🥭 🔞Khun Pin e Anil 🔞🪁

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Ainda não assisti o ultimo ep, fiquei mal depois do ultimo de reverse 4 tou 😭

O final da tarde trazia uma brisa suave que soprava pelos corredores do palácio

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O final da tarde trazia uma brisa suave que soprava pelos corredores do palácio. O cheiro das flores no jardim real ainda impregnava o ar, mas agora, no quarto particular da princesa Anil, o ambiente era bem mais íntimo. As cortinas de seda balançavam levemente, enquanto o sol, quase se pondo, banhava o ambiente com tons dourados e alaranjados. Anil, s/n, e Khun Pin estavam reunidas ali, descansando após o longo dia.

Anil, a mais impetuosa e cheia de vida, estava esparramada na cama, seus olhos brilhando com uma intenção clara. Khun Pin, sempre tímida e reservada, sentia o coração bater mais forte, enquanto s/n, deitada ao lado da princesa, observava o sorriso travesso que já se formava nos lábios de Anil. Ela sabia o que estava por vir.

"Vocês estão cansadas?" Anil perguntou, a voz dela suave, mas com um toque de malícia. Ela se inclinou levemente para a frente, olhando para Khun Pin e s/n com uma expressão de pura provocação. "Eu estava pensando... que talvez pudéssemos relaxar juntas de um jeito diferente."

Khun Pin corou imediatamente. Era sempre assim. Por mais que estivessem em um relacionamento, Anil ainda conseguia deixá-la nervosa com seu jeito atrevido. Ela tentava desviar o olhar, mas os olhos da princesa, intensos e brilhantes, a capturaram, prendendo-a naquela tensão deliciosa que sempre surgia entre elas.

"Ah, Anil, você não tem jeito," s/n riu, mas sua risada logo se transformou em um sorriso de cumplicidade. Ela conhecia a natureza travessa da princesa, e havia algo inegavelmente excitante na forma como Anil tomava o controle dessas situações.

Anil se aproximou de s/n, seus dedos longos e delicados deslizando pela pele exposta do ombro da garota, provocando um arrepio que a percorreu. "Você sabe que eu sou sempre cheia de ideias, s/n," Anil murmurou, a voz rouca e baixa, enquanto seus olhos escureciam com desejo.

Khun Pin, ainda tímida, olhava de soslaio, observando a interação das duas. Ela sempre era a mais reservada quando se tratava de momentos íntimos, mas Anil sabia como lidar com isso. A princesa tinha um dom especial para fazê-la se sentir confortável... e para a provocar ao mesmo tempo.

Anil sorriu maliciosamente e estendeu a mão para Khun Pin, que hesitou por um momento antes de pegar a mão da princesa. "Venha, Pin... você também faz parte disso," ela sussurrou, puxando-a gentilmente para mais perto. "Você não precisa ficar tão envergonhada. Nós estamos aqui... só nós três."

Os dedos de Anil se entrelaçaram com os de Khun Pin, e a garota mais tímida sentiu seu coração acelerar. Ela sabia o que viria a seguir, mas sempre era surpreendente como Anil conseguia comandar a situação com tanta facilidade.

Anil inclinou-se sobre Khun Pin e deixou um beijo suave em seus lábios, começando devagar, mas logo aumentando a intensidade. A boca da princesa era quente e urgente, e Khun Pin, ainda tímida, correspondeu ao beijo com delicadeza, embora a sensação de seus lábios juntos a deixasse ainda mais nervosa.

Enquanto Anil beijava Khun Pin, s/n observava, sentindo o próprio desejo aumentar. Ela adorava ver as duas juntas, como Anil conseguia tirar Khun Pin de sua concha, e como, eventualmente, até a mais tímida delas se entregava ao momento.

Com um sorriso no rosto, s/n deslizou para o lado da cama, posicionando-se atrás de Anil. Suas mãos começaram a percorrer suavemente as costas da princesa, acariciando-a, enquanto os beijos entre Anil e Khun Pin se tornavam mais profundos e mais intensos.

Anil soltou um pequeno gemido ao sentir as mãos de s/n em sua pele, e ela se afastou brevemente de Khun Pin para olhar para s/n com olhos cheios de desejo. "Você sabe exatamente como me tocar, s/n," ela murmurou, virando-se para capturar os lábios de s/n em um beijo feroz.

O calor no quarto aumentava rapidamente. Anil, sempre a mais ousada, não hesitava em puxar s/n para mais perto, aprofundando o beijo, enquanto suas mãos começavam a explorar o corpo da garota. Ela adorava como s/n respondia a cada toque seu, os suspiros que escapavam de seus lábios, a maneira como seus corpos se encaixavam perfeitamente.

Khun Pin observava, seu rosto corado, mas agora incapaz de desviar o olhar. Ela estava completamente envolvida na cena diante dela. E foi nesse momento que Anil, sempre perceptiva, virou o olhar para Khun Pin novamente.

"Khun Pin, não pense que você vai escapar disso," Anil disse, sua voz cheia de promessas, enquanto estendia a mão para ela. Khun Pin, nervosa, mas completamente rendida ao momento, se aproximou mais, deixando que Anil a puxasse para junto delas.

Os três corpos estavam entrelaçados, e o desejo no ar era palpável. Anil, sempre no controle, estava em êxtase com a maneira como suas duas namoradas respondiam aos seus toques. Ela alternava entre beijar s/n e Khun Pin, suas mãos explorando cada centímetro da pele delas, provocando gemidos suaves de ambas.

A cada momento, o desejo se intensificava. s/n e Khun Pin, embora tão diferentes em suas personalidades, agora estavam completamente rendidas à presença dominante de Anil. A princesa sabia exatamente o que fazer para provocar e satisfazer ao mesmo tempo, e ela adorava cada segundo.

Eventualmente, as roupas foram esquecidas, espalhadas pelo chão do quarto. Anil, agora completamente à vontade, tomou o tempo para explorar seus corpos com beijos e toques habilidosos. Ela sabia exatamente o que cada uma gostava, e ela adorava como s/n e Khun Pin respondiam a seus movimentos.

O quarto estava cheio de suspiros e gemidos suaves, enquanto as três se perdiam no calor do momento. Não havia pressa, apenas uma sensação crescente de prazer e cumplicidade entre elas.

Anil, a mais maliciosa, sorria entre os beijos, completamente satisfeita em ver como ela conseguia fazer suas duas namoradas se perderem de desejo por ela. Ela sabia que estava no controle, e adorava isso. Cada toque, cada beijo, cada movimento era um lembrete de que elas pertenciam uma à outra.

 Cada toque, cada beijo, cada movimento era um lembrete de que elas pertenciam uma à outra

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