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Nos últimos dias, s/n não andava se sentindo bem. Era um incômodo que começou pequeno, como uma dor de cabeça leve, e que agora parecia uma constante sensação de mal-estar. Mas ele conhecia a mãe: Júlia era intensa, competitiva e determinada, e seu foco estava na reta final da temporada de vôlei. Ele não queria preocupar a mãe, ainda mais sabendo do estresse dela com a competição. Então, decidiu ficar calado e seguiu sua rotina, indo para a escola e fingindo que estava tudo bem.
Era difícil para s/n, um garoto alto de 1,90m, tentar disfarçar a palidez ou o cansaço que se refletia no olhar, mas ele fazia o possível. Ele era determinado como a mãe, afinal. No entanto, naquela manhã, algo estava diferente. A sensação de fraqueza havia se intensificado a ponto de ele mal conseguir prestar atenção nas aulas. Durante o intervalo, ele sentiu a visão escurecer e, antes que pudesse pedir ajuda, desmaiou no corredor.
A escola agiu rapidamente, chamando uma ambulância e, em seguida, tentando entrar em contato com Júlia, que estava em meio ao treino. Quando o telefone tocou, Júlia estava no meio de um saque e, ao ouvir o nome do filho, sentiu o coração acelerar.
Funcionária da escola: — Júlia? Aqui é da escola do s/n. Ele passou mal e foi levado ao hospital. Aparentemente, ele desmaiou. Estamos tentando descobrir o que houve, mas...
Júlia quase deixou o celular cair. Desistiu do treino imediatamente, pedindo para a técnica que a liberasse, e correu para o hospital sem olhar para trás. No caminho, seu pensamento estava caótico. "Como eu não percebi que ele estava mal? Será que ele estava tentando esconder isso para não me preocupar?"
Quando chegou ao hospital, foi recebida por uma enfermeira que a guiou até o quarto onde s/n estava deitado, ainda pálido, mas acordado. Ao vê-lo, Júlia se aproximou e segurou a mão dele com cuidado, observando-o com o coração apertado.
Júlia: — Meu amor, por que você não me disse que estava se sentindo assim?
S/n deu um sorriso fraco, tentando tranquilizar a mãe.
S/n: — Não queria te preocupar, mãe. Sei que você está cheia de coisas com o campeonato.
Júlia respirou fundo, sentindo uma mistura de culpa e preocupação. Ela se sentou ao lado dele, mantendo o toque suave em sua mão.
Júlia: — Nada é mais importante que você, s/n. Nada mesmo. Não importa o que eu esteja fazendo, eu sempre vou estar aqui por você.
S/n: — Eu sei... só que eu pensei que fosse uma coisa pequena. Mas hoje de manhã piorou muito, e eu achei que dava pra aguentar.
Júlia: — Da próxima vez, promete que vai me falar?
S/n assentiu, e Júlia suspirou, aliviada, enquanto acariciava o cabelo dele. Um médico entrou no quarto e explicou que s/n provavelmente estava passando por uma combinação de estresse e um leve esgotamento, que poderia ser tratado com descanso e alimentação adequada.
Após algumas horas no hospital, s/n recebeu alta. Júlia levou o filho para casa, mais aliviada, mas ainda determinada a cuidar dele. Ela sabia que a rotina de treino podia esperar — a prioridade era garantir que s/n estivesse bem. Assim que chegaram em casa, ela o ajudou a se acomodar no sofá, ajeitando travesseiros e uma coberta.
Júlia: — Hoje a casa é só nossa, então vamos aproveitar para descansar. O que você quiser, é só pedir.
S/n: — Mãe, você não precisa fazer tudo isso, eu estou bem...
Júlia: — Não discute com sua mãe. — Ela sorriu, brincando. — Você sabe que agora não tem escapatória, né? Vai ter que aguentar minha superproteção.
S/n sorriu, sentindo-se mais leve. Júlia desapareceu na cozinha e voltou com uma sopa fumegante. Ele se recostou no sofá, aceitando a tigela.
Júlia: — Quando você se sentir melhor, prometo que vamos fazer algo que você gosta. Um jogo de vôlei só nosso, que tal? Sem pressão, só diversão.
S/n: — Combinado! Mas, por enquanto, acho que tô feliz só com a sopa.
Ela ficou ali com ele, conversando e rindo. Eles falaram de tudo: desde o campeonato de vôlei até os planos de s/n para o futuro. Júlia ouviu com atenção, reconhecendo o quanto seu filho tinha amadurecido.
Nos dias que se seguiram, Júlia continuou cuidando dele. Ela fazia questão de preparar refeições saudáveis, acompanhá-lo em pequenas caminhadas pelo quintal e assistir aos filmes favoritos de s/n no sofá. O campeonato ainda estava em sua mente, mas seu foco era s/n.
Uma noite, enquanto assistiam a um filme, s/n olhou para ela e falou:
S/n: — Mãe, obrigado por tudo. Eu sei que você tinha coisas importantes, mas mesmo assim ficou comigo.
Júlia: — Meu filho, você é o mais importante para mim. E, da próxima vez, quero que me diga, mesmo que seja uma coisa pequena, tá?
S/n assentiu, abraçando-a. Ele sabia que aquele era o amor genuíno de uma mãe, sempre presente, sempre disposto a fazer tudo por ele.
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