava apressadamente o quarto. Sua namorada, Sofia, havia aceitado seu convite para passar algumas horas em sua casa. A ideia era simples: assistir a um filme, conversar e aproveitar a ausência de Júlia Bergmann, sua mãe, que tinha treino naquele dia. 

S/n estava animado, mas também nervoso. Não havia contado para sua mãe sobre o namoro. Apesar de Júlia ser extremamente carinhosa e compreensiva, ele sabia que, para ela, ele ainda era seu "bebezinho". Como dizer para sua mãe que ele, seu garoto de 1,90m, tinha uma namorada? 

Quando a campainha tocou, S/n correu para atender. Sofia estava ali, segurando uma sacola com alguns snacks. Ela sorriu ao vê-lo, estendendo os braços para um abraço. 

— Você está sozinho mesmo? — perguntou ela, entrando. 

— Sim, minha mãe tem treino até tarde. Temos a casa só para nós. 

Eles foram para o quarto, onde se acomodaram no colchão com travesseiros espalhados e o laptop com o filme pronto. O ambiente logo se encheu de risadas enquanto dividiam as pipocas e faziam comentários sobre as cenas. 
 

Conforme o filme avançava, a proximidade entre eles aumentava. Em um momento, Sofia inclinou-se para beijar S/n, e ele correspondeu com um sorriso nos lábios. O beijo, no início tímido, logo se tornou mais intenso. 

Sofia, sempre confiante, subiu no colo de S/n, que, por sua vez, sentiu as bochechas queimarem de vergonha e empolgação. Ele não esperava que aquilo fosse acontecer tão rápido, mas não quis interromper o momento. 

Ela tirou a camisa, sorrindo de forma brincalhona. S/n, apesar de tímido, acariciava suas costas, tentando não se perder completamente na situação. 

— Você está nervoso? — ela sussurrou. 

— Talvez um pouco... Mas com você aqui, estou bem.   

Enquanto isso, Júlia havia decidido encerrar o treino mais cedo. Sentia falta de casa e queria surpreender o filho com o jantar pronto. Estava ansiosa para ouvir sobre o dia dele, mesmo sabendo que ele raramente compartilhava muitos detalhes. 

Ao entrar em casa, notou que estava silenciosa demais. 

— S/n? Cheguei! — chamou ela, enquanto deixava as bolsas na cozinha. 

Nenhuma resposta. Estranhando, Júlia subiu as escadas em direção ao quarto do filho. 

Quando abriu a porta, o choque foi imediato.   

Lá estava S/n, deitado na cama, com Sofia sem camisa sobre ele, os dois completamente alheios ao mundo ao redor. 

— MEU DEUS! — exclamou Júlia, cobrindo os olhos com uma das mãos. — O QUE É ISSO? 

Sofia rapidamente pegou a camisa e tentou vesti-la, enquanto S/n, vermelho como um tomate, gaguejava: 

— M-mãe, eu posso explicar! 

Mas Júlia já havia saído do quarto, fechando a porta com força. Ele ouviu os passos apressados dela descendo as escadas. 

— Isso foi... inesperado — disse Sofia, ajeitando a roupa. 

S/n suspirou, passando a mão pelo rosto. 

— Acho que não tenho outra escolha agora. Preciso contar tudo.   

Minutos depois, S/n e Sofia desceram juntos. Júlia estava na cozinha, encarando o balcão como se tentasse processar o que acabara de ver. 

— Mãe... — S/n começou, com a voz baixa. 

Ela virou-se, cruzando os braços, mas o olhar não era de raiva. Era de confusão e, talvez, um pouco de tristeza. 

— Quem é ela? 

— Essa é a Sofia... Minha namorada. 

Júlia arqueou as sobrancelhas, surpresa. 

— Sua namorada? Desde quando? 

S/n coçou a nuca, nervoso. 

— Há alguns meses. Eu queria contar, mas... Não sabia como. Para mim, você ainda me vê como um garoto pequeno, e eu não sabia se estava pronto para isso. 

Júlia suspirou, aproximando-se. 

— Filho, você sempre será meu garoto, mas isso não significa que não aceito que você cresça. Só... foi um pouco chocante entrar e ver... aquilo. 

Sofia tentou falar: 

— Senhora Bergmann, eu... 

— Júlia — corrigiu ela, com um leve sorriso. — Não precisa me chamar de senhora. 

S/n riu nervosamente, sentindo o clima aliviar. 

— Desculpa, mãe. Eu devia ter te contado antes. 

Júlia olhou para Sofia, que parecia um pouco desconfortável, mas sincera. 

— Você faz meu filho feliz? 

Sofia assentiu. 

— Sim, eu faço. Ele também me faz muito feliz. 

Júlia suspirou novamente, mas dessa vez parecia mais tranquila. 

— Tudo bem, então. Mas vamos estabelecer algumas regras. Nada de portas fechadas quando estiverem aqui. 

S/n e Sofia riram, concordando. 

Depois que Sofia foi embora, Júlia chamou S/n para sentar ao seu lado no sofá. 

— Sabe, filho, não importa o quanto você cresça, ou o quanto a sua vida mude. Eu sempre vou te amar e apoiar, mesmo que às vezes eu leve um susto ou dois no caminho. 

S/n sorriu, abraçando a mãe. 

— Obrigado, mãe. Eu prometo te contar as coisas a partir de agora.

 Eu prometo te contar as coisas a partir de agora

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

•Oi meus fantasminhas.
•Não se esqueçam de comentar e deixar a vossa ✨
•Se cuidem😘
•Amo vcs💜

Imagines  3Onde histórias criam vida. Descubra agora